Europa vira 3ª força da IA, e Brasil se complica: ‘vai ser engolido’

Europa vira 3ª força da IA, e Brasil se complica: 'vai ser engolido'

Queremos que a Europa seja um dos principais continentes de IA. E isso significa abraçar um modo de vida onde a IA esteja em todo lugar. A IA pode nos ajudar a impulsionar nossa competitividade, proteger nossa segurança, reforçar a saúde pública e tornar o acesso ao conhecimento e à informação mais democrático
Ursula Von Der Leyen, presidente da Comissão Europeia

A mudança de rumo ocorreu durante o AI Action Summit, evento sediado na França para formular uma estratégia global para a inteligência artificial. Mas não houve tanta união assim. O acordo foi assinado por 60 países, como os europeus e Índia, China e Brasil.

Reino Unido e Estados Unidos escolheram ficar de fora. O primeiro por ter preocupações com a segurança nacional. Já o segundo por acreditar que regulamentar a inteligência artificial pode “matar” a indústria em crescimento. E quem falou isso foi JD Vance, vice-presidente dos Estados Unidos, em pessoa no evento.

Já mostra o tom de que os EUA vão por um caminho de menos regulação. Já era uma tendência, mas com Trump isso vai ficar muito mais claro
Diogo Cortiz

Tentando se distanciar da posição de reguladora, a Europa anunciou investimentos de 200 bilhões de euros na IA, vindos do próprio bloco e da iniciativa privada. Durante o AI Action Summit, a UE se consolida como a 3ª força da IA.

Mostra um aceno para o mundo falando: ‘olha, a gente estava pensando demais essa regulação da IA e agora é o momento de inovar, porque, senão, a gente vai ficar para trás e muito dependente dos EUA e da China
Diogo Cortiz



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