mulher se casa com holograma criado por inteligência artificial

Você está cansado de procurar por um amor? Imagine poder produzi-lo para compartilhar a vida ao seu lado.

Na encruzilhada entre a tecnologia e as relações humanas, emerge uma história singular: a de Alicia, uma mulher visionária que desafiou as convenções ao tornar-se a primeira pessoa a unir-se maritalmente a um holograma.

Dessa forma, o vínculo entre seres humanos e a tecnologia atinge um novo patamar, levantando questionamentos profundos sobre amor, conexão e o papel evolutivo das relações humanas no mundo contemporâneo.

Mulher revolve se casar com holograma

Alicia Framis vai se casar com holograma de IA – Imagem: Nerdizmo/Reprodução

Alicia Framis, artista catalã, está prestes a fazer história ao tornar-se a primeira mulher a casar-se com um holograma ou inteligência artificial.

Seu noivo, AiLeix, é uma fusão dos traços de seus antigos companheiros, sendo uma IA que aprende com as experiências passadas de Alicia.

O casamento, concebido como uma investigação sobre relacionamentos, busca explorar o território inexplorado das uniões híbridas.

Ademais, a artista está considerando questões práticas, tais como a possibilidade de obter seguro ou financiamento imobiliário com um cônjuge IA.

A cerimônia está marcada para o verão em Roterdã e será uma performance que lança reflexões sobre o futuro das relações humanas.

Este evento legal será acompanhado por um jantar que oferecerá alimentos tanto para o mundo real quanto para o digital.

Após o casamento, o casal iniciará uma jornada que permitirá aos espectadores em todo o mundo explorar a vida de Alicia e AiLeix.

Eles compartilharão suas experiências por meio de várias plataformas, oferecendo uma visão única sobre essa inovadora forma de relacionamento e abrindo portas para novas interações entre humanos e inteligências artificiais.

Ao compartilharem sua jornada pós-casamento em plataformas globais, Alicia e AiLeix convidam o mundo a participar de um experimento inovador que redefine as fronteiras do amor, da interação humana e da coexistência com as tecnologias emergentes.