Como o Brasil quer mais data centers para surfar a era da IA

Como o Brasil quer mais data centers para surfar a era da IA

No novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz explicam os motivos que fazem a indústria brasileira de tecnologia elevar a expectativa sobre a possibilidade de o Brasil virar um exportador de processamento de dados.

Quem pode rivalizar com o Brasil nesse jogo?

A indústria da tecnologia da informação tem argumentado que estamos diante de uma janela de oportunidades como o Brasil nunca viu antes. Que janela é essa? No mundo inteiro se tem falado no desenvolvimento de IA, que demanda muita capacidade de processamento e armazenamento, e o Brasil tem uma condição geográfica e de recursos naturais privilegiada para atender essa demanda
Helton Simões Gomes

China e Estados Unidos lideram a corrida da IA, mas, quando o assunto é data center, os principais rivais do Brasil são outros.

Regionalmente, o país concorre com Chile, México e Colômbia. Fora das Américas, a disputa é com Índia, Austrália, França e países nórdicos. A avaliação é de Affonso Nina, presidente da Brascomm, que elaborou um panorama do setor e o compartilhou com Deu Tilt.

Segundo a indústria, o país conta com os seguintes recursos para se tornar um hub internacional de data centers:



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