Após derrota existencial nos EUA, Google volta ao STF atrás no placar

Para seguir no Instagram. O aplicativo de fotos e vídeos da Meta começou a permitir que usuários compartilhem sua localização com contatos. Hoje, já dá pelo WhatsApp para enviar a localização para uma pessoa só, definir quanto tempo vai durar o monitoramento e encerrá-lo a qualquer momento. No Instagram, todos os amigos autorizados poderão ver onde a pessoa está. Ao abrir o mapa do recurso, será possível ver a localização de todos os contatos com a função ativa. Um porta-voz da Meta informou que “neste momento, o teste não está acontecendo no Brasil”.
Dados para a IA na Europa. Com quase dez meses de atraso, a Meta vai, enfim, usar os dados de cidadãos europeus para treinar sua IA. Na lista do que vai ser deglutido pelos robôs estão posts públicos no Instagram e Facebook, comentários e as conversas que mantiverem com a Meta AI. A empresa começou a avisar os usuários da União Europeia que os descontentes podem vetar o uso. O mesmo processo ocorreu no Brasil em junho de 2024 com a chegada da Meta AI, bloqueada pela ANPD, mas já liberada. Na Europa, a trava durou mais tempo.
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Fazendo escola. Depois de a Meta aderir às notas da comunidade, foi a vez do TikTok seguir os passos do X (ex-Twitter). No app chinês, conhecido pelo viciante feed infinito de vídeos, o recurso que permite a usuários criarem posts de contexto para assuntos controversos se chamará Notas de Rodapé. Diferentemente da empresa de Mark Zuckerberg, a rede social chinesa vai adotar a função sem abrir mão da checagem de fatos ?no Brasil, o app da ByteDance é parceiro de Reuters e Estadão Verifica. Nos EUA, Facebook, Instagram e Threads já substituíram o trabalho das agências de checagem pelas notas da comunidade. O movimento não tem data para chegar ao Brasil.
Fazendo escola [2]. Por aqui, o que o TikTok lançou uma nova aba para exibir exclusivamente conteúdos sobre tecnologia e ciência. Para Gustavo Rodrigues, gerente de políticas públicas do TikTok no Brasil, o “feed STEM é um marco importante para a comunidade de criadores de conteúdo científico”. Será automático para usuários de 13 a 17 anos, como um segundo “Para você“, e opcional para os demais.
Briga pouca é bobagem. A OpenAI, que já se embrenhou pelas buscas online em claro desafio ao Google, está prestes a entrar no cercadinho de uma gigante da tecnologia: a Meta. A dona do ChatGPT desenvolve um serviço para explorar a capacidade de geração de imagens de sua IA em que incluirá um feed à la rede social, segundo o The Verge. A empresa de Sam Altman mira uma competição com o X, do desafeto Elon Musk, mas vai acabar acertando na rivalidade com o Threads, criado pela Meta para acolher egressos do ex-Twitter.