Meta se prepara para demissão em massa; o que sabemos até agora

Zuckerberg sacrifica paz do usuário em luta que vê até sono como rival

A empresa de tecnologia Meta começou a demitir funcionários como parte da nova posição da companhia voltada para o investimento em Inteligência Artificial e a cobrança mais pesada por performance. A informação é do portal Business Insider.

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O que aconteceu

Cerca de 4.000 colaboradores serão demitidos. Quando forem finalizados, os desligamentos serão equivalentes a 5% de todo o quadro de funcionários da empresa. Em janeiro, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, emitiu um comunicado dizendo que “elevaria o nível” e demitiria, rapidamente, trabalhadores que estivessem abaixo do esperado.

Alguns funcionários já foram notificados da demissão. Segundo uma fonte interna revelou ao portal, colaboradores da empresa na Europa, Ásia e nos Estados Unidos receberam comunicados dos desligamentos.

Busca de recursos para investimento em IA. Ainda segundo a fonte interna, as demissões seriam uma forma de mover recursos para desenvolver a tecnologia de Inteligência artificial da empresa. Além disso, o foco seria desligar os funcionários que demonstram baixo desempenho, evidenciando a nova postura mais rígida da empresa.

Serão demitidos aqueles que se enquadrarem nas duas últimas categorias avaliadoras da Meta. Segundo os funcionários, há um questionário avaliador de desempenho, e serão demitidos aqueles que se enquadrarem em “atendeu a algumas expectativas” e “não atendeu às expectativas”. Os gestores devem classificar de 12% a 15% de seus funcionários nessas opções.

Documento interno revela com o vão funcionar as demissões. A Business Insider teve acesso a um comunicado enviado pelo vice-presidente de recursos humanos que explica como vão funcionar as demissões programadas para essa segunda-feira (10).

Segundo a carta, funcionários receberam instruções por e-mail. Aqueles que forem escolhidos para deixar a Meta receberam informações sobre rescisão e perda de acessos pelos e-mails pessoal e profissional.

Profissionais da França, Alemanha, Itália e Holanda não serão afetados. Ainda segundo o documento, esses países não terão funcionários demitidos em razão das leis vigentes nos territórios. Contudo, medidas para melhorar a performance local serão tomadas.



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