Ibovespa tem a 6ª vitória seguida, em dia de Fed e Copom, com alta de B3

Para o alto e avante! O Ibovespa entrou em um foguete e o combustível para subir parece não se esgotar. Hoje, a alta foi de 0,79%, aos 132,508,45 pontos, um ganho de 1.033,72 pontos. Este é, como era ontem e como era anteontem, o maior patamar de fechamento em 2025. Mais do que isso, é o maior nível desde 2 de outubro de 2024, quando o índice encerrou a sessão com 133,514,94 pontos.
O dólar comercial ampliou o sentimento e emendou a sétima baixa seguida, agora com menos 0,43%, a R$ 5,647, em dia de atuação do BC; enquanto os DIs (juros futuros desceram por toda a curva.
- Fed mantém os juros no mesmo patamar
- Fiscal ainda preocupa no Brasil
- Confira as últimas dos mercados
- Na reta final, Bitcoin Futuro (BITFUT) tem avanço de 3,86%, aos 484.840,00
- Perto do fechamento, Ibovespa Futuro (INDFUT) tem mais 1,03%, aos 134.185 pontos
- Ibovespa: HAPV3 encerra como a ação mais negociada do dia; veja as demais
- Ibovespa: VIVA3 termina como a maior alta do dia; veja as demais
- Ibovespa: HAPV3 termina como a maior baixa do dia; veja a lista
- Petrobras em alta: PETR3 sobe 0,81%, a R$ 39,65 e PETR4 avança 0,06%, a R$ 36,22
- Vivara (VIVA3) sobe 7,96%, a R$ 19,25
- Termina a coletiva de imprensa de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve
- Powell/Fed: não vejo uma razão para pensar que estamos vendo um repeteco dos anos 1970
- Powell/Fed: queremos focar nos dados
- Powell/Fed: olhamos para mudanças materiais que são persistentes das condições financeiras
- Powell/Fed: estamos em um ponto em que podemos cortar ou segurar (as taxas), o que é claramente um patamar restritivo da política monetária
- Powell/Fed: tarifas tendem a trazer o crescimento para baixo e a inflação para cima
- Índices de NY sobem forte durante fala de Powell após decisão de juros do Fed
- Powell/Fed: ainda acho que as reservas estão abundantes
- Powell/Fed: parte das projeções do Fed para o núcleo de inflação (que aumentaram) este ano é por conta das tarifas
- Powell/Fed: queda do sentimento é parte provocada por grandes mudanças do governo na política econômica
- Powell/Fed: sentimento desmoronou, mas economia parece estar saudável
- Powell/Fed: as pessoas não estão felizes e elas não estão erradas, os preços subiram demais
- Powell/Fed: inflação imobiliária tem se comportado bem, movendo para baixo de uma boa maneira
- Ibovespa acelera e ganha 1,06%, aos 132.870,64 pontos
- Powell/Fed: vamos saber em poucos meses se a alta inflação de bens nos dois primeiros meses do ano veio das tarifas
- Powell/Fed: é difícil dizer quando teremos projeções nas quais podemos confiar
- Powell/Fed: no momento, os dados estão sólidos, então é um bom momento para esperar por mais clareza antes de ajustar a política monetária
- VIX: índice de volatilidade nos EUA recua 8,85%, aos 19,88 pontos, durante fala de Powell
- Powell/Fed: as possibilidades de recessão subiram, mas não são altas
- Powell/Fed: em tempo real, é difícil fazer esse julgamento
- Powell/Fed: se o impulso inflacionário se esvair sozinho, não será a coisa certa a ser feita apertar a política monetária
- Powell/Fed: demissões são significativas para as pessoas envolvidas, mas não a um nível nacional
- Powell/Fed: contratações e demissões estão em níveis baixos; significa que qualquer alta nas demissões provavelmente traduziria rapidamente em desemprego
- Expectativas para corte de juros nos EUA se mantém para a reunião de junho, segundo o CME Group
- Powell/Fed: o custo de ficar esperando é bem baixo
- Powell/Fed: estamos chegando próximos da estabilidade dos preços
- Powell/Fed: a coisa certa a fazer é esperar por mais clareza (do cenário)
- Powell/Fed: vamos olhar de perto qualquer sinal de enfraquecimento nos dados econômicos
- Powell/Fed: política monetária está em um bom lugar
- Powell/Fed: deve haver um adiamanto no progresso (na luta contra a) inflação este ano
- Powell/Fed: vejo dados econômicos bastante sólidos
- Powell/Fed: expectativas de inflação de longo prazo estão bem ancoradas
- Powell/Fed: o caso-base hoje é que não há sinais vindos das tarifas, mas não dá para saber
- Dólar comercial recua 0,50%, a R$ 5,643 na compra e na venda
- Powell/Fed: é muito cedo dizer se será apropriado olhar para os efeitos das tarifas na inflação, depende se a inflação das tarifas virá rápido
- Índices de NY ganham força durante fala de Powell após decisão de juros do Fed
- Powell/Fed: será difícil saber o quanto de inflação virá das tarifas
- Powell/Fed: se o mercado de trabalho enfraquecer, podemos cortar as taxas, se preciso
- Powell/Fed: incerteza de hoje está elevada, fora do usual
- Powell/Fed: não temos pressa, podemos esperar por maior clareza
- Powell/Fed: incertezas sobre as mudanças na política e feitos econômicas são altas
- Powell/Fed: pesquisas mostram aumento da incerteza
- Powell/Fed: mercado de trabalho não é uma fonte inflacionária
- Powell/Fed: fizemos uma decisão técnica de desaceleração o enxugamento do balanço
- Powell/Fed: mercado de trabalho se mantém sólido
- Powell/Fed: economia está forte
- Começa coletiva de imprensa de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve
- Fed adotou uma postura cautelosa diante das incertezas econômicas geradas pelas políticas do governo Trump, diz especialista
- Dólar comercial perde 0,40%, a R$ 5,649 na compra e na venda
- DIs: juros futuros descem for toda a curva, na contramão dos Treasuries nos EUA, que operam mistos
- Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, fala a jornalistas em instantes, sobre a decisão de manter as taxas de juros inalteradas
- Ibovespa sobe 0,64%, aos 132.311,41 pontos, mantendo alta da tarde
- Fed projeta taxa de desemprego ao fim de 2025 em 4,4%, ante projeção de 4,3% feita em dezembro
- Fed projeta PIB de 2025 em 1,7%, ante projeção de 2,1% feita em dezembro; crescimento de longo prazo de mantém em 1,8%
- Fed projeta núcleo da inflação PCE ao fim de 2025 em 2,8%, ante projeção de 2,5% feita em dezembro
- Fed projeta inflação PCE (de consumo pessoal) ao fim de 2025 em 2,7%, ante projeção de 2,5% feita em dezembro
- VIX: índice de volatilidade nos EUA recua 5,53%, aos 20,50 depois da decisão do Fed (antes perdia 3,41%)
- Fed: 4 dos 19 membros do Fomc não projetam cortes em 2025; outros 4 projetam apenas 1 corte, 9 projetam 2 cortes e 2 projetam 3 cortes
- Fed: projeções implicam em 50 pontos-base de cortes em 2025 nas taxas e em outros 50 pontos-base em 2026
- Principais índices em Nova York seguem em alta após decisão do Fed
- Fed: decisão foi unânime para manter as taxas inalteradas
- Fed: comunicado já não cita que os riscos para o mandato duplo estão perto do equilíbrio, mas que Comitê está atento aos riscos
- Fed: inflação se mantém elevada
- Fed:taxa de desemprego se estabilizou em um nível baixo e condições do mercado de trabalho se mantêm sólidas
- Fed: economia continua a se expandir em um ritmo sólido
- URGENTE! Federal Reserve mantém taxa de juros no patamar entre 4,25% e 4,50%, como esperado
- Ibovespa sobe 0,47%, aos 132.061,82 pontos, antes da decisão do Fed
- Vale (VALE3) cai 0,80%, a R$ 57,07
- Principais índices em Nova York sobem antes da decisão do Fed
- Treasuries nos EUA sobrem por toda a curva, antes do Fed divulgar sua decisão sobre a taxa de juros
- VIX: índice de volatilidade nos EUA recua 3,41%, aos 20,96 pontos, antes da decisão do Fed
- DXY: índice dólar sobe 0,62%, aos 103,88 pontos, antes da decisão do Fed sobre taxa de juros
- B3 (B3SA3) sobe 2,99%, a R$ 12,40, máxima do dia
- Embraer (EMBR3) mantém força e sobe 1,42%, a R$ 79,14
- Índice de Small Caps (SMLL) sobe 1,41%, aos 1.948,32 pontos, nova máxima do dia
- Ibovespa Futuro (INDFUT) sobe 0,58%, aos 133.590 pontos
- Ações de Vale (VALE3) recuam 0,75%, a R$ 57,09
- Ibovespa se mantém acima dos 132 mil pontos; agora sobe 0,65%, aos 132.332,35 pontos
- Valor de mercado do X, de Elon Musk, surpreende e dispara para US$ 44 bi
- Ações de Petrobras operam mistas; PETR3 sobe 0,79% e PETR4 cai 0,03%
- Empresas de siderurgia sobem juntas; CSNA3 ganha 2,44%, USIM5 avanmça 2,05%, GOAU4 avança 0,95% e GGBR4 sobe 0,87%
- Frigoríficas sobem juntas; BEEF3 sobe 1,28%, MRFG3 ganha 0,57%, BRFS3 avança 0,36% e JBSS3 sobe 0,28%
- Ifix, índice de fundos imobiliários, sobe 0,26%, aos 3.245,25 pontos
- Goldman “volta atrás” e rebaixa recomendação da Natura (NTCO3) para neutra após 4T
- Ibovespa avança 0,75%, aos 132.456,42 pontos
- Ações de Casas Bahia (BHIA3) sobem 13,92%, a R$ 6,22
- Ações de Eletrobras avançam; ELET3 ganha 2,34% e ELET6 avança 2,12%
- STF alcança maioria para manter Moraes, Zanin e Dino no julgamento de Bolsonaro
- Natura (NTCO3): banco rebaixa ações para neutro (de compra) e desce preço-alvo de R$ 16 para R$ 12
- Fora de leilão, ações de Yduqs (YDUQ3) cai 1,66%, a R$ 11,86
- Analistas reduzem projeção de déficit primário em 2025 de R$ 80 bi para R$ 75 bi
- VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira sobe 2,07%, aos 15,79 pontos
- Ações de Petrobras operam mistas; PETR3 sobe 0,74% e PETR4 cai 0,02%
- Imposto de Renda 2025: Receita já recebeu mais de 1,53 milhão de declarações do IR
- Ibovespa se mantém acima dos 132 mil pontos; agora sobe 0,56%, aos 132.213,88 pontos
- Ibovespa: VIVA3 lidera as altas do dia até aqui; veja a lista
- Fed e BC: como as sinalizações de política monetária desta 4ª podem sacudir o mercado
- Ibovespa: AMOB3 lidera as quedas do dia até aqui; veja a lista
- Dólar comercial opera em queda de 0,15%, a R$ 5,663
- Após subir quase 1%, Ibovespa alivia alta para +0,69%, aos 132.386,11 pontos
- Putin quer que Trump reconheça formalmente toda terras que Rússia tomou na Ucrânia, diz jornal
- EUA: estoques de gasolina caem 527 mil esta semana
- EUA: estoques de petróleo bruto sobem 1,745 milhão esta semana
- Grandes bancos sobem juntos; BBDC4 avança 1,06%, SANB11 ganha 1,05%, ITUB4 sobe 0,59% e BBAS3 avança 0,46%
- Índice Small Caps sobe 1,11%; maiores ganhos são de IFCM3 (+14,29%) e VIVA3 (+5,83%)
- Dólar comercial reduz alta para +0,02%, a R$ 5,673
- Principais índices em Nova York ampliam ganhos
- Nova máxima: Ibovespa sobe 0,94%, aos 132.710,90 pontos
- Ações de Petrobras operam mistas; PETR3 sobe 0,13% e PETR4 recua 0,17%
- Mais uma máxima: Ibovespa sobe 0,94%, aos 132.707,46 pontos
- Ações de Petrobras ampliam perdas; PETR3 cai 0,13% e PETR4 perde 0,33%
- XP abre espaço em Goiânia e mira dobrar valor sob gestão nos próximos meses na região
- DXY: índice dólar sobe 0,40%, aos 103,65 pontos
- BC vende US$2 bi em leilões de linha separados
- Ações de Petrobras viram para quedas; PETR3 cai 0,03% e PETR4 perde 0,25%
- Nova máxima: Ibovespa sobe 0,64%, aos 132.317,16 pontos
- Fora de leilão, ações de Casas Bahia (BHIA3) sobem 15,57%, a R$ 6,31
- VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira sobe 2,39%, aos 15,84 pontos
- Mais uma máxima: Ibovespa sobe 0,52%, aos 132.161,45 pontos
- Ibovespa retoma os 132 mil pontos! Agora o Ibov sobe 0,42%, aos 132.022,38 pontos, nova máxima diária e do ano
- Mais uma máxima: Ibovespa sobe 0,36%, aos 131.944,16 pontos
- Nova máxima: Ibovespa sobe 0,30%, aos 131.874,34 pontos
- Varejistas nesta abertura: AMER3, +4,05%; AZZA3, +0,39%; BHIA3, +5,49%; CEAB3, -0,28%; LREN3, -0,41%; MGLU3, -0,40%; PETZ3, +0,87%
- Frigoríficos começam sessão no azul, ampliando os ganhos de ontem: BEEF3, +0,36%; BRFS3, +1,48%; JBSS3, +0,65%; MRFG3, +2,22%
- Siderúrgicas começam sessão no vermelho: CSNA3, -0,41%; GGBR4, -0,12%; GOAU4, -0,11%; USIM5, -0,68%
- Petro juniores começam sessão de forma mista: PRIO3, +0,50%; RECV3, -0,42%; BRAV3, estável
- Grandes bancos abrem dia de forma mista: BBAS3, -0,25%; BBDC4, estável; ITUB4, +0,19%; SANB11, -0,19%
- B3 (B3SA3) volta a abrir em alta, depois de dois dias de baixas: 1,33%, a R$ 12,20
- Petrobras inicia mais um dia em alta: +0,51% (PETR3) e +0,17% (PETR4)
- Abiove reduz safra de soja do Brasil em 2025, amplia exportação de óleo após decisão sobre biodiesel
- Ecorodovias (ECOR3): outros trimestre sólido, segundo banco
- Ibovespa futuro sobe 0,05%, aos 132.885 pontos
- ADRs da Vale caem 0,29%, a US$ 10,15, no pré-mercado
- DIs: juros futuros abrem dia de forma mista
- Dólar comercial sobe 0,20%, a R$ 5,683, máxima do dia
- Fazenda eleva projeções de inflação para 2025 e 2026, mantém crescimento, informa SPE
- Selic: 97% do mercado vê nova alta de 1,00 pp dos juros na reunião de hoje
- Índice EWZ cai 0,04% na pré-abertura dos EUA
- UE propõe reduzir importações de aço em 15% diante de tarifas dos EUA
- Ibovespa futuro oscila e agora sobe 0,03%, aos 132.850 pontos
- CME/FedWatch: projeção de manutenção dos juros para 19 de março está em 99%
- BC do Japão mantém taxa de juros e alerta sobre os riscos das tarifas de Trump
- Governo estuda incluir rendas de R$ 8.000 a R$ 12.000 no Minha Casa Minha Vida
- Rússia e Ucrânia registram ataques aéreos após telefonema entre Putin e Trump
- GOLD11 tem ganho expressivo e cria euforia; mas qual é a tendência a partir de agora?
- Lula e Haddad participam de cerimônias hoje
- Vivara registra lucro de R$ 299,4 milhões no 4º trimestre, alta de 91,9% ante 1 ano
- Super Quarta: dia é de expectativa por decisões de juros
- Barris de petróleo e minério de ferro recuam
- Reprovação a Haddad no mercado dispara e vai a 58%, mostra Quaest
- Mercado vê economia na direção errada e maioria espera recessão, aponta Quaest
- Bolsas da Ásia encerram dia de forma mista
- EUA: índices futuros avançam juntos antes de decisão do Fed
- Abertura de mercados
- Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Fed mantém os juros no mesmo patamar
O dia tinha apenas um objetivo: observar a decisão do Federal Reserve sobre as taxas de juros, as projeções que o banco central norte-americano ia fazer e ouvir o que o presidente da instituição, Jerome Powell, falaria sobre as tarifas de Donald Trump. E o Fed entregou tudo bonitinho para os investidores. Os juros ficaram parados, sem alterações, como esperado. As projeções dão conta de dois cortes ainda este ano e as tarifas ainda são uma incógnita no impacto na inflação.
“A dúvida quanto às políticas comerciais do governo americano e seus impactos sobre a atividade econômica devem contribuir para que o Fed mantenha essa postura cautelosa nos próximos meses”, disse Claudia Rodrigues, economista do C6 Bank. “O comunicado e os ajustes das expectativas do Fed reforçam nossa visão de que a autoridade monetária deve seguir diligente, fazendo ajustes graduais na política monetária, considerando a inflação elevada (acima da meta) e o cenário de incerteza”.
Plínio Zanini, diretor de Risco da Ciano Investimentos, vai na mesma linha: “a princípio, sem grandes mudanças em relação as expectativas. Há o receio de aumento da inflação com as políticas adotadas pela casa branca e portanto o Fed se mantém cauteloso com os possíveis cortes de juros”.
Os principais índices nos EUA subiram com amplitude, em um movimento que foi replicado em São Paulo.
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Fiscal ainda preocupa no Brasil
No cenário interno, o fiscal segue preocupando. Enquanto o governo tenta cortar na base do pente-fino, a Câmara dos Deputados aprovou projeto que resgata recursos do orçamento secreto.
De qualquer forma, analistas reduziram projeção de déficit primário em 2025 de R$ 80 bi para R$ 75 bi. Mesmo assim, aprovação de Lula segue caindo, algo que o mercado aprecia.
Nos negócios, Vale (VALE3) perdeu 0,17%, com minério de ferro também em baixa do outro lado do mundo. Petrobras (PETR4) desceu 0,08%, em dia de muita oscilação, apesar do petróleo internacional em alta. Mas foram exceções. A maioria das ações embarcou no foguete do Ibovespa e subiu junto.
Os bancos ganharam, com destaque para Bradesco (BBDC4), com mais 0,89%. No setor financeiro, B3 (B3SA3) voltou a ficar azul, depois de dois dias de realização de lucros: alta de 2,57%.
Fora do índice, mais uma disparada de Casas Bahia (BHIA3), com incríveis 29,30%, o que faz a ação acumular só em março mais de 166% de ganhos.
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O dia ainda não acabou, porque ainda hoje o BC divulga a Selic, com provavelmente 1 ponto percentual de alta. Mas o que dirá o comunicado? A Selic continuará subindo como o foguete do Ibovespa? (Fernando Augusto Lopes)
Confira as últimas dos mercados
Volume de negócios ultrapassou os 3,91 milhões.
Na reta final, Bitcoin Futuro (BITFUT) tem avanço de 3,86%, aos 484.840,00
Perto do fechamento, Ibovespa Futuro (INDFUT) tem mais 1,03%, aos 134.185 pontos
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,720 | -0,005 |
DI1F27 | 14,400 | -0,020 |
DI1F28 | 14,110 | -0,070 |
DI1F29 | 14,110 | -0,085 |
DI1F31 | 14,280 | -0,100 |
DI1F33 | 14,320 | -0,090 |
DI1F35 | 14,260 | -0,100 |
Ibovespa: HAPV3 encerra como a ação mais negociada do dia; veja as demais
Negócios | Dia (%) | |
HAPV3 | 61.756 | -4,24 |
B3SA3 | 56.090 | 2,57 |
PETR4 | 53.092 | -0,08 |
ITUB4 | 50.853 | 0,25 |
VIVA3 | 47.725 | 7,57 |
Ibovespa: VIVA3 termina como a maior alta do dia; veja as demais
Dia (%) | Valor (R$) | |
VIVA3 | 7,57 | 19,18 |
LWSA3 | 6,15 | 2,76 |
VAMO3 | 5,39 | 4,30 |
CVCB3 | 5,13 | 2,05 |
IRBR3 | 4,67 | 50,46 |
Ibovespa: HAPV3 termina como a maior baixa do dia; veja a lista
Dia (%) | Valor (R$) | |
HAPV3 | -4,24 | 2,26 |
SLCE3 | -3,52 | 18,66 |
VIVT3 | -1,40 | 50,59 |
RECV3 | -1,38 | 16,44 |
AURE3 | -1,15 | 7,73 |
- Máxima: 132.984,25
- Mínima: 131.450,67
- Diferença para a abertura: +1.033,72 pontos
- Volume: R$ 25,80 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (17): +1,46%
- Terça-feira (18): +0,49%
- Quarta-feira (19): +0,79%
- Semana: +2,75%
- Março: +7,91%
- 1T25: +10,16%
- 2025: +10,16%
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O dólar segue seu ritmo de queda e consegue a sétima baixa seguida diante do real. O movimento vai na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais de 0,26%, aos 103,51 pontos.
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- Venda: R$ 5,647
- Compra: R$ 5,647
- Mínima: R$ 5,632
- Máxima: R$ 5,693
Investidores em Wall Street gostaram do que ouviram do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell: a economia está forte, o banco central vai esperar para ter mais clareza sobre o que fazer diante das incertezas causadas pelas tarifas do governo Trump e que há dois cortes prováveis este ano e ano que vem. “A coisa mais importante a reconhecer é que as informações que chegaram foram quase exatamente o que as pessoas esperavam”, disse à CNBC Michael Green, estrategista-chefe da Simplify Asset Management. “Tivemos agora dois verões (do Hemisfério Norte) consecutivos em que a inflação foi muito mais fraca do que o esperado, e dois períodos consecutivos de inverno e primavera em que a inflação foi mais alta. Isso sugere que há sazonalidade residual que não está sendo capturada adequadamente”.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 0,93 | 41.965,99 |
S&P 500 | 1,08 | 5.675,29 |
Nasdaq | 1,41 | 17.750,79 |
Petrobras em alta: PETR3 sobe 0,81%, a R$ 39,65 e PETR4 avança 0,06%, a R$ 36,22
Vivara (VIVA3) sobe 7,96%, a R$ 19,25
Termina a coletiva de imprensa de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve
Powell/Fed: não vejo uma razão para pensar que estamos vendo um repeteco dos anos 1970
Powell/Fed: queremos focar nos dados
Powell/Fed: olhamos para mudanças materiais que são persistentes das condições financeiras
Powell/Fed: estamos em um ponto em que podemos cortar ou segurar (as taxas), o que é claramente um patamar restritivo da política monetária
Powell/Fed: tarifas tendem a trazer o crescimento para baixo e a inflação para cima
Índices de NY sobem forte durante fala de Powell após decisão de juros do Fed
- Dow Jones; +1,25%
- S&P 500; +1,55%
- Nasdaq; +2,11%
Powell/Fed: ainda acho que as reservas estão abundantes
Powell/Fed: parte das projeções do Fed para o núcleo de inflação (que aumentaram) este ano é por conta das tarifas
Powell/Fed: queda do sentimento é parte provocada por grandes mudanças do governo na política econômica
Powell/Fed: sentimento desmoronou, mas economia parece estar saudável
Powell/Fed: as pessoas não estão felizes e elas não estão erradas, os preços subiram demais
Powell/Fed: inflação imobiliária tem se comportado bem, movendo para baixo de uma boa maneira
Ibovespa acelera e ganha 1,06%, aos 132.870,64 pontos
Powell/Fed: vamos saber em poucos meses se a alta inflação de bens nos dois primeiros meses do ano veio das tarifas
Powell/Fed: é difícil dizer quando teremos projeções nas quais podemos confiar
Powell/Fed: no momento, os dados estão sólidos, então é um bom momento para esperar por mais clareza antes de ajustar a política monetária
VIX: índice de volatilidade nos EUA recua 8,85%, aos 19,88 pontos, durante fala de Powell
Powell/Fed: as possibilidades de recessão subiram, mas não são altas
Powell/Fed: em tempo real, é difícil fazer esse julgamento
Powell/Fed: se o impulso inflacionário se esvair sozinho, não será a coisa certa a ser feita apertar a política monetária
Powell/Fed: demissões são significativas para as pessoas envolvidas, mas não a um nível nacional
Powell/Fed: contratações e demissões estão em níveis baixos; significa que qualquer alta nas demissões provavelmente traduziria rapidamente em desemprego
Expectativas para corte de juros nos EUA se mantém para a reunião de junho, segundo o CME Group
A ferramenta FedWatch indica probabilidade 53,2% de corte de 25 pontos-base na reunião de 18 de junho. A taxa cairia para o intervalo de 400-425 bps
Powell/Fed: o custo de ficar esperando é bem baixo
Powell/Fed: estamos chegando próximos da estabilidade dos preços
Powell/Fed: a coisa certa a fazer é esperar por mais clareza (do cenário)
- WTI (abril): +0,39%, a US$ 67,16
- Brent (maio): +0,31%, a US$ 70,78
Powell/Fed: vamos olhar de perto qualquer sinal de enfraquecimento nos dados econômicos
Powell/Fed: política monetária está em um bom lugar
Powell/Fed: deve haver um adiamanto no progresso (na luta contra a) inflação este ano
Powell/Fed: vejo dados econômicos bastante sólidos
Powell/Fed: expectativas de inflação de longo prazo estão bem ancoradas
Powell/Fed: o caso-base hoje é que não há sinais vindos das tarifas, mas não dá para saber
Dólar comercial recua 0,50%, a R$ 5,643 na compra e na venda
Powell/Fed: é muito cedo dizer se será apropriado olhar para os efeitos das tarifas na inflação, depende se a inflação das tarifas virá rápido
Índices de NY ganham força durante fala de Powell após decisão de juros do Fed
- Dow Jones; +0,68%
- S&P 500; +0,83%
- Nasdaq; +1,21%
Powell/Fed: será difícil saber o quanto de inflação virá das tarifas
Powell/Fed: se o mercado de trabalho enfraquecer, podemos cortar as taxas, se preciso
Powell/Fed: incerteza de hoje está elevada, fora do usual
Powell/Fed: não temos pressa, podemos esperar por maior clareza
Powell/Fed: incertezas sobre as mudanças na política e feitos econômicas são altas
Powell/Fed: pesquisas mostram aumento da incerteza
Powell/Fed: mercado de trabalho não é uma fonte inflacionária
Powell/Fed: fizemos uma decisão técnica de desaceleração o enxugamento do balanço
Powell/Fed: mercado de trabalho se mantém sólido
Powell/Fed: economia está forte
Começa coletiva de imprensa de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve
Fed adotou uma postura cautelosa diante das incertezas econômicas geradas pelas políticas do governo Trump, diz especialista
José Cassiolato, sócio da RGW Investimentos, diz que o Fed adotou “uma postura cautelosa diante das incertezas econômicas geradas pelas políticas do governo Trump, como tarifas comerciais e alterações no gasto público”. Ele diz que, “apesar da relativa estabilidade nos indicadores de crescimento e emprego, os indicadores antecedentes, como a confiança do consumidor medida pela Universidade de Michigan, têm apresentado uma queda significativa. O Fed evita ajustes imediatos e deixa a porta aberta para eventuais cortes dependentes do cenário econômico para 2025”. Enquanto isso, diz o especialista, “o BC do Brasil seguiu em direção oposta. Mais uma vez, o Brasil se posiciona na contramão da política monetária internacional, com o BC elevando os juros para patamares cada vez mais extremos, mesmo diante da apreciação do real contra o dólar e das incertezas globais. A permanência da Selic nesses patamares já configuraria uma política altamente restritiva para a atividade econômica, reforçando a necessidade de uma revisão mais ampla da condução da política econômica para equilibrar o controle dos preços e as expectativas de inflação sem comprometer o crescimento”.
Dólar comercial perde 0,40%, a R$ 5,649 na compra e na venda
DIs: juros futuros descem for toda a curva, na contramão dos Treasuries nos EUA, que operam mistos
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,710 | -0,015 |
DI1F27 | 14,410 | -0,010 |
DI1F28 | 14,145 | -0,035 |
DI1F29 | 14,145 | -0,050 |
DI1F31 | 14,330 | -0,050 |
DI1F33 | 14,360 | -0,050 |
DI1F35 | 14,310 | -0,050 |
Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, fala a jornalistas em instantes, sobre a decisão de manter as taxas de juros inalteradas
Entrevista coletiva do presidente da autoridade monetária começa às 15h30, Horário de Brasília.
Ibovespa sobe 0,64%, aos 132.311,41 pontos, mantendo alta da tarde
Índice subia 0,62%, aos 103,88 pontos, antes da decisão do Fed sobre taxa de juros
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Fed projeta taxa de desemprego ao fim de 2025 em 4,4%, ante projeção de 4,3% feita em dezembro
Fed projeta PIB de 2025 em 1,7%, ante projeção de 2,1% feita em dezembro; crescimento de longo prazo de mantém em 1,8%
Fed projeta núcleo da inflação PCE ao fim de 2025 em 2,8%, ante projeção de 2,5% feita em dezembro
Fed projeta inflação PCE (de consumo pessoal) ao fim de 2025 em 2,7%, ante projeção de 2,5% feita em dezembro
VIX: índice de volatilidade nos EUA recua 5,53%, aos 20,50 depois da decisão do Fed (antes perdia 3,41%)
Fed: 4 dos 19 membros do Fomc não projetam cortes em 2025; outros 4 projetam apenas 1 corte, 9 projetam 2 cortes e 2 projetam 3 cortes
Fed: projeções implicam em 50 pontos-base de cortes em 2025 nas taxas e em outros 50 pontos-base em 2026
Principais índices em Nova York seguem em alta após decisão do Fed
- Dow Jones: +0,38% (antes, +0,27%)
- S&P 500: +0,48% (antes, +0,44%)
- Nasdaq: +0,74% (antes, +0,70%)
Fed: decisão foi unânime para manter as taxas inalteradas
Fed: comunicado já não cita que os riscos para o mandato duplo estão perto do equilíbrio, mas que Comitê está atento aos riscos
Fed: inflação se mantém elevada
Fed:taxa de desemprego se estabilizou em um nível baixo e condições do mercado de trabalho se mantêm sólidas
Fed: economia continua a se expandir em um ritmo sólido
URGENTE! Federal Reserve mantém taxa de juros no patamar entre 4,25% e 4,50%, como esperado
Ibovespa sobe 0,47%, aos 132.061,82 pontos, antes da decisão do Fed
Vale (VALE3) cai 0,80%, a R$ 57,07
Principais índices em Nova York sobem antes da decisão do Fed
- Dow Jones: +0,27%
- S&P 500: +0,44%
- Nasdaq: +0,70%
Treasuries nos EUA sobrem por toda a curva, antes do Fed divulgar sua decisão sobre a taxa de juros
Confira alguns dos vencimentos mais observados:
- Título de 2 anos: +0,046 pp, a 4,088%
- Título de 7 anos: +0,050 pp, a 4,228%
- Título de 10 anos: +0,040 pp, a 4,321%
- Título de 20 anos: +0,036 pp, a 4,653%
VIX: índice de volatilidade nos EUA recua 3,41%, aos 20,96 pontos, antes da decisão do Fed
DXY: índice dólar sobe 0,62%, aos 103,88 pontos, antes da decisão do Fed sobre taxa de juros
O Federal Reserve divulga sua decisão dobre as taxas de juros em instantes, às 15h, Horário de Brasília.
B3 (B3SA3) sobe 2,99%, a R$ 12,40, máxima do dia
Embraer (EMBR3) mantém força e sobe 1,42%, a R$ 79,14
Índice de Small Caps (SMLL) sobe 1,41%, aos 1.948,32 pontos, nova máxima do dia
Ibovespa Futuro (INDFUT) sobe 0,58%, aos 133.590 pontos
A mínima do dia está em R$ 5,647, enquanto a máxima bateu em R$ 5,693.
Ações de Vale (VALE3) recuam 0,75%, a R$ 57,09
Ibovespa se mantém acima dos 132 mil pontos; agora sobe 0,65%, aos 132.332,35 pontos
Valor de mercado do X, de Elon Musk, surpreende e dispara para US$ 44 bi
Segundo reportagem do Financial Times, investidores voltaram a apostar na empresa de Musk, que busca levantar novos recursos.
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Ações de Petrobras operam mistas; PETR3 sobe 0,79% e PETR4 cai 0,03%
A Rússia e a Ucrânia se acusaram mutuamente nesta quarta-feira de violar um novo acordo para evitar ataques a alvos de energia, horas depois de ter sido acertado entre os presidente norte-americano, Donald Trump, e russo, Vladimir Putin. Mas a troca de prisioneiros, apresentada como uma medida de construção de confiança, foi levada adiante, e Trump deu sequência ao telefonema de terça-feira com Putin com um telefonema nesta quarta-feira com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, dizendo depois que “estamos muito bem encaminhados”. Trump disse que seu “telefonema muito bom” com Zelenskiy durou uma hora, a primeira conversa entre eles desde que uma reunião no Salão Oval se transformou em uma discussão aos gritos em 28 de fevereiro. A conversa se deu após o telefonema de terça-feira com Putin e teve como objetivo “alinhar a Rússia e a Ucrânia em termos de suas solicitações e necessidades”, publicou Trump na mídia social. (Reuters)
Empresas de siderurgia sobem juntas; CSNA3 ganha 2,44%, USIM5 avanmça 2,05%, GOAU4 avança 0,95% e GGBR4 sobe 0,87%
Frigoríficas sobem juntas; BEEF3 sobe 1,28%, MRFG3 ganha 0,57%, BRFS3 avança 0,36% e JBSS3 sobe 0,28%
Ifix, índice de fundos imobiliários, sobe 0,26%, aos 3.245,25 pontos
Goldman “volta atrás” e rebaixa recomendação da Natura (NTCO3) para neutra após 4T
Goldman reduziu suas previsões em 19% e 17% do Ebitda para 2025 e 2026 e 38% e 16% para o lucro líquido.
Ibovespa avança 0,75%, aos 132.456,42 pontos
COMPRA | VENDA | |
Ontem | 5,6846 | 5,6852 |
1ª parcial | 5,6785 | 5,6791 |
2ª parcial | 5,6770 | 5,6776 |
3ª parcial | 5,6553 | 5,6559 |
4ª parcial | 5,6495 | 5,6501 |
Ações de Casas Bahia (BHIA3) sobem 13,92%, a R$ 6,22
Ações de Eletrobras avançam; ELET3 ganha 2,34% e ELET6 avança 2,12%
STF alcança maioria para manter Moraes, Zanin e Dino no julgamento de Bolsonaro
A maioria do STF decide pela permanência dos ministros, afastando alegações de parcialidade.
Natura (NTCO3): banco rebaixa ações para neutro (de compra) e desce preço-alvo de R$ 16 para R$ 12
O Goldman Sachs havia elevado em fevereiro as ações de Natura (NTCO3) de neutro para compra e agora faz o caminho inverso. O banco acreditava que a empresa estava avançando em seu processo de simplificação, após a venda de certos ativos (Aesop, The Body Shop) e a conclusão do processo do Capítulo 11 para a Avon International. O banco pensava se estava criando um caminho “para uma visibilidade melhorada dos lucros e da geração de caixa que poderia formar a base para um rendimento de dividendos atraente a partir de 2026”. Mas admite: “estávamos errados, a empresa relatou um déficit de margem descomunal no 4T24, que reduz notavelmente essa visibilidade e empurra a opcionalidade de alocação de capital para mais longe”. Desde que foram adicionadas à Lista de Compra em 2 de fevereiro de 2025, as ações estão em menos 25% contra o IBOV em alta de 4%.
Fora de leilão, ações de Yduqs (YDUQ3) cai 1,66%, a R$ 11,86
Analistas reduzem projeção de déficit primário em 2025 de R$ 80 bi para R$ 75 bi
Para 2026, a projeção do levantamento Prisma Fiscal, do Ministério da Fazenda, também mostra um resultado melhor em relação ao mês anterior.
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira sobe 2,07%, aos 15,79 pontos
Ações de Petrobras operam mistas; PETR3 sobe 0,74% e PETR4 cai 0,02%
Imposto de Renda 2025: Receita já recebeu mais de 1,53 milhão de declarações do IR
O prazo de entrega da declaração começou na última segunda-feira, 17 de março, e terminará em 30 de maio.
Ibovespa se mantém acima dos 132 mil pontos; agora sobe 0,56%, aos 132.213,88 pontos
Ibovespa: VIVA3 lidera as altas do dia até aqui; veja a lista
Dia (%) | Valor (R$) | |
VIVA3 | 7,57 | 19,18 |
LWSA3 | 4,62 | 2,72 |
CVCB3 | 3,59 | 2,02 |
NTCO3 | 3,58 | 9,85 |
FLRY3 | 3,27 | 12,01 |
Fed e BC: como as sinalizações de política monetária desta 4ª podem sacudir o mercado
Investidores aguardam as decisões de política monetária do Fed e do Copom nesta quarta (19), com expectativa de alta da Selic no Brasil e manutenção dos juros nos EUA, impactando mercados.
Ibovespa: AMOB3 lidera as quedas do dia até aqui; veja a lista
Dia (%) | Valor (R$) | |
AMOB3 | -3,45 | 0,28 |
SLCE3 | -2,48 | 18,86 |
VIVT3 | -1,91 | 50,33 |
HAPV3 | -1,69 | 2,32 |
TIMS3 | -1,27 | 17,04 |
Dólar comercial opera em queda de 0,15%, a R$ 5,663
Após subir quase 1%, Ibovespa alivia alta para +0,69%, aos 132.386,11 pontos
Putin quer que Trump reconheça formalmente toda terras que Rússia tomou na Ucrânia, diz jornal
O presidente russo, Vladimir Putin, quer que o presidente dos EUA, Donald Trump, reconheça formalmente todas as quatro regiões ucranianas que Moscou reivindicou como suas, além da Crimeia, informou o jornal russo Kommersant. Citando fontes não identificadas que participaram de um evento privado de negócios com Putin na terça-feira, o Kommersant disse que Putin quer que os EUA reconheçam formalmente as quatro regiões — Luhansk, Donetsk, Zaporizhzhia e Kherson — como parte da Rússia, juntamente com a Crimeia, que Moscou tomou e anexou em 2014. A Rússia, embora esteja avançando no campo de batalha, não controla totalmente nenhuma das quatro regiões. Em troca do reconhecimento e se isso acontecesse “em um futuro próximo”, o Kommersant disse que Putin se comprometeria a não reivindicar a cidade portuária ucraniana de Odessa e outros territórios ucranianos.
O vice-presidente do Banco Central Europeu, Luis de Guindos, alertou nesta quarta-feira que, embora o aumento dos gastos com defesa em toda a União Europeia seja a “prioridade número um”, ainda é necessário garantir a estabilidade orçamentária de acordo com as regras fiscais do bloco. Os países da UE estão buscando aumentar os gastos com defesa em pelo menos 800 bilhões de euros ao longo de quatro anos depois que as políticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em relação à guerra na Ucrânia levantaram dúvidas sobre o compromisso de Washington com os aliados europeus. “O objetivo fundamental de todo esse processo deve ser o compromisso de manter os parâmetros básicos de estabilidade orçamentária nos próximos anos”, disse De Guindos em um evento financeiro em Madri. Neste mês, os ministros das Finanças da UE apoiaram uma proposta para usar a flexibilidade nas regras fiscais revisadas do bloco para gastar mais em defesa sem desencadear medidas disciplinares de Bruxelas por empréstimos excessivos.
EUA: estoques de gasolina caem 527 mil esta semana
Há uma semana, os estoques ficaram em menos 5,737 milhão. A produção de gasolina, que caiu 78 mil semana passada, agora sobe 67 mil. Os estoques de óleo para aquecimento subiram 8 mil, ante baixa de 183 mil semana passada.
EUA: estoques de petróleo bruto sobem 1,745 milhão esta semana
A expectativa era por uma leitura de alta de 800 mil de barris. Há uma semana, subiram 1,448 milhão. Os estoques de petróleo em Cushing caíram 1,009 milhão, ante menos 1,228 milhão há uma semana. As importações de petróleo bruto caíram 1,439 milhão, enquanto subiram 503 mil na semana passada.
Grandes bancos sobem juntos; BBDC4 avança 1,06%, SANB11 ganha 1,05%, ITUB4 sobe 0,59% e BBAS3 avança 0,46%
Índice Small Caps sobe 1,11%; maiores ganhos são de IFCM3 (+14,29%) e VIVA3 (+5,83%)
Dólar comercial reduz alta para +0,02%, a R$ 5,673
Principais índices em Nova York ampliam ganhos
- Dow Jones: +0,61% (na abertura: +0,20%)
- S&P 500: +0,72% (na abertura: +0,35%)
- Nasdaq: +0,96% (na abertura: +0,51%)
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,94%, aos 132.710,90 pontos
Ações de Petrobras operam mistas; PETR3 sobe 0,13% e PETR4 recua 0,17%
Mais uma máxima: Ibovespa sobe 0,94%, aos 132.707,46 pontos
Ações de Petrobras ampliam perdas; PETR3 cai 0,13% e PETR4 perde 0,33%
XP abre espaço em Goiânia e mira dobrar valor sob gestão nos próximos meses na região
Trata-se do oitavo Espaço XP lançado no país; segundo a empresa, atendimento presencial tem se mostrado eficiente na aproximação com clientes.
DXY: índice dólar sobe 0,40%, aos 103,65 pontos
O índice dólar mede a performance do dólar dos EUA em relação a uma cesta de moedas fortes: libra esterlina, iene, dólar canadense, euro, franco suíço e coroa sueca.
BC vende US$2 bi em leilões de linha separados
O Banco Central vendeu nesta quarta-feira um total de R$2 bilhões em dois leilões com compromisso de recompra realizados durante a manhã, informou a autarquia, no que foi a quarta intervenção cambial da gestão do novo presidente do BC, Gabriel Galípolo. No leilão de linha A, que ocorreu de 10h30 às 10h35 e terá como data de recompra o dia 4 de agosto de 2025, o BC aceitou quatro propostas no valor total de R$1 bilhão, a uma taxa de corte de 5,205%. No leilão de linha B, também realizado de 10h30 às 10h35 e que terá como data de recompra o dia 3 de setembro de 2025, o BC aceitou quatro propostas no valor total de R$1 bilhão, a uma taxa de corte de 5,15%.
Ações de Petrobras viram para quedas; PETR3 cai 0,03% e PETR4 perde 0,25%
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,64%, aos 132.317,16 pontos
Fora de leilão, ações de Casas Bahia (BHIA3) sobem 15,57%, a R$ 6,31
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira sobe 2,39%, aos 15,84 pontos
Investidores em Wall Street abrem dia de forma cautelosa, já que o Federal Reserve anuncia logo mais, às 15h (Horário de Brasília), a sua decisão de taxa de juros, com o presidente da instituição, Jerome Powell, falando a jornalistas logo depois. O banco central norte-americano também apresenta suas projeções econômicas. “O presidente Powell disse repetidamente que os riscos para a estabilidade de preços e o pleno emprego estão equilibrados”, disse à CNBC Scott Helfstein, chefe de estratégia de investimento da Global X. “Isso provavelmente ainda é verdade, mas os riscos para ambos estão aumentando. Não é hora de vender e ir embora, mas talvez seja hora de revisar a estratégia de longo prazo contra a volatilidade de curto prazo”.
- Dow Jones: +0,20%
- S&P 500: +0,35%
- Nasdaq: +0,51%
Mais uma máxima: Ibovespa sobe 0,52%, aos 132.161,45 pontos
Ibovespa retoma os 132 mil pontos! Agora o Ibov sobe 0,42%, aos 132.022,38 pontos, nova máxima diária e do ano
Mais uma máxima: Ibovespa sobe 0,36%, aos 131.944,16 pontos
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,30%, aos 131.874,34 pontos
O Ibovespa opera com ganhos nos primeiros negócios desta quarta-feira (16), aos 131,6 mil pontos, com atenções voltadas para as decisões de política monetária do Fed e do Banco Central, em um dia que conta ainda com a divulgação de diversos balanços corporativos. Agora sobem as ações de Petrobras (PETR4), enquanto as de Vale (VALE3) recuam, e operam mistas as varejista e os grandes bancos. O dólar comercial sobe a R$ 5,68 e os juros futuros (DIs) operma mistos. O Fed divulga sua decisão às 15h, com expectativa de manutenção da taxa de juros na faixa de 4,25% a 4,5%. Investidores estarão atentos, no entanto, às novas projeções econômicas da instituição, em meio à queda recente dos mercados acionários e a sinais de aperto do crédito. Já a perspectiva para o Banco Central é de novo aumento de 1 ponto percentual na Selic, conforme já sinalizado, levando a taxa para 14,25% ao ano, com as atenções também voltadas para qualquer possível indicação futura.Ainda na cena nacional, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpre agenda no Rio Grande do Norte e no Ceará, enquanto a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda divulga Boletim Macrofiscal com novos parâmetros de PIB e inflação às 9h. Nos EUA, o Dow Jones Futuro opera com alta de 0,10%, S&P500 tem valorização 0,20% e Nasdaq Futuro sobe 0,32%. (Felipe Alves)
Varejistas nesta abertura: AMER3, +4,05%; AZZA3, +0,39%; BHIA3, +5,49%; CEAB3, -0,28%; LREN3, -0,41%; MGLU3, -0,40%; PETZ3, +0,87%
Frigoríficos começam sessão no azul, ampliando os ganhos de ontem: BEEF3, +0,36%; BRFS3, +1,48%; JBSS3, +0,65%; MRFG3, +2,22%
Siderúrgicas começam sessão no vermelho: CSNA3, -0,41%; GGBR4, -0,12%; GOAU4, -0,11%; USIM5, -0,68%
Petro juniores começam sessão de forma mista: PRIO3, +0,50%; RECV3, -0,42%; BRAV3, estável
Grandes bancos abrem dia de forma mista: BBAS3, -0,25%; BBDC4, estável; ITUB4, +0,19%; SANB11, -0,19%
B3 (B3SA3) volta a abrir em alta, depois de dois dias de baixas: 1,33%, a R$ 12,20
Petrobras inicia mais um dia em alta: +0,51% (PETR3) e +0,17% (PETR4)
Abiove reduz safra de soja do Brasil em 2025, amplia exportação de óleo após decisão sobre biodiesel
O Brasil vai colher 0,5% menos soja em 2025 do que o esperado até o mês passado, mas a safra ainda será recorde em 170,9 milhões de toneladas, estimou nesta quarta-feira a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) em sua revisão mensal. Isso representa um crescimento de 16,5 milhões de toneladas na comparação com o ciclo anterior, principalmente com a recuperação das produtividades na maioria das regiões após uma safra frustrada no ano passado. A Abiove, por sua vez, elevou em 0,6% sua estimativa para a safra 2024 do Brasil para 154,39 milhões de toneladas, após uma consolidação dos números do ano passado, marcado por um recorde na exportação de farelo de soja. Apesar de uma reavaliação no processamento de soja em 2024, ainda sobrou mais soja do que o previsto, o que resultou em aumento de 1 milhão de toneladas nos estoques iniciais do grão em 2025, para 4,14 milhões de toneladas. Os estoques finais de 2025 também foram ampliados em 1,6% ante o levantamento do mês passado, para 9,1 milhões de toneladas, após a Abiove manter as estimativas de exportação e processamento de soja do Brasil em patamares recordes, de 106,1 milhões e 57,5 milhões de toneladas, respectivamente.
Ecorodovias (ECOR3): outros trimestre sólido, segundo banco
O Bradesco BBI destaca o Ebitda ajustado de R$ 1,2 bilhão no 4T24 da Ecorodovias (ECOR3), um aumento de 12% ano a ano, em linha com as estimativas do banco e do consenso de mercado. O tráfego também subiu, com 6% ano a ano. O banco mantém classificação outperform para as ações, com preço-alvo de R$ 12 e um possível upside de 118%.
Ibovespa futuro sobe 0,05%, aos 132.885 pontos
ADRs da Vale caem 0,29%, a US$ 10,15, no pré-mercado
DIs: juros futuros abrem dia de forma mista
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,725 | 0,000 |
DI1F27 | 14,435 | 0,015 |
DI1F28 | 14,170 | -0,010 |
DI1F29 | 14,185 | -0,010 |
DI1F31 | 14,360 | -0,020 |
DI1F33 | 14,390 | -0,020 |
DI1F35 | 14,340 | -0,020 |
Dólar comercial sobe 0,20%, a R$ 5,683, máxima do dia
Fazenda eleva projeções de inflação para 2025 e 2026, mantém crescimento, informa SPE
O Ministério da Fazenda elevou suas projeções para a inflação brasileira em 2025 e 2026, mantendo ainda as previsões para o crescimento do país nos dois períodos, informou a Secretaria de Política Econômica (SPE) nesta quarta-feira. Segundo boletim divulgado pela SPE, a Fazenda passou a ver o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechando este ano com alta de 4,9%, ante avanço de 4,8% na projeção de fevereiro. Para 2026, o ministério prevê que a inflação será de 3,5%, de 3,4% anteriormente. A Fazenda ainda manteve sua projeção de fevereiro de que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro crescerá 2,3% neste ano, assim como não alterou a previsão de expansão em 2026, a 2,5%.
Selic: 97% do mercado vê nova alta de 1,00 pp dos juros na reunião de hoje
A maioria do mercado prevê que o Copom deverá elevar os juros no país nas próximas reuniões. Com o atual patamar de 13,25% a/a, a maioria do mercado projeta que na reunião de 19 de março haverá um novo aumento de 1,00 pp. Os dados são reflexos dos contratos de opções de Copom da B3. Assim, o contrato que precifica alta de 1,00 pp da Selic fechou ontem a 97 – ou seja, o mercado aponta 97% de chance deste cenário ocorrer.
19/03 | 07/05 | |
Manutenção | 0,11% | 13% |
Aumento de 0,25% | – | 18% |
Aumento de 0,50% | 0,88% | 56% |
Aumento de 0,75% | 1,15% | 8% |
Aumento de 1% | 97,45% | 3% |
Aumento de 1,25% | 0,14% | – |
Aumento de 1,5% | 0,14% | – |
Índice EWZ cai 0,04% na pré-abertura dos EUA
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 251 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 47 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): +6%, ou +R$ 0,22 (ontem: +5% ou +R$ 0,19)
- Gasolina A (média nacional): +3%, ou +R$ 0,10 (ontem: +2% ou +R$ 0,07)
UE propõe reduzir importações de aço em 15% diante de tarifas dos EUA
A União Europeia reforçará cotas de importação de aço para reduzir entrada de material no bloco em mais 15% a partir de abril, disse uma autoridade sênior da UE nesta quarta-feira, em uma medida destinada a evitar que produtos siderúrgicos importados avancem sobre o mercado europeu depois que Washington impôs novas tarifas comerciais. Os produtores de aço europeus, que já estão enfrentando altos preços de energia e concorrência da Ásia e outras regiões, alertam que a UE corre o risco de se tornar um local de dumping de aço desviado do mercado dos EUA, o que pode acabar com as siderúrgicas da Europa. “Durante um período em que ninguém está respeitando as regras da OMC (Organização Mundial do Comércio) e todos se referem à segurança nacional… a UE não pode ser o único continente a deixar sua indústria desmoronar”, disse à Reuters o vice-presidente executivo da Comissão Europeia, Stephane Sejourne.
Ibovespa futuro oscila e agora sobe 0,03%, aos 132.850 pontos
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, disse que falará com o presidente norte-americano, Donald Trump, ainda nesta quarta-feira e que os Estados Unidos deveriam monitorar qualquer possível cessar-fogo entre a Ucrânia e a Rússia com foco nas instalações de energia. O presidente russo, Vladimir Putin, concordou na terça-feira em parar de atacar temporariamente as instalações de energia ucranianas, mas se recusou a endossar um cessar-fogo completo de 30 dias que o presidente Trump esperava que fosse o primeiro passo para um acordo de paz permanente. Moscou e Kiev se acusaram mutuamente nesta quarta-feira de lançar ataques aéreos que danificaram a infraestrutura, poucas horas depois que seus líderes concordaram com um cessar-fogo limitado para interromper os ataques à infraestrutura de energia.
CME/FedWatch: projeção de manutenção dos juros para 19 de março está em 99%
19/03 | 07/05 | |
4,50%-4,25% | 99% | 85,1% |
4,25%-4,00% | 1% | 14,7% |
4,00%-3,75% | – | 0,1% |
BC do Japão mantém taxa de juros e alerta sobre os riscos das tarifas de Trump
O Banco do Japão manteve a taxa de juros nesta quarta-feira e alertou sobre o aumento da incerteza econômica global, sugerindo que novos aumentos nos custos dos empréstimos dependerão, em grande parte, das consequências das tarifas potencialmente mais altas dos Estados Unidos. No entanto, o presidente do banco central, Kazuo Ueda, também disse que o aumento dos custos dos alimentos e o crescimento mais forte do que o esperado dos salários podem elevar a inflação subjacente, destacando a atenção do banco para as crescentes pressões internas sobre os preços. “As condições salariais e de preços do Japão estão no caminho certo, possivelmente mais fortes do que o esperado. Mas as perspectivas incertas dos EUA e do mundo tornam difícil avaliar o possível impacto sobre a economia japonesa”, disse Ueda em uma coletiva de imprensa. (Reuters)
Governo estuda incluir rendas de R$ 8.000 a R$ 12.000 no Minha Casa Minha Vida
Segundo fonte ouvida pela Reuters, ainda estão sendo estudados o limite para o valor do imóvel que poderá ser financiado pelo programa, atualmente em R$ 350 mil.
Rússia e Ucrânia registram ataques aéreos após telefonema entre Putin e Trump
Rússia e Ucrânia se acusaram mutuamente nesta quarta-feira de lançar ataques aéreos que atingiram alvos civis, incluindo infraestrutura, poucas horas depois que o presidente Vladimir Putin disse ao presidente Donald Trump que faria uma pausa nos ataques ao sistema de energia da Ucrânia. Em telefonema na terça-feira, Putin se recusou a endossar um cessar-fogo completo de 30 dias solicitado por Trump e aceito anteriormente pela Ucrânia. Putin disse que concordaria com uma pausa limitada nos ataques à infraestrutura de energia, que foi então aceita pelo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy. Depois que a Rússia lançou seus ataques aéreos no início da quarta-feira, Zelenskiy pediu ao mundo que bloqueie qualquer tentativa de Moscou de prolongar a guerra. “A Rússia está atacando a infraestrutura civil e as pessoas — agora mesmo”, afirmou Andriy Yermak, chefe de gabinete de Zelenskiy, durante a noite no Telegram.
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Lula e Haddad participam de cerimônias hoje
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicia sua agenda às 11h15 com uma visita à Barragem de Oiticica, em Jucurutu (RN). Às 12h15, ele participa da cerimônia de inauguração da barragem. Às 14h35, embarca no Aeroporto Municipal Governador Dix-Sept Rosado, em Mossoró (RN), com destino a Fortaleza, onde chega às 15h15, no Aeroporto Internacional Pinto Martins. Às 16h, visita as instalações da Torre C do Hospital Universitário do Ceará, na Rua Betel, no bairro Rachel de Queiroz. Meia hora depois, às 16h30, participa da cerimônia de inauguração do hospital. Por fim, às 18h15, embarca de volta para Brasília. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa às 9h da cerimônia de premiação da Olimpíada do Tesouro Direto de Educação Financeira (OLITEF). Às 14h, ele se reúne com a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos. Em seguida, às 15h, tem reunião com Gesner Oliveira, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Vivara registra lucro de R$ 299,4 milhões no 4º trimestre, alta de 91,9% ante 1 ano
No fechado do ano de 2024, o lucro líquido foi de R$ 653,393 m.ilhões, alta de 71,4% ante o ano anterior.
Super Quarta: dia é de expectativa por decisões de juros
A atenção dos mercados estará voltada nesta quarta-feira (19) para a conhecida Super Quarta, marcada por decisões importantes de política monetária tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) deve anunciar o aumento de 1 ponto percentual na taxa Selic, elevando-a para 14,25%, nível não visto desde outubro de 2016. O mercado espera um sinal do Copom sobre o futuro da política de juros, com muitos analistas projetando a continuidade do ciclo de aumento no segundo trimestre. Nos Estados Unidos, a expectativa é que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) deixe a taxa de juros inalterada no intervalo entre 4,25% e 4,50% ao ano. A avaliação de especialistas é que é pouco provável que o Fomc, o colegiado do Fed, cite as tarifas (ou Trump) em seu comunicado, mas todos estarão de olho nas projeções macroeconômicas para inflação, crescimento econômico e juros, que são divulgadas a cada duas reuniões pelo Fomc. Enquanto isso, os dados econômicos, como o relatório de estoques de petróleo e o fluxo cambial no Brasil, completam a agenda da Super Quarta.
Barris de petróleo e minério de ferro recuam
Os preços do petróleo operam em baixa depois que a Rússia concordou com a proposta do presidente dos EUA, Donald Trump, de que Moscou e Kiev parem de atacar temporariamente a infraestrutura energética um do outro, o que pode levar mais petróleo russo a entrar nos mercados globais. As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa, pressionadas por incertezas sobre a demanda no país.
- Petróleo WTI, -0,33%, a US$ 66,68 o barril
- Petróleo Brent, -0,30%, a US$ 70,35 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -2,12%, a 760 iuanes (US$ 105,15)
Reprovação a Haddad no mercado dispara e vai a 58%, mostra Quaest
Ministro da Fazenda agora tem mais do dobro da reprovação do último levantamento; avaliação negativa de Lula segue alta, enquanto Galípolo é ‘poupado’.
Os mercados europeus operam mistos, enquanto os investidores reagem a uma reforma política histórica na Alemanha e aos acontecimentos sobre um cessar-fogo na Ucrânia, além de aguardarem atualizações importantes sobre a política monetária do Fed e do Banco da Inglaterra.
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,06%
- DAX (Alemanha): -0,32%
- CAC 40 (França): +0,46%
- FTSE MIB (Itália): +0,30%
- STOXX 600: +0,08%
Mercado vê economia na direção errada e maioria espera recessão, aponta Quaest
Levantamento mostra que 93% dos agentes financeiros veem a política econômica no rumo equivocado, e 58% esperam desaceleração.
Bolsas da Ásia encerram dia de forma mista
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam de forma mista nesta quarta, com investidores focados nos mercados japoneses. O Banco do Japão manteve as taxas de juros estáveis em 0,5%, em linha com as expectativas, enquanto o banco central ponderava o impacto potencial das tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump. Os traders também acompanharam a coletiva de imprensa de Kazuo Ueda, onde o governador disse que a tendência nos preços ao consumidor continua a subir, mas ainda está abaixo da meta de 2% do banco central.
- Shanghai SE (China), -0,10%
- Nikkei (Japão): -0,25%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +0,12%
- Kospi (Coreia do Sul): +0,62%
- ASX 200 (Austrália): -0,41%
EUA: índices futuros avançam juntos antes de decisão do Fed
Os índices futuros dos EUA operam próximo da estabilidade nesta quarta-feira (19), com todas as atenções voltadas para decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed). A expectativa é de que o banco central norte-americano mantenha a taxa de juros no intervalo atual, entre 4,25% e 4,50%. No entanto, o mercado já precifica um possível início do ciclo de cortes a partir da reunião de 18 de junho. Segundo a ferramenta FedWatch, do CME Group, há uma probabilidade de 65% para um corte de juros nessa data. Os traders também estarão atentos à coletiva de imprensa do presidente do Fed, Jerome Powell, enquanto ele equilibra a visão do banco central sobre a economia com os possíveis impactos da política comercial de Donald Trump.
- Dow Jones Futuro: +0,08%
- S&P 500 Futuro: +0,22%
- Nasdaq Futuro: +0,28%
Abertura de mercados
As decisões de política monetária do Fed e do Banco Central atraem as atenções dos investidores nesta quarta-feira, em um dia que conta ainda com a divulgação de diversos balanços corporativos. O Fed divulga sua decisão às 15h, com expectativa de manutenção da taxa de juros na faixa de 4,25% a 4,5%. Investidores estarão atentos, no entanto, às novas projeções econômicas da instituição, em meio à queda recente dos mercados acionários e a sinais de aperto do crédito. Os mercados estão precificando cerca de 60 pontos-base de afrouxamento pelo Fed neste ano, com o primeiro corte totalmente precificado para julho, mostraram dados da LSEG. Já a perspectiva para o Banco Central é de novo aumento de 1 ponto percentual na Selic, conforme já sinalizado, levando a taxa para 14,25% ao ano, com as atenções também voltadas para qualquer possível indicação futura. Mais cedo, o Banco do Japão manteve a taxa de juros inalterada e alertou sobre o aumento da incerteza econômica global. Na quinta-feira, será a vez do Banco da Inglaterra decidir sobre a política monetária. Ainda na cena nacional, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpre agenda no Rio Grande do Norte e no Ceará, enquanto a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda divulga Boletim Macrofiscal com novos parâmetros de PIB e inflação às 9h. (Reuters)
Investidores em Wall Street ficaram cautelosos nesta terça, véspera da decisão de taxas de juros pelo Federal Reserve, também de olho na política comercial do presidente dos EUA, Donald Trump, que segue errática e há gerando muita incerteza. “Os mercados permanecerão instáveis até qualquer decisão que seja tomada em 2 de abril”, data estipulada por Trump para que as tarifas entrem em vigor, disse à CNBC Rhys Williams, chefe de investimentos da Wayve Capital.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -0,62 | 41.581,31 |
S&P 500 | -1,06 | 5.614,66 |
Nasdaq | -1,71 | 17.504,12 |
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,725 | -0,020 |
DI1F27 | 14,420 | -0,065 |
DI1F28 | 14,180 | -0,100 |
DI1F29 | 14,195 | -0,120 |
DI1F31 | 14,380 | -0,120 |
DI1F33 | 14,410 | -0,110 |
DI1F35 | 14,360 | -0,130 |
O dólar seguiu seu ritmo de queda e conseguiu a sexta baixa seguida diante do real. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos de 0,13%, aos 103,22 pontos.
- Venda: R$ 5,672
- Compra: R$ 5,672
- Mínima: R$ 5,666
- Máxima: R$ 5,740
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
CVCB3 | -3,47 | 1,95 |
EZTC3 | -3,18 | 15,22 |
B3SA3 | -3,06 | 12,04 |
VAMO3 | -2,63 | 4,08 |
ASAI3 | -2,33 | 7,55 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
JBSS3 | 17,89 | 38,61 |
SLCE3 | 8,11 | 19,34 |
BRFS3 | 7,15 | 19,64 |
MRFG3 | 6,68 | 15,80 |
AZZA3 | 5,70 | 23,00 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
JBSS3 | 72.773 | 17,89 |
B3SA3 | 59.102 | -3,06 |
ITUB4 | 56.916 | 0,54 |
PETR4 | 46.289 | 0,08 |
BBAS3 | 39.966 | 0,14 |
- Máxima: 131.834,32
- Mínima: 130.721,97
- Diferença para a abertura: +640,77 pontos
- Volume: R$ 21,60 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (17): +1,46%
- Terça-feira (18): +0,49%
- Semana: +1,96%
- Março: +7,06%
- 1T25: +9,30%
- 2025: +9,30%
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