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‘Masculinidade tóxica e loucura neonazista’

'Masculinidade tóxica e loucura neonazista'

O caso da Meta revela uma transformação no posicionamento da empresa. Em 2021, Donald Trump foi suspenso das plataformas Meta, Facebook e Instagram, por seus “elogios às pessoas envolvidas em violência no Capitólio em 6 de janeiro”. Suas contas foram reinstaladas desde então.

Em agosto de 2024, Trump ameaçou mandar Zuckerberg para a “prisão perpétua”, alegando que ele teria direcionado suas plataformas de mídia social contra ele nas eleições de 2020 e que, se fizesse o mesmo em 2024, seria punido.

Mas, após a reeleição de Trump, a Meta doou US$ 1 milhão para o seu fundo criado para bancar sua posse. Neste ano, a empresa anunciou que o aliado de Trump, Dana White, do UFC, faria parte de seu conselho.

Além disso, o diretor de assuntos globais da Meta, Nick Clegg, anunciou sua saída. Ele foi substituído por Joel Kaplan, um republicano que tem sido uma voz crítica ao fato de que conservadores estão sendo suprimidos das plataformas digitais.

Leia o texto completo publicado pelo advogado:

Tenho lutado para saber como reagir à queda de Mark Zuckerberg e do Facebook na masculinidade tóxica e na loucura neonazista. Embora tenha pensado em sair do Facebook, considero de grande valor as conexões e os amigos que tenho aqui, e não parece justo que eu perca isso porque Zuckerberg está tendo uma crise de meia-idade. Refletindo sobre isso, decidi ficar, embora provavelmente vá me envolver um pouco menos do que o normal. Mas estou fazendo as três coisas a seguir:



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