‘Briga’ entre polícia e hackers acaba em condenação inédita

'Briga' entre polícia e hackers acaba em condenação inédita

A denúncia foi oferecida pelo Ncyber (Núcleo Especial de Combate aos Crimes Cibernéticos), do MPDFT (Ministério Público do Distrito Federal).

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O que eles fizeram?

Início da investigação ocorreu com o defacement do site da Secretaria de Educação do Distrito Federal. Os três participaram do processo de “pichação virtual” da página em 2022. Lá, eles também colocaram os seus apelidos para se vangloriarem do ato.

A PCDF começou a investigar o caso e descobriu dois dos três autores da “pichação virtual”, que foram presos cautelarmente – o do Distrito Federal e o do Ceará. Em retaliação, membros do grupo invadiram o site da PCDF, obtiveram dados sigilosos e publicaram em um fórum.

“O terceiro (autor), que mora no interior do Maranhão, levou mais tempo, mas o apreendemos”, diz o delegado Eduardo Dal Fabro, da DRRC (Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos), da PCDF. Em sua casa, foram encontrados bancos de dados fruto de vazamentos.

Os três jovens não vêm de família com alto poder aquisitivo, e os pais nem sabiam que eram hackers. São pessoas curiosas e que aprenderam a invadir páginas – inclusive, usando apenas o celular – de forma autodidata
Ncyber (Núcleo Especial de Combate aos Crimes Cibernéticos), do MPDFT, em nota à Tilt



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