Ibovespa Ao Vivo: Bolsa sobe aos 133 mil pontos com novos dados

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- Ibovespa hoje
- Confira as últimas dos mercados
- Guillen/BC: parte do forte crescimento esperado do PIB sem o agro no 1T25 pode ser atribuído ao método de ajuste sazonal
- Impacto de guerra comercial sobre crescimento da zona do euro é prejudicial, diz BCE
- Guillen/BC: indicadores mensais da indústria e dos serviços exibem sinais compatíveis com uma moderação do crescimento
- Guillen/BC: PIB arrefeceu mais do que o esperado no 4T24, em particular nos setores mais sensíveis ao ciclo econômico, como o consumo das famílias
- Guillen/BC: economia brasileira não só teve um crescimento forte em 2024, como surpreendeu
- Guillen/BC: perspectivas de cortes de juros prosseguem em vários países, mas em menor magnitude do que se previa antes
- Guillen/BC: observa-se um aumento da incerteza da política econômica e, em geral, da política comercial, em particular
- Prévia do IPCA sobe menos que o esperado, mas inflação ainda ficará acima da meta
- CVC (CVCB3) deve reduzir ritmo de abertura de lojas em 2025
- Guillen/BC: expectativas de inflação nos países emergentes houve significativa piora para 2025
- Guiillen/BC: mercado de trabalho nos EUA tem demonstrado sinais mais evidentes de acomodação
- Frigoríficas lideram ganhos do Ibov; BEEF3 sobe 5,35%, BRFS3 ganha 4,16% e MRFG3 avança 3,58%
- Guillen/BC: últimas leituras de inflação nas economias avançadas mostram estabilidade
- Diogo Guillen, diretor de Política Econômica do BC, abre a apresentação do Relatório de Política Monetária de março repassando trechos do comunicado e da Ata do Copom mais recentes
- Na visita de Lula, Brasil e Japão assinam 10 acordos de cooperação
- Grandes bancos operam em queda; BBDC4 cai 0,15%, ITUB4 perde 0,28%, BBAS3 recua 0,87% e SANB11 perde 0,18%
- Zelenskiy diz que condições russas para cessar-fogo no Mar Negro são “irrealistas”
- Ações de Vale (VALE3) renovam máxima, com +0,92%, a R$ 58,22
- Ibovespa tenta manter os 133 mil pontos; agora sobe 0,35%, aos 132.981,46 pontos
- IPCA-15 de março: medidas do governo devem limitar a desaceleração da economia ou até mesmo intensificar a inflação, diz economista
- Lucros corporativos dos EUA aumentam no 4º trimestre
- Departamento de Saúde dos EUA anuncia grande reformulação sob comando de Kennedy
- VIX: índice de volatilidade nos EUA sobe 4,53%, aos 19,16 pontos
- Ações de C&A (CEAB3) operam em leilão, com queda de 0,81%, a R$ 11,03
- Fora de leilão, ações de Americanas (AMER3) caem 21,88%, a R$ 7,07
- VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira recua 1,09%, aos 15,47 pontos
- Ações de Petrobras ampliam ganhos; PETR3 sobe 0,70% e PETR4 avança 0,86%
- Principais índices em Nova York abrem dia com perdas
- Negociações da Argentina com FMI buscam acordo de empréstimo de US$20 bilhões, diz ministro
- IPCA-15 de março: dados não devem alterar o plano de voo do Copom, diz economista
- Dólar comercial renova máxima, com +0,63%, a R$ 5,769
- Ibov renova máxima, com +0,43%, aos 133.089,14 pontos
- Petrobras (PETR4) sobe 0,70%, a R$ 37,65, nova máxima do dia
- Ibovespa sobe e busca os 133 mil pontos após IPCA-15, déficit do governo e PIB dos EUA
- Ibovespa agora sobe 0,24%, aos 132.832,74 pontos
- Varejistas começam a quinta-feira de maneira mista: AZZA3, +0,54%; BHIA3, -1,00%; CEAB3-0,09%; LREN3, +0,71%; MGLU3, -0,10%; PETZ3, estável
- Aéreas oscilam nesta manhã: AZUL4 está no zero a zero, enquanto GOLL4 sobe 0,68%
- Siderúrgicas recuam nesta abertura: CSNA3, -0,70%; GGBR4, -0,46%; GOAU4, -0,21%; USIM5, -0,67%
- Hapvida (HAPV3) começa sessão com alta de 0,45%, a R$ 2,24
- Vale (VALE3): oscilando, ações agora sobem 0,05%, a R$ 57,72
- Frigoríficos começam sessão com ganhos: BEEF3, +0,86%; BRFS3, +2,08%; JBSS3, +1,59%; MRFG3, +0,75%
- Vale (VALE3) já vira para queda, com 0,12%, a R$ 57,63
- Ibovespa sai dos leilões com baixa curta de 0,02%, aos 132.497,39 pontos
- Grandes bancos oscilam nesta abertura: BBAS3, -0,35%; BBDC4, +0,08%; ITUB4, +0,06%; SANB11, -0,07%
- Embraer (EMBR3) começa sessão com mais 0,13%, a R$ 69,42
- Supermercadistas abrem o dia de forma mista: ASAI3, -0,25%; CRFB3, estável; GMAT3, -0,57%; PCAR3, +0,37%
- Petro juniores recuam nesta abertura: PRIO3, -0,62%; RECV3, -0,71%; BRAV3, -0,47%
- B3 (B3SA3) inicia pregão com baixa de 0,16%, a R$ 12,36
- Eletrobras começa sessão com +0,07% (ELET3) e -0,09% (ELET6)
- Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,7572 e venda a R$ 5,7578
- Petrobras abre com ganhos curtos de 0,05% (PETR3) e 0,13% (PETR4)
- Vale (VALE3) abre com alta de 0,76%, a R$ 58,13
- Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,11%, aos 132.664,77 pontos
- Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 1.959,59 pontos
- Resultado fiscal melhor está em linha com política contracionista no primeiro semestre, diz Ceron
- Nova máxima: dólar comercial sobe 0,40%, a R$ 5,755
- Ibovespa futuro avança 0,64%, aos 134.040 pontos
- IPCA-15 de março: apesar da composição mais favorável, serviços ainda estão em patamares elevados e continua a impor pressão
- Índice EWZ sobe 0,04% na pré-abertura dos EUA
- IPCA-15 de março: resultado não altera, por enquanto, a condução da política monetária, segundo economista
- Dólar comercial renova máxima, com +0,30%, a R$ 5,750
- IPCA-15 de março: atual nível da inflação de serviços ainda requer cautela, diz economista
- IPCA-15 de março: apesar de vir abaixo do consenso, qualidade segue ruim, diz economista
- Tupy (TUPY3) mira R$ 250 milhões com novos contratos com montadoras
- Dólar comercial avança 0,11%, a R$ 5,738
- Ibovespa futuro avança 0,59%, aos 133.970 pontos
- EUA: PIB no 4T24, leitura final, sobe 2,4%, abaixo dos 3,1% do trimestre anterior
- EUA: núcleo dos preços do PCE no 4T24, leitura final, sobe 2,60%, acima dos 2,20% do trimestre anterior
- EUA: gastos dos consumidores no 4T24 sobem 4,0%, acima dos 3,7% do trimestre anterior
- EUA: índice de preços do PIB no 4T24, leitura final, sobe 2,3%, acima do 1,9% do trimestre anterior
- EUA: pedidos iniciais de seguro-desemprego esta semana ficaram em 224 mil, abaixo da expectativa de 225 mil
- Trump gera temores de guerra comercial à medida que as tarifas sobre automóveis afetam aliados
- Ibovespa futuro avança 0,57%, aos 133.945 pontos
- Dólar comercial vira para alta de 0,06%, a R$ 5,736
- Equatorial (EQTL3): após 4T24, banco segue otimista com as ações
- Brasil vê tensões comerciais piorando antes de melhorarem
- Preços dos combustíveis no Brasil estão dentro da paridade internacional, diz Abicom
- Ibovespa futuro sobe 0,50%, aos 133.855 pontos
- DIs: juros futuros começam dia com baixas por toda a curva
- Governo central tem déficit primário de R$31,673 bi em fevereiro, diz Tesouro
- Dólar comercial abre em queda de 0,05%, cotado a R$ 5,730 na compra e a R$ 5,731 na venda
- Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 0,39%, aos 498.500,00
- Minidólar com vencimento em abril (WDOJ25) começa o dia com baixa de 0,17%, cotado a 5.732,00
- Dólar futuro abre em baixa de 0,17%, cotado aos 5.732,00 pontos
- Ibovespa futuro abre em alta de 0,45%, cotado aos 133.780 pontos
- Mini-índice com vencimento em abril (WINJ25) abre com alta de 0,44%, aos 133.800 pontos
- IPCA-15 é de 0,64% em março
- Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
- Global Eggs fecha acordo para comprar produtora de ovos Hillandale Farms por US$1,1 bi
- Tupy mira R$250 milhões com novos contratos com montadoras
- BC piora projeção de déficit em transações correntes em 2025 para US$62 bi, ante rombo de US$58 bi
- Canadá vai reagir ao “ataque” de Trump em breve e pode impor tarifas, diz Carney
- Ações globais do setor automotivo caem com tarifas de 25% sobre importações dos EUA
- Europa precisa gastar com defesa, mas poucos podem arcar com aumento da dívida, diz Villeroy
- Lula encerra sua viagem ao Japão hoje
- Galípolo comenta política monetária e participa de reunião do CMN
- EXCLUSIVO: Vários riscos apontados por investidores não existem mais, diz CFO da Vale
- Barris de petróleo recuam e minério de ferro ganha 1%
- Aliados da Ucrânia se reúnem em Paris com novas ajudas e garantias de segurança em mente
- Lucro líquido ajustado da Equatorial soma R$ 1,011 bi no 4º tri, queda de 0,9% no ano
- Bolsas da Europa caem em meio a novas tarifas
- Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista
- EUA: índices futuros operam mistos e sem força
- Vice-premiê da China promete mais apoio estatal e diz que economia teve bom início de ano
- Brasil vai recorrer à OMC contra tarifas dos EUA sobre aço e alumínio, diz Lula
- BC piora projeção de déficit em transações correntes em 2025 para US$62 bi, ante rombo de US$58 bi
- BC piora projeção de crescimento do PIB em 2025 para 1,9%, ante 2,1%
- Confiança da Indústria fica estável em março
- Abertura de mercados
- Principais índices em Nova York terminaram ontem com baixas fortes
- DIs: juros futuros fecharam sessão de ontem com altas por toda a curva
- Dólar comercial termina dia com alta de 0,42%
- Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
- Ibovespa fechou ontem com alta de 0,34%, aos 132.519,63 pontos
Ibovespa hoje
- Ibovespa avança aos 133 mil pontos, dólar comercial sobe a R$ 5,75 e juros futuros recuam.
- Ações de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) sobem, enquanto grandes bancos recuam. Após balanço, Americanas (AMER3) despenca 25%.
- Prévia do IPCA sobe menos que o esperado, mas inflação ainda ficará acima da meta.
- Governo central tem déficit primário de R$31,673 bi em fevereiro, diz Tesouro.
- BC piora projeção de crescimento do PIB em 2025 para 1,9%, ante 2,1%. BC também piorou projeção de déficit em transações correntes em 2025 para US$ 62 bi.
Confira as últimas dos mercados
Guillen/BC: parte do forte crescimento esperado do PIB sem o agro no 1T25 pode ser atribuído ao método de ajuste sazonal
Impacto de guerra comercial sobre crescimento da zona do euro é prejudicial, diz BCE
Uma guerra comercial com os Estados Unidos pode ter um impacto passageiro sobre a inflação da zona do euro, mas um efeito muito mais prejudicial sobre o crescimento econômico, disse o vice-presidente do Banco Central Europeu, Luis de Guindos, nesta quinta-feira. O crescimento da zona do euro está estagnado um pouco acima de zero nos últimos dois anos e há poucos sinais de uma recuperação significativa, mesmo que o risco de uma recessão pareça ter diminuído. “Acreditamos que isso terá um impacto de curta duração sobre a inflação, mas para o crescimento, uma guerra comercial será extremamente prejudicial”, disse De Guindos em uma conferência. Os EUA já anunciaram uma série de medidas comerciais que afetam as importações de metais e automóveis, e ameaçaram tomar outras medidas depois que o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que a União Europeia foi criada “para ferrar” seu país. De Guindos disse que está otimista com relação à inflação, e que os aumentos de preços causados pelas tarifas e contramedidas seriam compensados pelo impacto da redução do crescimento. (Reuters)
Guillen/BC: indicadores mensais da indústria e dos serviços exibem sinais compatíveis com uma moderação do crescimento
Guillen/BC: PIB arrefeceu mais do que o esperado no 4T24, em particular nos setores mais sensíveis ao ciclo econômico, como o consumo das famílias
Guillen/BC: economia brasileira não só teve um crescimento forte em 2024, como surpreendeu
Guillen/BC: perspectivas de cortes de juros prosseguem em vários países, mas em menor magnitude do que se previa antes
Guillen/BC: observa-se um aumento da incerteza da política econômica e, em geral, da política comercial, em particular
Prévia do IPCA sobe menos que o esperado, mas inflação ainda ficará acima da meta
Bens industriais registraram uma alta menor do que em fevereiro devido aos descontos da Semana do Consumidor; economistas veem pressão do câmbio e do mercado de trabalho aquecido.
CVC (CVCB3) deve reduzir ritmo de abertura de lojas em 2025
Guillen/BC: expectativas de inflação nos países emergentes houve significativa piora para 2025
Guiillen/BC: mercado de trabalho nos EUA tem demonstrado sinais mais evidentes de acomodação
Frigoríficas lideram ganhos do Ibov; BEEF3 sobe 5,35%, BRFS3 ganha 4,16% e MRFG3 avança 3,58%
Guillen/BC: últimas leituras de inflação nas economias avançadas mostram estabilidade
Diogo Guillen, diretor de Política Econômica do BC, abre a apresentação do Relatório de Política Monetária de março repassando trechos do comunicado e da Ata do Copom mais recentes
Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, também participa da apresentação e fala em instante.
Na visita de Lula, Brasil e Japão assinam 10 acordos de cooperação
Além de um plano de ação de parceria estratégica, os dois países assinaram atos que abrangem da defesa da democracia, até biocombustíveis, passado por cooperação industrial, tecnologia, educação e saúde.
Grandes bancos operam em queda; BBDC4 cai 0,15%, ITUB4 perde 0,28%, BBAS3 recua 0,87% e SANB11 perde 0,18%
Zelenskiy diz que condições russas para cessar-fogo no Mar Negro são “irrealistas”
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, disse nesta quinta-feira que as condições da Rússia para um cessar-fogo no Mar Negro são “irrealistas” e que a Rússia estava tentando arrastar as conversações para obter mais terras. Ele também afirmou que a suspensão das sanções contra a Rússia no momento seria um “desastre para a diplomacia”.
Ações de Vale (VALE3) renovam máxima, com +0,92%, a R$ 58,22
Ibovespa tenta manter os 133 mil pontos; agora sobe 0,35%, aos 132.981,46 pontos
IPCA-15 de março: medidas do governo devem limitar a desaceleração da economia ou até mesmo intensificar a inflação, diz economista
Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research, diz que alguns pontos podem dificultar o trabalho do Copom como, por exemplo, as recentes medidas do governo para evitar um esfriamento da economia, dado que elas podem limitar a desaceleração ou até mesmo intensificar a inflação. Entre elas, estão a expansão do crédito consignado para trabalhadores do setor privado, a liberação do FGTS, reajuste do salário-mínimo e possível antecipação da 13ª parcela do INSS. Para o economista, a inflação deve continuar acelerado nos próximos meses e registrar maior estabilidade a partir do 2T25. Para 2025, a estimativa para o IPCA segue em 5,6%.
Lucros corporativos dos EUA aumentam no 4º trimestre
Os lucros corporativos dos Estados Unidos se recuperaram acentuadamente no quarto trimestre, mas uma perspectiva econômica incerta devido às tarifas está criando um ambiente desafiador para as empresas no primeiro trimestre. Os lucros da produção atual aumentaram US$204,7 bilhões no último trimestre, informou o Escritório de Análises Econômicas do Departamento de Comércio nesta quinta-feira. Os lucros diminuíram US$15,0 bilhões no trimestre de julho a setembro. O presidente Donald Trump anunciou uma avalanche de ações tarifárias desde que assumiu o cargo em janeiro. Economistas alertaram que a maneira como as tarifas estão sendo tratadas não favorece a atividade econômica. A confiança das empresas e dos consumidores caiu, o que foi reforçado por dados divulgados na quarta-feira por dois bancos regionais do Federal Reserve e pela Universidade de Duke que mostraram que o otimismo entre os diretores financeiros das empresas recuou no primeiro trimestre. (Reuters)
Departamento de Saúde dos EUA anuncia grande reformulação sob comando de Kennedy
O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA (HHS) informou nesta quinta-feira que cortará cerca de 10.000 empregos em tempo integral e fechará metade de seus escritórios regionais, em uma grande reformulação do departamento sob o comando do secretário de Saúde Robert F. Kennedy Jr. Os últimos cortes de pessoal e as cerca de 10.000 saídas voluntárias recentes reduzirão o número de funcionários em tempo integral do departamento de 82.000 para 62.000, informou o HHS. “Não estamos apenas reduzindo a dispersão burocrática. Estamos realinhando a organização com sua missão principal e nossas novas prioridades para reverter a epidemia de doenças crônicas”, disse Kennedy Jr. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o aliado bilionário Elon Musk, que supervisiona o Departamento de Eficiência Governamental, vêm eliminando agências como parte de um esforço para reduzir a burocracia federal.
VIX: índice de volatilidade nos EUA sobe 4,53%, aos 19,16 pontos
Ações de C&A (CEAB3) operam em leilão, com queda de 0,81%, a R$ 11,03
Fora de leilão, ações de Americanas (AMER3) caem 21,88%, a R$ 7,07
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira recua 1,09%, aos 15,47 pontos
Ações de Petrobras ampliam ganhos; PETR3 sobe 0,70% e PETR4 avança 0,86%
Principais índices em Nova York abrem dia com perdas
Investidores em Wall Street seguem apreensivos diante das últimas notícias relacionadas a tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, incluindo suas novas investidas destinadas a montadoras estrangeiras. Trump também passou a ameaçar com mais tarifas caso Canadá e União Europeia “se unam para machucar os EUA”. ″Ontem foi um lembrete de que, apesar da recente recuperação nas ações, a volatilidade permanece enquanto a incerteza política persiste”, disse à CNBC Daniel Skelly, chefe da equipe de pesquisa de mercado e estratégia de Wealth Management do Morgan Stanley. “Além disso, o prazo de tarifas da próxima semana provavelmente será mais um ponto de partida para negociações do que uma conclusão, então o mercado pode ter dificuldades para se recuperar em uma linha reta mais alta”. Conta para a cautela também o fato de amanhã ser divulgado o mais importante índice de inflação para o Federal Reserve: é o PCE, que mede o consumo pessoal.
- Dow Jones: -0,23%
- S&P 500: -0,32%
- Nasdaq: -0,42%
Negociações da Argentina com FMI buscam acordo de empréstimo de US$20 bilhões, diz ministro
O ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo, disse nesta quinta-feira que o país está negociando um acordo de US$20 bilhões com o Fundo Monetário Internacional (FMI), colocando pela primeira vez formalmente um valor no programa há muito tempo em suspenso. Caputo, falando em uma conferência na capital Buenos Aires, disse que solicitou à diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, no dia anterior, sua permissão para anunciar o número devido à turbulência do mercado nas últimas semanas. “O valor que acordamos com a equipe (do FMI) — e que, em última instância, a diretoria decidirá se será aprovado ou não — é de US$20 bilhões”, disse Caputo.
IPCA-15 de março: dados não devem alterar o plano de voo do Copom, diz economista
Claudia Moreno, economista do C6 Bank, diz que a “aceleração da inflação não deve ser passageira. O câmbio depreciado, a economia resiliente e o mercado de trabalho aquecido devem continuar pressionando os preços nos próximos meses, fazendo com que o IPCA feche o ano em 5,9%”. Além disso, ela entende que “os dados não devem alterar o plano de voo do Copom, que já sinalizou uma alta de menor magnitude na próxima reunião, em maio. Esperamos uma alta na Selic de 0,5 ponto percentual, para 14,75%. Nossa expectativa é de que a taxa básica de juros termine o ano em 15%”.
Dólar comercial renova máxima, com +0,63%, a R$ 5,769
Ibov renova máxima, com +0,43%, aos 133.089,14 pontos
Petrobras (PETR4) sobe 0,70%, a R$ 37,65, nova máxima do dia
Ibovespa sobe e busca os 133 mil pontos após IPCA-15, déficit do governo e PIB dos EUA
O Ibovespa sobe aos 132,8 mil pontos nos primeiros negócios desta quinta-feira (27), aos 132,5 mil pontos, com investidores assimilando dados da divulgação do Relatório de Política Monetária do Banco Central e uma série de dados econômicos, enquanto os mercados globais seguem de olho nos planos tarifários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Sobem as ações de Petrobras (PETR4), caem as de Vale (VALE3) e os grandes bancos operam mistos. O dólar sobe R$ 5,75 e os juros futuros (DIs) recuam. O Banco Central piorou sua projeção de crescimento econômico do Brasil em 2025 a 1,9%, contra patamar de 2,1% estimado em dezembro, conforme divulgado nesta quinta-feira no Relatório de Política Monetária, que também prevê uma continuidade da inflação acima do teto da meta ao longo deste ano. Na sequência, às 11h, o presidente da autarquia, Gabriel Galípolo, e o diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, concederão entrevista coletiva sobre o documento. Na frente de dados, os agentes financeiros reagem ao IPCA-15, considerado a prévia da inflação oficial, subiu 0,64% em março, sobre alta de 1,23 por cento no mês anterior. A expectativa em pesquisa da Reuters era de alta mensal de 0,7% e avanço anual de 5,3%. Na cena política, o presidente Lula viaja para o Vietnã nesta quinta, mas não tem compromissos previstos para além da chegada ao país. O chefe do Executivo esteve em visita de Estado ao Japão no início da semana. No exterior, o foco dos mercados globais continua sendo a política comercial dos EUA, após Trump anunciar na véspera a implementação de tarifas de até 25% sobre as importações automotivas, em uma medida que os especialistas do setor preveem que aumentará os preços e prejudicará a produção. Nos EUA, o Dow Jones Futuro opera com alta de 0,03%, S&P500 tem desvalorização de 0,05% e Nasdaq Futuro cai 0,12%. (Felipe Alves)
Ibovespa agora sobe 0,24%, aos 132.832,74 pontos
Varejistas começam a quinta-feira de maneira mista: AZZA3, +0,54%; BHIA3, -1,00%; CEAB3-0,09%; LREN3, +0,71%; MGLU3, -0,10%; PETZ3, estável
Ações de Americanas (AMER3) despencam 22,43%, após o balanço do 4T24, e voltam a leilão.
Aéreas oscilam nesta manhã: AZUL4 está no zero a zero, enquanto GOLL4 sobe 0,68%
Siderúrgicas recuam nesta abertura: CSNA3, -0,70%; GGBR4, -0,46%; GOAU4, -0,21%; USIM5, -0,67%
Hapvida (HAPV3) começa sessão com alta de 0,45%, a R$ 2,24
Vale (VALE3): oscilando, ações agora sobem 0,05%, a R$ 57,72
Frigoríficos começam sessão com ganhos: BEEF3, +0,86%; BRFS3, +2,08%; JBSS3, +1,59%; MRFG3, +0,75%
Vale (VALE3) já vira para queda, com 0,12%, a R$ 57,63
Ibovespa sai dos leilões com baixa curta de 0,02%, aos 132.497,39 pontos
Grandes bancos oscilam nesta abertura: BBAS3, -0,35%; BBDC4, +0,08%; ITUB4, +0,06%; SANB11, -0,07%
Embraer (EMBR3) começa sessão com mais 0,13%, a R$ 69,42
Supermercadistas abrem o dia de forma mista: ASAI3, -0,25%; CRFB3, estável; GMAT3, -0,57%; PCAR3, +0,37%
Petro juniores recuam nesta abertura: PRIO3, -0,62%; RECV3, -0,71%; BRAV3, -0,47%
B3 (B3SA3) inicia pregão com baixa de 0,16%, a R$ 12,36
Eletrobras começa sessão com +0,07% (ELET3) e -0,09% (ELET6)
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,7572 e venda a R$ 5,7578
Petrobras abre com ganhos curtos de 0,05% (PETR3) e 0,13% (PETR4)
Vale (VALE3) abre com alta de 0,76%, a R$ 58,13
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,11%, aos 132.664,77 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 1.959,59 pontos
Resultado fiscal melhor está em linha com política contracionista no primeiro semestre, diz Ceron
O resultado das contas públicas está melhor neste início de ano, em linha com estratégia do governo de ser mais contracionista neste primeiro semestre, disse nesta quinta-feira o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron. Em entrevista à imprensa para comentar dados fiscais, Ceron afirmou que a restrição provisória em gastos públicos até que o Orçamento deste ano seja sancionado dá conforto ao governo para reavaliar as contas apenas em maio para definir se será necessário promover algum bloqueio de verbas.
Nova máxima: dólar comercial sobe 0,40%, a R$ 5,755
Ibovespa futuro avança 0,64%, aos 134.040 pontos
IPCA-15 de março: apesar da composição mais favorável, serviços ainda estão em patamares elevados e continua a impor pressão
Gustavo Rostelato, economista da Armor Capital, diz que o IPCA-15 de março “mostrou uma composição construtiva, com o arrefecimento de bens industriais e da média dos núcleos, influenciados por serviços ex-subjacentes. Apesar da composição mais favorável frente ao dado anterior, serviços ainda estão em patamares elevados e alimentação no domicílio continua a exercer pressão sobre o índice final”.
Índice EWZ sobe 0,04% na pré-abertura dos EUA
IPCA-15 de março: resultado não altera, por enquanto, a condução da política monetária, segundo economista
André Valério, economista-sênior do Inter, entende que o resultado de março “ainda sugere cautela com a inflação”. “Apesar da melhora do aspecto qualitativo, essa melhora ainda é marginal, e a persistência da inflação de alimentos em patamar muito elevado por vários meses pode ter repercussões no restante do índice, como já se nota na alimentação fora do domicílio, o que pode pressionar a inflação de serviços”, diz. “De todo modo, o resultado não altera, por enquanto, a condução da política monetária. Com pelo menos mais uma alta prometida, acreditamos que a dinâmica da atividade e do mercado de trabalho que irá ditar o próximo passo do Copom. Por ora, vemos o cenário consistente com mais uma alta de 50 pontos base em maio”.
Dólar comercial renova máxima, com +0,30%, a R$ 5,750
IPCA-15 de março: atual nível da inflação de serviços ainda requer cautela, diz economista
Leonardo Costa, economista do ASA, diz que apesar da surpresa baixista do IPCA-15, “o atual nível da inflação de serviços ainda requer cautela. A média móvel de 3 meses dos serviços subjacentes registrou alta de 8,2% em março, mesmo patamar de fevereiro. Por outro lado, temos observado avanço menor do que o estimado nos bens industrializados, o que pode ser efeito do menor nível do dólar nos últimos meses, após desvalorização mais forte em dezembro”. Para ele, o IPCA de março, atualmente projetado em +0,55%, não deve ser grande, “com um qualitativo pouco melhor do que o esperado anteriormente”.
IPCA-15 de março: apesar de vir abaixo do consenso, qualidade segue ruim, diz economista
Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, sublinha que o IPCA-15 abaixo do consenso foi impactado pelo fim dos reajustes de educação e a normalização no preço da energia elétrica. A taxa em 12 meses subiu de 4,96% para 5,25%, máxima desde abril de 2023. A média dos núcleos subiu 0,47% no mês, com a taxa em 12 meses subindo para 4,68%, máxima desde 2024, com a difusão desacelerando para 65,1% (9,0% ano a ano). “Na média de 3 meses anualizada, houve uma leve melhora, mas as medidas seguiram bastante elevadas”, disse. “Apesar do IPCA-15 abaixo do consenso, a qualidade do IPCA segue ruim, principalmente pelos níveis elevados das medidas subjacentes de inflação. As métricas de serviços têm mostrado alguma melhora, mas seguem em patamares muito elevados, isso deveria causar desconforto no BC, mas não acho que será suficiente para mudar os planos com relação ao fim do ciclo de alta de juros em junho”.
Tupy (TUPY3) mira R$ 250 milhões com novos contratos com montadoras
Em um dos acordos, a Tupy será responsável pela fabricação, usinagem e pré-montagem de cabeçote de motor, com faturamento a partir de 2027.
Dólar comercial avança 0,11%, a R$ 5,738
Ibovespa futuro avança 0,59%, aos 133.970 pontos
EUA: PIB no 4T24, leitura final, sobe 2,4%, abaixo dos 3,1% do trimestre anterior
EUA: núcleo dos preços do PCE no 4T24, leitura final, sobe 2,60%, acima dos 2,20% do trimestre anterior
EUA: gastos dos consumidores no 4T24 sobem 4,0%, acima dos 3,7% do trimestre anterior
EUA: índice de preços do PIB no 4T24, leitura final, sobe 2,3%, acima do 1,9% do trimestre anterior
EUA: pedidos iniciais de seguro-desemprego esta semana ficaram em 224 mil, abaixo da expectativa de 225 mil
A leitura da semana anterior apontou 225 mil (revisada de 223 mil). A média das últimas quatro semanas ficou em 224,00 mil, enquanto a das quatro encerradas na semana passada ficou em 228,75 mil (revisada de 227,00 mil). Os pedidos contínuos estão em 1,856 milhão, abaixo do 1,881 milhão da semana anterior (revisados de 1,892 milhão).
Trump gera temores de guerra comercial à medida que as tarifas sobre automóveis afetam aliados
Governos de Ottawa a Paris ameaçaram retaliar nesta quinta-feira, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma tarifa de 25% sobre os veículos importados, ampliando uma guerra comercial global, prejudicando as ações e testando os laços já tensos com os aliados. As novas tarifas sobre carros e caminhões leves entrarão em vigor em 3 de abril, um dia depois que Trump planeja anunciar tarifas recíprocas destinadas aos países que ele diz serem responsáveis pela maior parte do déficit comercial dos EUA. Os EUA importaram US$474 bilhões em produtos automotivos em 2024, incluindo carros de passeio no valor de US$220 bilhões. México, Japão, Coreia do Sul, Canadá e Alemanha, todos aliados próximos dos EUA, foram os maiores fornecedores. As tarifas são um golpe de misericórdia para a Europa em um momento em que as relações com Washington despencaram devido a questões como a guerra na Ucrânia e a ruptura de uma aliança transatlântica de décadas, em que os EUA são a garantia final da segurança europeia. (Reuters)
Ibovespa futuro avança 0,57%, aos 133.945 pontos
Dólar comercial vira para alta de 0,06%, a R$ 5,736
Equatorial (EQTL3): após 4T24, banco segue otimista com as ações
O 4T24 da Equatorial (EQTL3) apresentou Ebitda ajustado (excluindo itens não caixa/não recorrentes) de R$ 2,941 bilhões, uma alta de 7% ano a ano ficou abaixo da estimativa do Morgan Stanley, mas ficou em linha com a média do consenso (Bloomberg). Isso se deu principalmente em despesas gerenciáveis maiores do que o esperado. O lucro líquido de R$ 1,264 bilhão ficou acima da estimativa, principalmente devido a vários ganhos fiscais. Após o 4T24, o banco mantém a classificação overweight (equivalente a compra), com preço-alvo de R$ 40, pois “a empresa oferece uma das maiores taxas de crescimento esperadas em nossa cobertura, com cerca de 22% EPS CAGR 2024-29, com base na recuperação operacional de ativos adquiridos recentemente e no crescimento orgânico em suas concessões atuais”; e porque “a avaliação parece excessivamente descontada para uma empresa de alta qualidade e histórico de criação de valor da administração.
Brasil vê tensões comerciais piorando antes de melhorarem
A secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços alertou, nesta quinta-feira, que as tensões comerciais globais que estão sendo aumentadas pelas tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, provavelmente irão piorar antes de melhorar. “Não precisávamos acordar com o que aconteceu na noite de ontem”, disse Tatiana Prazeres sobre a decisão de Trump, na quarta-feira, de impor uma tarifa de 25% sobre todos os carros e caminhões e peças importantes, como motores e transmissões, importados pelos Estados Unidos. “O comércio está sendo transformado em uma arma”, acrescentou. “Não sabemos aonde isso vai nos levar”, dizendo também: “Acho que pode piorar antes de melhorar.” Prazeres disse que o Brasil está buscando construir novas “coalizões” comerciais e acordos comerciais baseados em regras com países que estivessem dispostos a fazê-lo. (Reuters)
Preços dos combustíveis no Brasil estão dentro da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 261 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 55 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): +1%, ou +R$ 0,03 (ontem: +1% ou +R$ 0,05)
- Gasolina A (média nacional): 0%, ou -R$ 0,01 (ontem: +1% ou +R$ 0,04)
Ibovespa futuro sobe 0,50%, aos 133.855 pontos
DIs: juros futuros começam dia com baixas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 15,050 | -0,115 |
DI1F27 | 15,000 | -0,145 |
DI1F28 | 14,820 | -0,130 |
DI1F29 | 14,785 | -0,115 |
DI1F31 | 14,870 | -0,110 |
DI1F32 | 14,880 | -0,110 |
DI1F33 | 14,860 | -0,090 |
DI1F35 | 14,810 | -0,090 |
Governo central tem déficit primário de R$31,673 bi em fevereiro, diz Tesouro
O governo central registrou déficit primário de R$31,673 bilhões em fevereiro, ante um saldo negativo de R$58,267 bilhões no mesmo mês de 2024, informou o Tesouro Nacional nesta quinta-feira. O resultado, que compreende as contas de Tesouro, Banco Central e Previdência Social, foi um pouco pior do que o esperado pelo mercado, conforme pesquisa da Reuters, que apontava para um déficit de R$30,400 bilhões no mês.
Dólar comercial abre em queda de 0,05%, cotado a R$ 5,730 na compra e a R$ 5,731 na venda
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 0,39%, aos 498.500,00
Minidólar com vencimento em abril (WDOJ25) começa o dia com baixa de 0,17%, cotado a 5.732,00
Dólar futuro abre em baixa de 0,17%, cotado aos 5.732,00 pontos
Ibovespa futuro abre em alta de 0,45%, cotado aos 133.780 pontos
Mini-índice com vencimento em abril (WINJ25) abre com alta de 0,44%, aos 133.800 pontos
IPCA-15 é de 0,64% em março
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) apresentou alta de 0,64% em março, 0,59 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada em fevereiro (1,23%). O IPCA-E, que se constitui no IPCA-15 acumulado trimestralmente, situou-se em 1,99%, acima da taxa de 1,46% registrada em igual período de 2024. Em 12 meses, o IPCA-15 acumula alta de 5,26%, acima dos 4,96% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em março de 2024, o IPCA-15 foi de 0,36%.
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
Global Eggs fecha acordo para comprar produtora de ovos Hillandale Farms por US$1,1 bi
A Global Eggs fechou acordo para adquirir a produtora de ovos norte-americana Hillandale Farms por US$1,1 bilhão, disse à Reuters o empresário brasileiro Ricardo Faria, que controla a empresa compradora. Segundo o executivo, a aquisição reflete a aposta do grupo de que o ovo irá ganhar cada vez mais importância como categoria de alimento. Sediada em Luxemburgo, a Global Eggs é controlada por Faria, que também é dono da Granja Faria, que diz ser a maior produtora de ovos do país.
Tupy mira R$250 milhões com novos contratos com montadoras
A Tupy (TUPY3) anunciou na noite de quarta-feira que acertou novos contratos com duas montadoras de veículos envolvendo componentes estruturais e manufatura em motores de caminhões extrapesados, segundo fato relevante ao mercado. A companhia afirmou que quando os contratos alcançarem o potencial contratado, a empresa terá receita adicional de R$250 milhões por ano. Em um dos acordos, a Tupy será responsável pela fabricação, usinagem e pré-montagem de cabeçote de motor, com faturamento a partir de 2027. No outro, que começa em 2028, a empresa vai fabricar o bloco que será usado em novas gerações de motores da montadora. A Tupy não identificou as montadoras mas afirmou que detêm, em conjunto, 50% do mercado brasileiro de caminhões extrapesados. Atualmente, ambas as montadoras produzem os componentes na Europa.
BC piora projeção de déficit em transações correntes em 2025 para US$62 bi, ante rombo de US$58 bi
Escolha pela Azul se deu porque a empresa aérea já possuía avaliação prévia da área de Logística e é “qualificada” no Peotram.
Canadá vai reagir ao “ataque” de Trump em breve e pode impor tarifas, diz Carney
O Canadá vai responder em breve às novas tarifas sobre veículos importados anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e pode impor medidas de retaliação contra os Estados Unidos, disse o primeiro-ministro Mark Carney nesta quarta-feira. Carney afirmou que a medida de Trump foi “um ataque direto” e disse a jornalistas que deve convocar uma reunião de alto nível do gabinete na quinta-feira para decidir sobre uma resposta. “Defenderemos nossos trabalhadores, defenderemos nossas empresas, defenderemos nosso país e o defenderemos juntos”, disse ele em Kitchener, Ontário. O Canadá já anunciou um pacote de tarifas retaliatórias totalizando 155 bilhões de dólares canadenses que, segundo ele, seriam impostas em etapas, dependendo do que Trump fizesse.
Ações globais do setor automotivo caem com tarifas de 25% sobre importações dos EUA
Agora, as montadoras precisam decidir se localizam mais produção nos EUA para evitar as tarifas, se assumem o custo ou se o repassam aos consumidores.
Europa precisa gastar com defesa, mas poucos podem arcar com aumento da dívida, diz Villeroy
A Europa precisa aumentar os gastos com defesa, mas poucos países, além da Alemanha, podem se dar ao luxo de aumentar significativamente seus níveis de endividamento, portanto, devem consolidar os gastos, disse o presidente do banco central francês, François Villeroy de Galhau, nesta quinta-feira. “Precisamos de consolidação fiscal… precisamos de estabilização da dívida”, disse Villeroy em uma conferência sobre a França. “Precisamos trazer o déficit de volta para 3%.” Villeroy observou que o aumento esperado nos gastos com defesa já aumentou os custos de empréstimos de longo prazo em toda a zona do euro, mas essas taxas de juros ainda estão abaixo das pagas pelos Estados Unidos.
Lula encerra sua viagem ao Japão hoje
Lula encerra sua viagem ao Japão, hoje, com avanços nas negociações entre o Mercosul e o país asiático. O presidente afirmou que pretende lançar as tratativas para um acordo comercial durante a presidência brasileira do bloco, no segundo semestre. O primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, reforçou o interesse em estreitar relações econômicas. Empresários brasileiros e japoneses entregaram uma carta pedindo celeridade nas negociações. Além disso, Lula quer impulsionar um acordo comercial com o Vietnã, cujas tratativas estão paradas desde 2021. O presidente também destacou a importância do multilateralismo na próxima cúpula do Brics, que será realizada no Brasil em julho.
Galípolo comenta política monetária e participa de reunião do CMN
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, participa de coletiva de imprensa sobre política monetária das 11h às 13h, com transmissão pelo canal do BC no YouTube. À tarde, das 14h às 14h30, ele se reúne com José Tadeu Silva, presidente da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (ACREFI). Mais tarde, das 15h às 17h, participa da reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), realizada por meio eletrônico. Às 16h, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem reunião com Eduardo Leite, Governador do Estado do Rio Grande do Sul. Já o presidente Lula chegou ao Vietnã com o objetivo de convidar o país para a cúpula dos Brics em novembro e buscar oportunidades para expandir o mercado de proteína animal e aeronaves da Embraer.
EXCLUSIVO: Vários riscos apontados por investidores não existem mais, diz CFO da Vale
Marcelo Bacci é o convidado do primeiro episódio do InfoMoney Entrevista, série de entrevistas exclusivas com grandes nomes.
Barris de petróleo recuam e minério de ferro ganha 1%
Os preços do petróleo operam em baixa, enquanto investidores assimilavam o impacto do último anúncio de Donald Trump sobre tarifas do setor automotivo. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, impulsionadas pela demanda sazonal de aço no maior consumidor, a China.
- Petróleo WTI, -0,23%, a US$ 69,49 o barril
- Petróleo Brent, -0,31%, a US$ 73,56 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +1,28%, a 789,00 iuanes (US$ 108,72)
Aliados da Ucrânia se reúnem em Paris com novas ajudas e garantias de segurança em mente
A França prometeu 2 bilhões de euros em ajuda militar à Ucrânia, enquanto cerca de 30 líderes se reuniam com o presidente Volodymyr Zelenskiy em Paris, nesta quinta-feira, para discutir como fortalecer a posição de Kiev e avaliar como eles poderiam desempenhar um papel se um acordo de paz fosse fechado com a Rússia. A terceira cúpula do que França e Reino Unido chamaram de “coalizão dos dispostos” reúne o primeiro-ministro britânico Keir Starmer, o secretário-geral da Otan Mark Rutte, o primeiro-ministro polonês Donald Tusk, a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni e o vice-presidente turco Cevdet Yılmaz. Isso está ocorrendo depois que Zelenskiy concordou, neste mês, em prosseguir com as negociações de cessar-fogo para garantir a retomada da ajuda e do compartilhamento de inteligência dos EUA. No entanto, a Rússia fez exigências adicionais sobre a implementação de um acordo de cessar-fogo no Mar Negro e em alvos de energia, e muitas nações europeias acreditam que um acordo de paz continua distante. “Antes de mais nada (discutiremos) o apoio imediato à Ucrânia. Ele deve continuar porque é necessário continuar a resistência”, disse o presidente Emmanuel Macron aos repórteres na noite de quarta-feira em uma coletiva de imprensa com Zelenskiy.
Lucro líquido ajustado da Equatorial soma R$ 1,011 bi no 4º tri, queda de 0,9% no ano
Receita líquida da Equatorial totalizou R$ 12,618 bilhões, crescimento de 12,2% em relação ao quarto trimestre do ano anterior.
Bolsas da Europa caem em meio a novas tarifas
Os mercados europeus operam no vermelho, à medida que investidores reagem às novas tarifas automotivas anunciadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump. As montadoras europeias exportaram cerca de 800.000 veículos para os Estados Unidos no ano passado, de acordo com dados comerciais oficiais dos EUA, cerca de quatro vezes o número de carros exportados pelos EUA para a Europa.
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,63%
- DAX (Alemanha): -0,87%
- CAC 40 (França): -0,41%
- FTSE MIB (Itália): -0,31%
- STOXX 600: -0,65%
Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam de forma mista nesta quinta, acompanhando as perdas em Wall Street enquanto os investidores avaliavam as tarifas de 25% do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre as importações de automóveis. As ações da China e de Hong Kong subiram nesta quinta-feira, com os setores de tecnologia e automóveis liderando os ganhos e ignorando as ameaças de novas tarifas sobre automóveis dos Estadps Unidos.
- Shanghai SE (China), +0,15%
- Nikkei (Japão): -0,60%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +0,41%
- Kospi (Coreia do Sul): -1,39%
- ASX 200 (Austrália): -0,38%
EUA: índices futuros operam mistos e sem força
Os índices futuros dos EUA operam de forma mista nesta quinta-feira (27), refletindo a incerteza gerada pela decisão do presidente Donald Trump de impor uma tarifa de 25% sobre a importação de automóveis. A medida, formalizada em uma proclamação na quarta-feira, aumenta as preocupações com o crescimento econômico e leva investidores a reduzir a exposição a ativos de risco. As tarifas entrarão em vigor em 2 de abril e a arrecadação começa no próximo dia 3. Na frente de dados, os investidores acompanham de perto os pedidos de auxílio-desemprego, que serão divulgados na quinta-feira. Na sexta-feira, a atenção se volta para a leitura de março do índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE), principal indicador de inflação do Federal Reserve (Fed).
- Dow Jones Futuro: +0,12%
- S&P 500 Futuro: -0,03%
- Nasdaq Futuro: -0,14%
Vice-premiê da China promete mais apoio estatal e diz que economia teve bom início de ano
O vice-premiê da China Ding Xuexiang prometeu nesta quinta-feira um apoio estatal mais forte para a economia do país, que, segundo ele, começou bem o ano de 2025 e está no caminho para atingir a meta de crescimento deste ano, impulsionada pelos avanços em inteligência artificial e outras tecnologias. Seu discurso em uma cúpula empresarial e política na província insular de Hainan ocorre em uma semana em que Pequim tem montado uma ofensiva para atrair novos investimentos estrangeiros para sua economia e se proteger contra as tensões geopolíticas latentes. As autoridades chinesas têm colocado a expansão da demanda interna no topo da agenda para este ano, enquanto tentam amortecer o impacto das ações tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mas têm tido dificuldades para amenizar as preocupações dos investidores estrangeiros sobre a durabilidade da recuperação pós-pandemia em andamento.
Brasil vai recorrer à OMC contra tarifas dos EUA sobre aço e alumínio, diz Lula
O Brasil irá recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC) contra as tarifas impostas pelos Estados Unidos aos produtores brasileiros, disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em entrevista ao encerrar sua viagem ao Japão. Lula foi questionado sobre as tarifas norte-americanas por jornalistas japoneses no momento em que o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou a imposição de uma taxa de 25% para todos os automóveis fabricados fora dos Estados Unidos, incluindo o Japão. Já o Brasil teve as exportações de aço e alumínio taxadas também em 25% desde o dia 12 de março, e a expectativa é que novas medidas possam vir. “Nós temos duas decisões a tomar: uma é recorrer na Organização Mundial do Comércio (OMC), que nós vamos recorrer. E a outra é a gente sobretaxar os produtos americanos que nós importamos. É colocar em prática a lei da reciprocidade”, disse Lula na noite de quarta-feira — manhã de quinta em Tóquio — em entrevista. “Não dá pra gente ficar quieto, achando que só eles têm razão e que só eles podem taxar os outros produtos.”
BC piora projeção de déficit em transações correntes em 2025 para US$62 bi, ante rombo de US$58 bi
O Banco Central piorou nesta quinta-feira sua estimativa para o resultado das transações correntes neste ano, passando a ver um saldo negativo de US$62 bilhões, ante rombo de US$58 bilhões projetado em dezembro. Em seu Relatório de Política Monetária, o BC manteve em US$70 bilhões a perspectiva para os Investimentos Diretos no País (IDP) em 2025. Nas contas do BC, a balança comercial terá superávit de US$61 bilhões neste ano, ante estimativa anterior de saldo positivo de US$65 bilhões. A despesa líquida com viagens, por sua vez, foi estimada em US$14 bilhões, ante US$10 bilhões da projeção de dezembro.
BC piora projeção de crescimento do PIB em 2025 para 1,9%, ante 2,1%
O Banco Central piorou sua projeção de crescimento econômico do Brasil em 2025 a 1,9%, contra patamar de 2,1% estimado em dezembro, conforme Relatório de Política Monetária divulgado nesta quinta-feira. O Ministério da Fazenda, por sua vez, prevê expansão de 2,3% para o PIB este ano, embora o ministro Fernando Haddad tenha chegado a afirmar neste mês que o crescimento poderia ser de 2,5%. O mercado, segundo a pesquisa Focus mais recente, estima que a economia crescerá 1,98% em 2025. Em relação à política monetária, o BC reiterou mensagem da ata do Comitê de Política Monetária (Copom) de que antevê, em se confirmando o cenário esperado, um ajuste de magnitude menor do que 1 ponto percentual na reunião de maio.
Confiança da Indústria fica estável em março
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) do FGV IBRE se manteve relativamente estável ao variar 0,1 ponto em março, para 98,4 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice recuou 0,4 ponto, também para 98,4 pontos.
Abertura de mercados
Investidores nacionais voltam suas atenções nesta quinta-feira para a divulgação do Relatório de Política Monetária do Banco Central e uma série de dados econômicos, enquanto os mercados globais seguem de olho nos planos tarifários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O BC publicou às 8h o relatório — que substitui o antigo Relatório Trimestral de Inflação. Na sequência, às 11h, o presidente da autarquia, Gabriel Galípolo, e o diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, concederão entrevista coletiva sobre o documento. Na frente de dados, os agentes financeiros analisarão nesta quinta números para o IPCA-15 de março, divulgados pelo IBGE às 9h, e para o resultado do governo central em fevereiro, publicados pelo Tesouro Nacional, também às 9h. Para o segundo relatório, haverá entrevista coletiva às 9h30. Na cena política, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva viaja para o Vietnã nesta quinta, mas não tem compromissos previstos para além da chegada ao país. O chefe do Executivo esteve em visita de Estado ao Japão no início da semana. No exterior, o foco dos mercados globais continua sendo a política comercial dos EUA, após Trump anunciar na véspera a implementação de tarifas de até 25% sobre as importações automotivas, em uma medida que os especialistas do setor preveem que aumentará os preços e prejudicará a produção. Segundo o presidente norte-americano, as novas taxas entrarão em vigor em 3 de abril, um dia depois da data em que ele vem prometendo anunciar uma série de tarifas recíprocas — taxas que responderão às barreiras impostas por outros países sobre produtos dos EUA. (Reuters)
Principais índices em Nova York terminaram ontem com baixas fortes
Investidores em Wall Street voltaram a ficar preocupados com as tarifas do governo Donald Trump, que acenou com uma ampla gama de taxas adicionais que devem ser reveladas na semana que vem, mais “lenientes do que recíprocas”, incluindo para automóveis. As tarifas já prometidas entram em vigor dia 2 de abril, semana que vem.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -0,31 | 42.453,37 |
S&P 500 | -1,12 | 5.712,20 |
Nasdaq | -2,04 | 17.899,01 |
DIs: juros futuros fecharam sessão de ontem com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 15,165 | 0,050 |
DI1F27 | 15,145 | 0,090 |
DI1F28 | 14,950 | 0,095 |
DI1F29 | 14,900 | 0,105 |
DI1F31 | 14,980 | 0,120 |
DI1F32 | 14,990 | 0,110 |
DI1F33 | 14,950 | 0,100 |
DI1F34 | 14,880 | 0,070 |
DI1F35 | 14,900 | 0,100 |
Dólar comercial termina dia com alta de 0,42%
O dólar voltou a subir diante do real, depois da baixa de antes de ontem. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais de 0,37%, aos 104,57 pontos.
- Venda: R$ 5,733
- Compra: R$ 5,733
- Mínima: R$ 5,694
- Máxima: R$ 5,747
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
AMOB3 | -7,41 | 0,25 |
BEEF3 | -3,18 | 5,79 |
JBSS3 | -2,70 | 39,64 |
AZUL4 | -2,23 | 3,51 |
TOTS3 | -1,87 | 33,11 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRKM5 | 9,68 | 11,78 |
BRAV3 | 6,63 | 23,33 |
VAMO3 | 6,25 | 5,27 |
ASAI3 | 5,26 | 8,00 |
RENT3 | 4,75 | 34,82 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
ITSA4 | 73.089 | -0,72 |
JBSS3 | 58.509 | -2,70 |
ITUB4 | 55.433 | -1,08 |
ABEV3 | 53.315 | -1,62 |
PETR4 | 51.873 | 0,94 |
Ibovespa fechou ontem com alta de 0,34%, aos 132.519,63 pontos
- Máxima: 132.983,92
- Mínima: 132.068,02
- Diferença para a abertura: +451,94 pontos
- Volume: R$ 21,10 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (24): -0,77%
- Terça-feira (25): +0,57%
- Quarta-feira (26): +0,34%
- Semana: +0,13%
- Março: +7,92%
- 1T25: +10,17%
- 2025: +10,17%
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