Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta quinta

Ibovespa ao vivo, bolsa ao vivo, bolsa de valores ao vivo, bolsa de valores em tempo real, ibovespa, ibovespa em alta, ibovespa em baixa, ibovespa hoje, bolsa hoje, bolsa de valores hoje, B3, bolsa de valores, ibovespa em tempo real, infomoney ao vivo, infomoney tempo real, bolsa em alta, bolsa em baixa
” data-medium-file=” data-large-file=” />
- Ibovespa hoje
- Ibovespa futuro amplia perdas, com -0,70%, aos 136.420 pontos
- Ibovespa futuro recua 0,47%, aos 136.725 pontos
- Em maio, IBGE prevê safra de 332,6 milhões de toneladas para 2025, aponta IBGE
- DXY: índice dólar recua 0,74%, aos 97,91 pontos
- ANP determina parada de operações de campo da PetroReconcavo (RECV3) na Bahia
- DIs: juros futuros abrem dia com quedas por toda a curva
- Capacidade de armazenagem agrícola cresce 2,1% e chega a 227,1 milhões de toneladas no 2º semestre de 2024, diz IBGE
- Dólar comercial abre em queda de 0,14%, cotado a R$ 5,530 na compra e a R$ 5,531 na venda
- Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 1,82%, aos 595.920,00
- Dólar futuro abre em baixa de 0,09%, cotado aos 5.53,00 pontos
- Minidólar com vencimento em julho (WDON25) começa o dia com baixa de 0,18%, cotado a 5.550,50
- Ibovespa futuro abre em queda de 0,43%, cotado aos 136.780 pontos
- Mini-índice com vencimento em junho (WINM25) abre com baixa de 0,40%, aos 136.735 pontos
- Após três meses de alta, comércio registra -0,4% em abril
- Preços dos combustíveis no Brasil estão abaixo da paridade internacional, diz Abicom
- Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
- Brasil tributa demais e gasta mal, diz Thomas Wu, economista-chefe da Itaú Asset
- Haddad: podemos fazer outras medidas de gasto primário, mas precisamos sentir o pulso do Congresso
- Haddad: essa MP já tem quatro ações sobre gasto primário, pode ser que surjam outras
- Wilson Sons (PORT3): controlador protocola OPA para fechamento de capital da empresa
- Haddad: para cumprir a meta deste ano, estamos negociando dividendos extraordinários de estatai, PL do óleo e este tema, que deve gerar pouco menos de R$ 20 bilhões
- Haddad: MP equilibra pagamento de tributos de instituições financeiras, corrige distorções de títulos isentos que está criando um problema para a economia
- Alemanha voltará a crescer em 2025 após dois anos de contração, preveem institutos
- STF avalia que julgamento de Bolsonaro na trama golpista pode começar até setembro
- Política monetária do BCE está em um bom lugar agora, diz Schnabel
- PETR4 reage em junho: vale a pena voltar a investir na ação da Petrobras?
- Irã e Estados Unidos terão nova rodada de negociações, diz ministro de Omã
- Taxa de juros do BCE pode precisar cair ainda mais devido à inflação baixa, diz Simkus
- Bessent diz que EUA podem “estender data” para alguns países após fim da pausa de 90 dias nas tarifas
- Trump: EUA têm retirado funcionários do Oriente Médio porque região pode ser perigosa
- China confirma acordo comercial com os EUA e diz que sempre mantém sua palavra
- Trump diz que vai definir novas tarifas em até duas semanas
- Economia do Reino Unido sofre em abril maior retração desde 2023 com impacto das tarifas dos EUA
- Governo dá fim à isenção para lucro de até R$ 35 mil com criptomoedas; veja como fica
- Novo decreto alivia IOF sobre crédito, previdência e risco sacado; veja mudanças
- Barris de petróleo caem mais de 1% e minério de ferro também recuam
- Ações da Boeing têm baixa de 8% em NY após avião da companhia cair na Índia
- Mercados da Europa recuam juntas
- Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista
- EUA: índices futuros recuam antes de novos dados e desdobramentos de acordos
- Abertura de mercados
- Principais índices em Nova York terminaram ontem com perdas
- DIs: juros futuros fecharam sessão de ontem de forma mista
- Dólar comercial terminou ontem com baixa de 0,57%
- Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
- Ibovespa fechou ontem com alta de 0,51%, aos 137.128,04 pontos
Ibovespa hoje
- Ibovespa futuro cai aos 136,6 mil pontos, dólar comercial cai a R$ 5,53 e juros futuros recuam.
- Governo corrige distorções com MP que compensa recuos no IOF, diz Haddad.
- Trump diz que vai definir novas tarifas em até duas semanas.
- Day trade hoje: confira o que esperar de mini dólar e mini-índice.
Confira as últimas dos mercados
Ibovespa futuro amplia perdas, com -0,70%, aos 136.420 pontos
Ibovespa futuro recua 0,47%, aos 136.725 pontos
Em maio, IBGE prevê safra de 332,6 milhões de toneladas para 2025, aponta IBGE
Em maio, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para 2025 deve totalizar 332,6 milhões de toneladas, 13,6% maior do que a obtida em 2024 (292,7 milhões de toneladas), com aumento de 39,9 milhões de toneladas, e 1,3% acima da informada em abril, com acréscimo de 4,3 milhões de toneladas. A área a ser colhida é de 81,2 milhões de hectares, crescimento de 2,7% frente à área colhida em 2024, com aumento de 2,1 milhões de hectares, e acréscimo de 0,2% (146,3 mil hectares) em relação a abril.
DXY: índice dólar recua 0,74%, aos 97,91 pontos
ANP determina parada de operações de campo da PetroReconcavo (RECV3) na Bahia
A PetroReconcavo (RECV3) informou na noite de quarta-feira que a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis determinou a parada imediata das operações nas instalações do campo de Cassarongongo, na Bahia, após detectar problemas de segurança. A petrolífera disse em fato relevante ao mercado que a ANP determinou o conserto do sistema de combate a incêndio por espuma e de tubulações e vasos de pressão. A empresa declarou que realizou a paralisação das operações e que já apresentou a documentação exigida para o restabelecimento das atividades, sem determinar prazos. A produção média do campo de Cassarongongo no mês de maio foi de 768 barris de óleo equivalente por dia, de acordo com a PetroReconcavo.
DIs: juros futuros abrem dia com quedas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,880 | -0,010 |
DI1F27 | 14,220 | -0,015 |
DI1F28 | 13,635 | -0,025 |
DI1F29 | 13,540 | -0,030 |
DI1F31 | 13,670 | -0,030 |
DI1F32 | 13,730 | -0,010 |
DI1F33 | 13,730 | -0,030 |
DI1F35 | 13,710 | -0,020 |
Capacidade de armazenagem agrícola cresce 2,1% e chega a 227,1 milhões de toneladas no 2º semestre de 2024, diz IBGE
No 2º semestre de 2024, a capacidade disponível para armazenamento no Brasil foi de 227,1 milhões toneladas, 2,1% superior ao semestre anterior. O número de estabelecimentos (9.511) subiu 0,9% em relação ao primeiro semestre de 2024. O Rio Grande do Sul tem o maior número de estabelecimentos de armazenagem (2.448), e o Mato Grosso tem a maior capacidade: 61,4 milhões de toneladas.
Dólar comercial abre em queda de 0,14%, cotado a R$ 5,530 na compra e a R$ 5,531 na venda
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 1,82%, aos 595.920,00
Dólar futuro abre em baixa de 0,09%, cotado aos 5.53,00 pontos
Minidólar com vencimento em julho (WDON25) começa o dia com baixa de 0,18%, cotado a 5.550,50
Ibovespa futuro abre em queda de 0,43%, cotado aos 136.780 pontos
Mini-índice com vencimento em junho (WINM25) abre com baixa de 0,40%, aos 136.735 pontos
Após três meses de alta, comércio registra -0,4% em abril
Em abril de 2025, o volume de vendas do comércio varejista ficou em -0,4%, frente a março, na série com ajuste sazonal. No mês anterior, a variação havia sido de 0,8%. A média móvel trimestral variou 0,3% no trimestre encerrado em abril. Na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista cresceu 4,8% frente a abril de 2024. O acumulado no ano foi de 2,1% enquanto o acumulado nos últimos doze meses registrou ganho de 3,4%.
Preços dos combustíveis no Brasil estão abaixo da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 10 dias reajuste dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 38 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -5%, ou -R$ 0,15 (ontem: -2% ou -R$ 0,06)
- Gasolina A (média nacional): -1%, ou -R$ 0,03 (ontem: +3% ou +R$ 0,07)
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
Brasil tributa demais e gasta mal, diz Thomas Wu, economista-chefe da Itaú Asset
Especialista da Itaú Asset critica distorções no sistema tributário e alerta para os riscos de políticas econômicas desconectadas no Brasil.
Haddad: podemos fazer outras medidas de gasto primário, mas precisamos sentir o pulso do Congresso
Haddad: essa MP já tem quatro ações sobre gasto primário, pode ser que surjam outras
Wilson Sons (PORT3): controlador protocola OPA para fechamento de capital da empresa
O preço por ação será de R$ 17,50, valor pago na operação de compra do controle, atualizado pela taxa SELIC até a data do leilão.
Haddad: para cumprir a meta deste ano, estamos negociando dividendos extraordinários de estatai, PL do óleo e este tema, que deve gerar pouco menos de R$ 20 bilhões
Haddad: MP equilibra pagamento de tributos de instituições financeiras, corrige distorções de títulos isentos que está criando um problema para a economia
Alemanha voltará a crescer em 2025 após dois anos de contração, preveem institutos
A economia da Alemanha deve voltar a crescer neste ano, após dois anos consecutivos de contração, disseram quatro institutos econômicos nesta quinta-feira, elevando suas previsões para 2025 e 2026. O Instituto Kiel para a Economia Mundial (IfW) aumentou sua previsão para um crescimento de 0,3% em relação à estagnação que havia projetado anteriormente, devido a um primeiro trimestre melhor do que o esperado, quando a economia cresceu 0,4%. “A economia alemã está vendo alguma luz no fim do túnel”, disseram os economistas em suas novas previsões. Eles também estão mais otimistas em relação ao próximo ano, elevando a projeção de expansão para a maior economia da Europa a 1,6%, de 1,5% anteriormente. O Instituto Leibniz de Pesquisa Econômica (RWI) disse que espera um crescimento de 0,3% neste ano e de 1,5% em 2026. O instituto Ifo, por sua vez, prevê um crescimento de 0,3% neste ano, acima dos 0,2% previstos anteriormente, e de 1,5% em 2026, acima dos 0,8% anteriores.
STF avalia que julgamento de Bolsonaro na trama golpista pode começar até setembro
Previsão depende de questões processuais; Interrogatórios de oito réus, incluindo ex-presidente, já foram concluídos.
Política monetária do BCE está em um bom lugar agora, diz Schnabel
As taxas de juros do Banco Central Europeu estão em um “bom lugar” agora, apesar da desaceleração esperada da inflação, porque o aumento dos preços provavelmente retornará à meta do BCE de 2% no médio prazo, disse Isabel Schnabel, membro do Conselho Executivo do BCE. Schnabel disse em um seminário que o declínio esperado na inflação da zona do euro, que o BCE prevê em 1,6% em 2026, é um fenômeno temporário devido aos efeitos do preço da energia e à taxa de câmbio mais forte do euro. “É um caso claro de olhar além de desvios temporários”, disse Schnabel. O BCE cortou a taxa de juros oito vezes ao longo do último ano, a última delas em junho, fixando a taxa de depósito em 2%,. Mas alguns investidores esperam que o banco faça mais um corte para 1,75% antes do final do ano.
PETR4 reage em junho: vale a pena voltar a investir na ação da Petrobras?
Após tocar a mínima do ano em R$ 28,88, ação busca formar base para retomada.
Irã e Estados Unidos terão nova rodada de negociações, diz ministro de Omã
O anúncio foi feito nesta quinta-feira (12) pelo ministro de Relações Exteriores de Omã, Badr al-Busaidi, em meio ao aumento da tensão no Oriente Médio.
Taxa de juros do BCE pode precisar cair ainda mais devido à inflação baixa, diz Simkus
A taxa de juros do Banco Central Europeu talvez ainda precise ser reduzida neste ano, pois tem aumentado o risco de a inflação ficar abaixo das expectativas, disse o membro do BCE Gediminas Simkus nesta quinta-feira. Entretanto, é muito cedo para se comprometer com qualquer movimento e o BCE precisa de mais dados, disse Simkus, que também é presidente do banco central da Lituânia, em uma coletiva de imprensa. O BCE espera que a inflação fique abaixo de sua meta de 2% no próximo ano, antes de se recuperar em 2027.
Bessent diz que EUA podem “estender data” para alguns países após fim da pausa de 90 dias nas tarifas
O Secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disse nesta quarta-feira que o governo Trump pode conceder extensões do prazo para um acordo comercial aos países que estejam negociando de boa-fé, afirmando aos parlamentares que o governo “estenderia a data” em certos casos. A pausa de 90 dias nas tarifas mais amplas e “recíprocas” de Trump termina em 8 de julho, e, até o momento, apenas um acordo foi fechado com o Reino Unido enquanto cerca de outros 17 estão em diferentes estágios de negociação. “É muito provável que aqueles países –ou blocos comerciais, como é o caso da UE– que estão negociando de boa-fé tenham a data prorrogada para continuar as negociações de boa-fé”, disse Bessent ao Comitê de Meios e Recursos da Câmara. “Se alguém não estiver negociando, então não o faremos.” Mais tarde, nesta quarta-feira, Bessent reforçou a possibilidade de oferecer mais tempo para as negociações, dizendo acreditar que “os países que estão negociando de boa-fé poderão ter a data prorrogada”.
Trump: EUA têm retirado funcionários do Oriente Médio porque região pode ser perigosa
Questionado sobre o que poderia reduzir as tensões no Oriente Médio, Trump respondeu: “Eles não podem ter uma arma nuclear”, em uma aparente referência ao Irã.
China confirma acordo comercial com os EUA e diz que sempre mantém sua palavra
A China confirmou nesta quinta-feira, um acordo comercial anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dizendo que ambos os lados precisam respeitar o consenso e acrescentando que a China sempre manteve sua palavra. O acordo, alcançado depois que Trump e o presidente da China, Xi Jinping, conversaram por telefone na semana passada, traz uma delicada trégua na guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. “A China sempre manteve sua palavra e apresentou resultados”, disse Lin Jian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, em uma coletiva de imprensa regular. “Agora que se chegou a um consenso, os dois lados devem cumpri-lo.” A ligação telefônica entre Trump e Xi rompeu um impasse que havia começado poucas semanas depois que um acordo preliminar foi alcançado em Genebra. A ligação foi rapidamente seguida por mais conversas em Londres que, segundo Washington, deram peso ao acordo de Genebra para aliviar as tarifas retaliatórias bilaterais. O acordo de Genebra havia fracassado devido às contínuas restrições da China às exportações de minerais, o que levou o governo Trump a responder com controles de exportação que impediam o envio de software de design de semicondutores, motores a jato para aviões fabricados na China e outros produtos para a China.
Trump diz que vai definir novas tarifas em até duas semanas
Não está claro, contudo, se presidente americano cumprirá a promessa. O republicano já fez promessas parecidas antes que não se concretizaram.
Economia do Reino Unido sofre em abril maior retração desde 2023 com impacto das tarifas dos EUA
A economia da Reino Unido desacelerou acentuadamente em abril, refletindo as ondas de choque do anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de tarifas abrangentes e um impacto pontual do fim de uma isenção de impostos sobre a venda de imóveis, mostraram dados oficiais nesta quinta-feira. O Produto Interno Bruta encolheu 0,3% em abril em relação a março – a maior queda mensal desde outubro de 2023 e mais do que a retração de 0,1% prevista em uma pesquisa da Reuters. Em março o PIB havia crescido 0,2%. A ministra das Finanças, Rachel Reeves, disse que os números do PIB foram “claramente decepcionantes”. Os dados desta quinta-feira foram divulgados um dia depois de ela apresentar uma revisão de gastos plurianual que dividiu mais de 2 trilhões de libras de gastos públicos entre os departamentos do governo.
Governo dá fim à isenção para lucro de até R$ 35 mil com criptomoedas; veja como fica
Nova MP unifica tributação dos investimentos e acaba com benefício fiscal para ganho de capital com ativos digitais; regra entra em vigor em 2026.
Novo decreto alivia IOF sobre crédito, previdência e risco sacado; veja mudanças
Novo texto publicado em edição extra do DOU reduz alíquotas para empresas e altera regras para previdência privada; “risco sacado” também tem ajuste.
Barris de petróleo caem mais de 1% e minério de ferro também recuam
Os preços do petróleo recuam nesta quinta-feira, após os contratos futuros do petróleo bruto dos EUA avançarem mais de 4% na véspera, impulsionados por declarações de Donald Trump, que expressou ceticismo sobre a possibilidade de um acordo nuclear entre os dois países. As cotações do minério de ferro na China caíram, enquanto mercado aguarda esclarecimentos sobre o progresso das negociações comerciais entre China e EUA.
- Petróleo WTI, -1,41%, a US$ 67,19 o barril
- Petróleo Brent, -1,42%, a US$ 68,78 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,21%, a 704 iuanes (US$ 97,87)
Ações da Boeing têm baixa de 8% em NY após avião da companhia cair na Índia
Havia 232 passageiros e 12 tripulantes a bordo e equipes de emergência foram acionadas no aeroporto, disse Kidwai.
Mercados da Europa recuam juntas
As bolsas europeias abriram em forte baixa, com o índice Stoxx 600 caindo 0,42% e quase todos os setores no vermelho, liderados por viagens, com queda de 1,5%. O FTSE 100, do Reino Unido, recuou inicialmente após fechar em alta recorde na quarta-feira, mas se manteve levemente positivo depois que dados mostraram uma contração de 0,3% na economia britânica em abril, impulsionada por uma queda recorde nas exportações para os EUA.
- STOXX 600: -0,85%
- DAX (Alemanha): -1,07%
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,18%
- CAC 40 (França): -0,75%
- FTSE MIB (Itália): -1,17%
Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam de forma mista, enquanto os investidores avaliavam a declaração do presidente dos EUA, Donald Trump, de que um acordo comercial com a China estava “concluído”. Trump sugeriu que as importações chinesas seriam alvo de tarifas de 55%. O secretário de Comércio, Howard Lutnick, confirmou que essas tarifas permaneceriam nesse patamar.
- Shanghai SE (China), +0,01%
- Nikkei (Japão): -0,65%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -1,45%
- Kospi (Coreia do Sul): +0,45%
- ASX 200 (Austrália): -0,31%
EUA: índices futuros recuam antes de novos dados e desdobramentos de acordos
Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta quinta-feira (12), enquanto investidores aguardam novos desdobramentos nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China — principal foco dos mercados nesta semana. Apesar de um entendimento ter sido alcançado em Londres, o acordo ainda depende da aprovação dos presidentes Donald Trump e Xi Jinping. Em uma publicação no Truth Social, na quarta-feira anterior, Trump afirmou: “estamos recebendo um total de tarifas de 55%, a China está recebendo 10%“. Mais tarde, o secretário de Comércio, Howard Lutnick, esclareceu que as tarifas dos EUA sobre produtos chineses permanecerão nos níveis atuais. As crescentes tensões entre os EUA e o Irã também estão no radar. Os contratos futuros do petróleo bruto dos EUA subiram mais de 4% na quarta-feira, após Donald Trump manifestar dúvidas sobre a possibilidade de um acordo nuclear entre os dois países.
- Dow Jones Futuro: -0,61%
- S&P 500 Futuro: -0,41%
- Nasdaq Futuro: -0,33%
Abertura de mercados
Investidores nacionais repercutem nesta quinta-feira a publicação pelo governo de decreto que revê parte do aumento do IOF e medida provisória que eleva tributação sobre aplicações financeiras e bets, enquanto no exterior o sentimento era de aversão ao risco. A publicação foi feita na noite de quarta-feira em edição extra do Diário Oficial da União. O decreto calibra para baixo parte dos aumentos do IOF anunciados no fim de maio, enquanto a medida provisória, que visa compensar a redução da arrecadação, eleva a taxação sobre bets, institui a tributação sobre ganhos com títulos atualmente isentos, altera o imposto de outras aplicações financeiras e prevê, ainda, algumas medidas de contenção de despesas. O movimento ocorre depois que lideranças da oposição e o próprio presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, manifestaram forte resistência a propostas de elevação da arrecadação que não sejam acompanhadas de iniciativas “estruturais” do lado dos gastos. Já no mercado externo, o aumento das tensões no Oriente Médio e preocupações com a fragilidade da trégua comercial entre Estados Unidos e China levavam os investidores a ativos considerados seguros. O governo dos EUA disse na quarta-feira que seus funcionários estavam sendo retirados do Oriente Médio devido aos elevados riscos de segurança. Na questão comercial, a China confirmou um acordo comercial anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, dizendo que ambos os lados precisam respeitar o consenso e acrescentando que a China sempre manteve sua palavra. (Reuters)
Principais índices em Nova York terminaram ontem com perdas
Investidores em Wall Street mergulharam no acordo entre China e EUA, que ainda não tem detalhes, e nos dados da inflação ao consumidor de maio, que vieram mais fracos do que os esperado. “A inflação em maio foi menor do que o previsto, sugerindo que as tarifas não estão tendo um grande impacto imediato porque as empresas têm usado os estoques existentes ou ajustado lentamente os preços devido à incerteza da demanda”, disse à CNBC Alexandra Wilson-Elizondo, co-CIO global de soluções multiativos da Goldman Sachs Asset Management. “Enquanto aguardamos o término da pausa tarifária de 90 dias, o mercado ficará preso entre a inflação e a geração de empregos. Se a inflação permanecer sob controle ou o mercado de trabalho enfraquecer, o Federal Reserve provavelmente considerará cortar as taxas de juros no futuro”. Amanhã, é a vez da inflação ao produtor (PPI), como mais um farol para saber como naveha a economia norte-americana.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 0,00 | 42.865,77 |
S&P 500 | -0,27 | 6.022,30 |
Nasdaq | -0,50 | 19.615,88 |
DIs: juros futuros fecharam sessão de ontem de forma mista
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,890 | 0,040 |
DI1F27 | 14,235 | 0,080 |
DI1F28 | 13,660 | 0,085 |
DI1F29 | 13,570 | 0,055 |
DI1F31 | 13,700 | 0,010 |
DI1F32 | 13,740 | 0,000 |
DI1F33 | 13,760 | 0,000 |
DI1F35 | 13,730 | -0,040 |
Dólar comercial terminou ontem com baixa de 0,57%
O dólar voltou a cair diante do real, após a alta de ontem. O dólar recuou com o acordo comercial entre China e EUA no radar. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,43%, aos 98,67 pontos.
- Venda: R$ 5,538
- Compra: R$ 5,538
- Mínima: R$ 5,522
- Máxima: R$ 5,581
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
GOAU4 | -3,92 | 9,31 |
GGBR4 | -3,68 | 17,00 |
IRBR3 | -3,34 | 48,60 |
BRKM5 | -3,07 | 10,43 |
CVCB3 | -3,07 | 2,53 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
SANB11 | 4,65 | 30,17 |
TIMS3 | 3,51 | 20,95 |
PETR4 | 3,33 | 31,05 |
BBDC4 | 3,10 | 16,32 |
BRAV3 | 3,03 | 20,38 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 80.910 | 3,33 |
BBAS3 | 45.445 | -0,65 |
BBDC4 | 40.472 | 3,10 |
B3SA3 | 33.478 | 0,76 |
BPAC11 | 31.526 | 1,18 |
Ibovespa fechou ontem com alta de 0,51%, aos 137.128,04 pontos
- Máxima: 137.530,69
- Mínima: 135.627,75
- Diferença para a abertura: +691,97 pontos
- Volume: R$ 21,70 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (9): -0,30%
- Terça-feira (10): +0,54%
- Quarta-feira (11): +0,51%
- Semana: +0,75%
- Junho: +0,07%
- 2T25: +5,27%
- 2025: +14,00%
Receba as principais notícias de economia, investimentos e negócios no seu celular! Inscreva-se no canal do InfoMoney no WhatsApp agora.
Acompanhe diariamente a cobertura sobre bolsa, dólar e juros a partir das 8 horas.
Sugestões, dúvidas e críticas entre em contato com lara.rizerio@infomoney.com.br.
IM Trader: notícias, análises, vídeos, podcasts e guias no novo canal do InfoMoney sobre Mercados.
The post Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta quinta appeared first on InfoMoney.