MIT estuda como o ChatGPT pode ‘aprimorar’ os trabalhadores
O ChatGPT é uma das ferramentas de inteligência artificial (IA) mais conhecidas (e usadas) atualmente. Por isso, o Departamento de Economia do Massachusetts Institute of Technology (MIT) estuda como este chatbot pode “melhorar” a produtividade e as habilidades dos trabalhadores.
Os resultados revelaram que os participantes que usaram o ChatGPT tiveram um aumento significativo na produtividade, além de uma maior probabilidade de usarem a ferramenta em tarefas futuras. O estudo foi divulgado pelo site Mashable, em 15 de julho.
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A pesquisa sugere que a tecnologia pode ser complementar aos trabalhadores humanos e capacitá-los com novas habilidades. No entanto, a implementação efetiva dessas ferramentas “ainda é incerta”.
O experimento contou com mais de 450 profissionais com formação universitária. Metade deles havia sido aleatoriamente designada para o ChatGPT depois de completar sua primeira tarefa.
Os objetivos envolviam redação, como comunicados à imprensa, relatórios curtos e e-mails delicados, semelhante àqueles usados por redatores, profissionais de marketing, consultores, analistas de dados e profissionais de recursos humanos.
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Os especialistas descobriram que o grupo com a IA diminuiu o tempo necessário para realizar uma tarefa em 11 minutos, além de aumentar sua qualidade do serviço.
Diferentemente de outras ferramentas de IA, o ChatGPT pode executar tarefas complexas e criativas, como escrever e projetar. O estudo destacou que a desigualdade entre os trabalhadores pode diminuir consideravelmente se os indivíduos menos habilidosos contarem com o chatbot ou aumentar ainda mais se os trabalhadores com maior habilidade souberem aproveitar ao máximo a nova tecnologia.
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Veja a matéria original no R7