Aposta em redes sociais pode turbinar ganho das empresas

Brasileiros usam cada vez mais as redes sociais para comprar e comparar preços. Especialistas dizem que é preciso investir no social commerce. Aposta em redes sociais pode turbinar ganho das empresas. As redes sociais já fazem parte do nosso dia a dia.
Agora, a propaganda boca a boca migrou para o celular. Com esse novo cenário, os especialistas alertam que é cada vez mais importante investir no que eles chamam de social commerce.
Você sabe o que é social commerceE são vários os dados disponíveis que reforçam essa importância. Veja o que uma pesquisa realizada pela All iN Social Miner mostra:
- 76% dos brasileiros recorrem às redes sociais para comprar;
- 56% buscam avaliação de outros clientes;
- 54% usam as redes sociais para comparar preços.
“O social commerce é a área do marketing digital que lida com a comunicação com o cliente através das redes sociais para otimizar o marketing e as vendas dessa empresa”, explica o consultor Cláudio Carvajal.
Aposta no social commerce
Uma empresa de cadernos customizáveis, por exemplo, percebeu que não podia deixar o produto só na prateleira. Era preciso estar na internet para alcançar mais público. Então, eles investiram em redes sociais e cresceram, em média, 65%
A transformação digital e a presença marcante nas redes sociais só chegaram na empresa quando a empresária Cristiane Ribeiro assumiu a direção do negócio em 2018.
“A rede social trouxe muito tráfego, muito fluxo, muitas pessoas para conhecer a marca. E, sem dúvida, foi o principal fator para tudo isso acontecer”, diz Cristiane.
Por causa da visibilidade nas redes sociais, a empresa vende produtos para Portugal, Espanha, França e Bolívia. Hoje, tem 700 mil seguidores em uma rede social e mais de 100 comentários por postagem.
Mas esses números nem sempre significam venda. E uma das estratégias da Cristiane para cativar o cliente é sempre ter lançamentos.
“Sempre trazer coisa nova e conteúdo consistente, falar com o consumidor. Nunca deixá-lo no vácuo. Sempre conversar com o consumidor final”, diz Cristiane.
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