IA dribla teste do ‘pai da computação’ para distinguir humano de robô

IA dribla teste do 'pai da computação' para distinguir humano de robô

É preciso descobrir quem é humano e quem é máquina. Se, em algum momento, você não conseguir distinguir, o que o Turing estava argumentando é que os comportamentos da máquina já estão tão evoluídos que conseguem simular uma inteligência humana, um pensamento humano
Diogo Cortiz

O experimento foi conduzido por Cameron R. Jones e Benjamin K. Bergen, do Departamento de Ciência Cognitiva da universidade. Ainda precisa ser revisado por pares. No experimento, foram submetidas várias versões de IAs como ChatGPT, da OpenAI, e Llama, da Meta.

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O teste

No teste, uma pessoa se comunica por meio de dois terminais. Em um deles, o interlocutor é um humano, no outro, uma máquina. Participaram 284 pessoas.

O modelo GPT-4.5, da OpenAI conseguiu enganar 73% dos participantes e se passar por humano. Os pesquisadores aplicaram o teste com o GPT 4.5, GPT 4o, Llama 3.1 e até ao Eliza, o primeiro chatbot criado.

O experimento teve melhores resultados quando os pesquisadores pediam antes que o modelo agisse como um humano.



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