Samsung diz que turbulência comercial aumenta volatilidade no setor de chips e pode afetar demanda por telefones

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A perspectiva cautelosa de um dos maiores fabricantes de eletrônicos do mundo reflete as incertezas que assolam o comércio global devido à guerra tarifária do presidente dos EUA, Donald Trump, e ocorre um dia depois que a General Motors retirou sua previsão anual.

A maior fabricante de chips de memória do mundo relatou um pequeno aumento no lucro operacional do primeiro trimestre, uma vez que os clientes preocupados com as tarifas dos EUA correram para comprar smartphones e chips comuns, mitigando o impacto de seu negócio de chips de inteligência artificial, que tem registrado desempenho fraco.

A empresa anunciou lucro operacional de 6,7 trilhões de wons (US$4,68 bilhões) para o trimestre encerrado em março, um aumento de 1,2% em relação ao ano anterior e em linha com sua estimativa anterior.

As ações da Samsung, uma das que teve o pior desempenho entre os papéis das principais empresas de tecnologia no ano passado, caíram 0,4%, em linha com o mercado nesta quarta.

As fortes tarifas dos EUA sobre produtos chineses e o endurecimento das restrições sobre as vendas de chips de IA para a China, o principal mercado da Samsung, ameaçam reduzir a demanda por alguns dos componentes eletrônicos que a empresa produz, como chips e telas para smartphones.

As tarifas “recíprocas” de Trump, a maioria das quais foi suspensa até julho, ameaçam atingir dezenas de países, incluindo o Vietnã e a Coreia do Sul, onde a Samsung produz smartphones e telas.



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