como seriam as redes sociais?

A companhia de Mark Zuckerberg argumenta que nenhum desses serviços seriam os gigantes de hoje sem seus investimentos.
Em novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz comentam que o argumento da Meta faz sentido, afinal, eram bem diferentes as realidades do Instagram de 2012, quando foi comprado por US$1 bilhão, e do WhatsApp de 2014, quando foi adquirido por US$ 19 bilhões.
O que antes era somente um aplicativo para postar fotos de comida usando filtros diferentes agora é uma rede social com canais, sistemas de mensagens privadas, feed com algoritmo e até ferramenta à parte para edição de vídeos.
Hoje o Instagram não é só um aplicativo mobile, ele funciona muito bem no desktop, é repleto de influenciadores, e tem vários recursos feitos para quem cria conteúdo, para quem usa o Instagram de uma forma profissional
Helton Simões Gomes
Já o WhatsApp também não é mais só um espaço para envio de mensagens. Hoje tem figurinhas, áudios, vídeos e até a possibilidade de enviar dinheiro. O aplicativo também virou o principal canal para diversas organizações manterem contato com clientes ou venderem seus produtos e serviços.
Virou uma plataforma. Ou seja, resolveu a lacuna do que seria o modelo de negócios