Bolsa recua após decisão de juros nos EUA; VALE3 sobe
O Ibovespa fechou em queda nesta quarta-feira, voltando ao patamar dos 123 mil pontos, após o banco central dos Estados Unidos manter a taxa básica de juros na faixa de 4,25% a 4,50% e apontar resiliência da inflação na maior economia do mundo.
Investidores ainda aguardam o desfecho da decisão de política monetária do Banco Central do Brasil nesta quarta-feira, de olho nos sinais sobre os próximos passos, enquanto se espera alta da Selic de 12,25% para 13,25% nesta reunião.
A maior movimentação da sessão, como era de se esperar, veio das declarações do chair do Federal Reserve, Jerome Powell. O presidente disse nesta quarta-feira que é muito cedo para dizer o que as políticas do presidente Donald Trump farão e que o banco central norte-americano levará o tempo necessário para avaliar o significado do novo regime de políticas governamentais.
As autoridades do Fed estão “esperando para ver quais políticas serão promulgadas” com o novo presidente.
“Não sabemos o que acontecerá com as tarifas, com a imigração, com a política fiscal e com a política regulatória”, disse Powell em uma coletiva de imprensa após a última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto.
Ele acrescentou que “estaremos observando atentamente” o que está sendo implementado e que o Fed “não terá pressa em chegar a uma política para entender qual deve ser nossa resposta”.
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Além disso, Powell, avaliou que um eventual aumento de tarifas comerciais na gestão do presidente dos Estados Unidos Donald Trump, pode trazer diferentes impactos. Ele evitou, contudo, especular quais seriam os efeitos uma vez que ainda não foram anunciadas novas medidas nesta direção.
“O leque de possibilidades é muito, muito amplo. Nós simplesmente não sabemos. E eu não quero começar a especular, por mais tentador que seja, porque realmente não sabemos”, disse Powell, em coletiva de imprensa, após a reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), que manteve os juros americanos inalterados.
Acompanhando a movimentação, as ações dos Estados Unidos encerraram em baixa nesta quarta-feira, mas acima dos menores níveis do dia.
O S&P 500 perdeu 0,47%, para 6.039,31 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuou 0,51%, para 19.632,32 pontos. O Dow Jones caiu 0,31%, para 44.713,52 pontos
As ações europeias fecharam em uma máxima recorde nesta quarta-feira, impulsionadas pelas ações de tecnologia após os fortes resultados da fabricante de equipamentos para chips ASML, enquanto os investidores mudavam seu foco para a decisão de política monetária do Federal Reserve.
O índice pan-europeu STOXX 600 subiu 0,5%, registrando seu maior salto em um dia em mais de uma semana. O setor de tecnologia liderou os ganhos com alta de 2,5%, o maior aumento diário em três semanas.
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Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta quarta-feira, 29, com o mercado digerindo o potencial impacto de tarifas do presidente norte-americano, Donald Trump, no crescimento econômico e a alta dos estoques de petróleo bruto nos EUA.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para março fechou em queda de 1,55% (US$ 1,15), a US$ 72,62 o barril, enquanto o Brent para abril, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), recuou 1,15% (US$ 0,88), a US$ 75,61 o barril.
A expectativa em torno das decisões do Fed e do BC permeou os negócios durante a sessão, travando mudanças mais intensas nos preços até o anúncio do banco central norte-americano.
No fim da tarde, a taxa do DI (Depósito Interfinanceiro) para julho de 2025 – um dos mais líquidos no curtíssimo prazo – estava em 14,17%, ante o ajuste de 14,14% da sessão anterior. Já a taxa do contrato para janeiro de 2026 marcava 15,185%, ante o ajuste de 15,133%.
Entre os contratos mais longos, a taxa para janeiro de 2031 estava em 15,08%, ante 15,013% do ajuste anterior, e o contrato para janeiro de 2033 tinha taxa de 15%, ante 14,947%.
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Apesar de ter oscilado em alta em diferentes momentos da sessão, o dólar fechou a quarta-feira muito perto da estabilidade no Brasil, após o Federal Reserve manter os juros no patamar atual sem dar indicações de progresso no controle da inflação dos EUA.
Investidores ainda aguardavam pelo anúncio do Banco Central do Brasil, à noite, sobre o novo patamar da taxa básica Selic, hoje em 12,25% ao ano.
A moeda norte-americana à vista fechou em leve baixa de 0,02%, aos 5,8682 reais — a menor cotação desde 26 de novembro do ano passado, quando encerrou em R$ 5,8096. Esta foi a oitava sessão consecutiva em que o dólar à vista terminou no território negativo, ainda que em algumas delas a moeda tenha ficado muito perto da estabilidade.
(com Reuters)
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- Wall Street recua, mas se recupera de mínima do dia após Fed manter juros inalterados
- ONCO3 e AMOB3: as ações que caíram firme nesta quarta-feira (29)
- Santander elege Rede D’Or como sua preferida no setor e rebaixa Fleury para neutra
- Principais índices em Nova York se recuperam após falas de Powell: Dow Jones: -0,08% (antes -0,12%) S&P 500: -0,31% (antes, -0,47%) Nasdaq: -0,46% (antes -0,81%)
- Termina coletiva d eimprensa de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve
- Powell/Fed: não vamos mudar a taxa de inflação tão cedo
- Powell/Fed: as expectativas que temos é que continuaremos a progredir sobre a inflação
- Powell/Fed: empresas que dependem do trabalho imigrante estão reportando dificuldades
- Powell/Fed: incerteza está sempre conosco
- Powell/Fed: nada ainda nos dados sobre o declínio dos trabalhadores imigrantes, mas tenho ouvido dos empregadores
- Powell/Fed: apesar de tudo, temos um mercado de trabalho bom
- Powell/Fed: se houver picos de demissões, podemos ver a taxa de desemprego subir rapidamente, porque a taxa de contratação está baixa
- Powell/Fed: se a incerteza sobre a política comercial for grande persistente, isso pode passar a importar, mas não é algo que eu esteja focado hoje
- Powell/Fed: não precisamos esperar a inflação chegar aos 2% para cortar as taxas
- Powell/Fed: taxas longas subiram não por conta das expectativas sobre nosso trabalho ou inflação
- Ibovespa perde 0,23%, aos 123.657,67 pontos
- Powell/Fed: inteligência artificial é um grande desenvolvimento para o mercado de ações, mas estamos focados na macroeconomia
- Powell/Fed: maioria dos dados recentes sugerem que temos reservas abundantes
- Powell/Fed: não sabemos como as tarifas serão transmitidas aos consumidores
- Powell/Fed: não quero ficar especulando sobre as tarifas
- Fed ajusta discurso sobre mercado de trabalho e reforça estabilidade, diz especialista
- Powell/Fed: creio que as taxas estão significativamente acima do neutro
- Powell/Fed: é apropriado a gente não ter pressa para fazer novos ajustes na taxa de juros
- Powell/Fed: fluxos (de imigrantes) diminuíram pela fronteira e temos todas as razões para achar que isso continuará, mas criação de empregos está baixa
- Perto do fechamento, dólar segura queda de 0,01%, a R$ 5,869
- Powell/Fed: agora, vemos a inflação imobiliária caindo de forma constante
- Powell/Fed: achamos que enxergamos um caminho para ter mais progresso sobre a inflação
- Fed mantém juros e adota tom cauteloso, afirma economista
- Powell/Fed: sigo acreditando na importância da diversidade na força de trabalho
- Powell/Fed: no momento, há elevação da incerteza por causa das mudanças significativas de políticas, mas é passageiro
- Principais índices em Nova York recuam mais após decisão do Fed: Dow Jones: -0,14% (antes -0,12%) S&P 500: -0,34% (antes, -0,47%) Nasdaq: -0,46% (antes -0,81%)
- Powell/Fed: espero ver mais progresso sobre a inflação
- Powell/Fed: neste momento, estamos em bom lugar; economia também está em um bom lugar
- Powell/Fed: vendo para onde os dados irão nos guiar
- Powell/Fed: estamos pacientemente esperando e observando (o novo governo Trump)
- Powell/Fed: não há diferença (agora) para o começo de nenhum novo governo
- Powell/Fed: estamos em compasso de espera para ver quais políticas serão implementadas (pelo novo governo)
- Powell/Fed: política monetária está bem posicionada
- Powell/Fed: antes de começar novos cortes, vamos focar no real progresso em cima da inflação
- Powell/Fed: política monetária está significativamente menos restritiva do que quando começamos os cortes
- Powell/Fed: avaliação sobre a política monetária não mudou
- Powell/Fed: não vou comentar o que o presidente (Trump) disse ou não disse
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- Powell/Fed: não precisamos ter pressa de ajustar nossas taxas de juros
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- Ibovespa recua 0,07%, aos 123.964,82 pontos, antes do Fed
- Dólar comercial cai 0,02%, a R$ 5,868 na compra e na venda, antes do Fed
- Principais índices em Nova York recuam antes do Fed; decisão sobre taxa de juros sai em instantes, às 16h
- Treasuries nos EUA sobem por toda a curva, antes da decisão de taxas de juros pelo Fed
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- VIX: índice de volatilidade nos EUA avança 4,75%, aos 17,19 pontos, antes da decisão do Fed
- DXY: índice dólar sobe 0,05%, aos 107,92 pontos, antes da decisão de taxa de juros do Federal Reserve
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- Ações de seguridade em baixa: BBSE3, -0,38%; CXSE3, -1,21%; IRBR3, estável
- Ibovespa agora sustenta leve queda: 0,12%, aos 123.905,90 pontos
- Juros futuros: DI1F27 sobe 0,36% ou 0,055 pp, aos 15,365%, máxima do dia
- Frigoríficos mistos nesta tarde: BEEF3 e JBSS3 sobem 0,21% e 0,63%, enquanto BRFS3 e MRFG3 caem 0,50% e 0,13%
- Principais índices em Nova York deixam de lado a cautela pré-Fed e mergulham no negativo
- Dólar comercial sobe 0,16%, a R$ 5,879
- Grandes bancos mistos nesta tarde: BBAS3 e BBDC4 caem 0,40% e 0,17%, enquanto ITUB4 sobe 0,24% e SANB11 opera estável
- Brasil tem fluxo cambial negativo de US$ 7,953 bi em janeiro até dia 24, diz BC
- Ibovespa perde 0,12%, aos 123.905,23 pontos
- Petrobras em queda: PETR3 cai 0,98%, a R$ 40,58 e PETR4 desce 0,57%, a R$ 36,92
- Vale (VALE3) sobe 1,10%, a R$ 53,24
- Fundo por trás da DeepSeek revela planos para criar IA mais inteligente que humanos
- Ibovespa sobe 0,03%, aos124.090,68 pontos
- Dólar reage, sobe 0,09%, a R$ 5,874
- Supermercadistas estão mistos: ASAI3, -1,23%; CRFB3, +0,17%; GMAT3, -0,62%; PCAR3, estável
- JP Morgan atualiza estimativas para Nubank e define preço-alvo de US$ 15
- Guimarães diz que há ‘100% de chances’ de vitória de Motta para presidência da Câmara
- As ameaças tarifárias de Donald Trump – e as mudanças ao longo do tempo
- Setor de educação opera misto: ANIM3, -2,01%; COGN3, +1,50%; CSED3, -2,38%; SEER3, -0,83%; VTRU3, -0,85%; YDUQ3, +1,83%
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- Dólar comercial agora recua 0,16%, a R$ 5.860 na venda
- Microsoft investiga se grupo ligado à DeepSeek obteve dados da OpenAI de forma ilegal
- Premiação Outliers InfoMoney confirma Gilberto Kassab em evento do “Oscar das assets”
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- Vale (VALE3): depois de quase virar para queda, ações agora sobem 0,46%, a R$ 52,90
- Localiza (RENT3) perde 3,70%, a R$ 30,21; ação é uma das mais negociadas do dia
- VIX: índice de volatilidade nos EUA avança 2,01%, aos 16,74 pontos
- Principais índices em Nova York abrem dia de forma mista e sem forças
- BC vende US$ 2 bi em leilão de linha, na 2ª intervenção no câmbio da era Galípolo
- Índice de Small Caps (SMLL) perde agora 0,32%, aos 1.827,85 pontos, nova mínima do dia
- VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira vira para baixa de 0,83%, aos 14,39 pontos
- Índice de Small Caps (SMLL) perde 0,26%, aos 1.829,00 pontos, nova mínima do dia
- Vale (VALE3) sobe 0,09%, a R$ 5270, mas essa é a mínima do dia
- Ações da Petrobras caem 0,73% (PETR3) e 0,38% (PETR4)
- Ibovespa diminui ritmo de alta para 0,07%, aos 124.140,62 pontos
- BC vende US$ 2 bilhões em leilão de linha, na 2ª intervenção no câmbio da era Galípolo
- VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira sobe 1,03%, aos 14,66 pontos
- Kassab critica condução da política econômica e diz que Haddad é “ministro fraco”
- Itaú BBA recomenda JBS, 3tentos e SLC Agrícola para este ano
- Varejistas mistos nesta manhã: AMER3, -1,08%; AZZA3, -0,24%; BHIA3, estável; CEAB3, -0,63%; LREN3, +0,37%; MGLU3, -1,04%; PETZ3, +1,24%
- Supermercadistas recuam nesta abertura: ASAI3, -0,92%; CRFB3, -1,16%; GMAT3, -0,31%; PCAR3, -0,74%
- Copom inicia segundo dia de reunião de política montetária
- Aéreas decolam nesta manhã: AZUL4 sobe 5,17% e GOLL4 ganha 1,17%
- Frigoríficos começam sessão no azul: BEEF3, +0,41%; BRFS3, +0,23%; JBSS3, +0,92%; MRFG3, +0,38%
- Petro juniores abrem mistas: PRIO3, -0,19%; RECV3, +0,38%; BRAV3, -0,49%
- Ibovespa Futuro (INDFUT) sobe 0,63%, aos 125.500 pontos, nova máxima do dia
- Stuhlberger: Brasil “quebra antes” de juro real a 8% em 10 anos
- Dólar comercial sobe 0,07%, a R$ 5,874 na venda
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Confira as últimas dos mercados
Ibovespa: RENT3 é a maior queda do dia; veja as demais
Dia (%) | Valor (R$) | |
RENT3 | -3,79 | 30,18 |
AMOB3 | -3,23 | 0,30 |
BRKM5 | -2,67 | 14,21 |
CEAB3 | -2,63 | 9,25 |
Copom eleva os juros em 1 ponto, para 13,25%, e reforça nova alta igual em março
Última vez que a taxa básica da economia havia ficado em 13,25% foi entre as reuniões de agosto e setembro de 2023
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Ibovespa: PETZ3 termina como a maior alta do dia; confira a lista
Dia (%) | Valor (R$) | |
PETZ3 | 2,90 | 4,97 |
RADL3 | 2,14 | 21,45 |
TEND3 | 2,12 | 13,48 |
RAIL3 | 1,88 | 17,91 |
DIs: juros futuros encerram dia em alta
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 15,18 | 0,30 |
DI1F27 | 15,38 | 0,42 |
DI1F28 | 15,23 | 0,53 |
DI1F29 | 15,12 | 0,33 |
DI1F31 | 15,06 | 0,27 |
DI1F33 | 14,98 | 0,27 |
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão estável, aos 2.974,65 pontos
Wall Street recua, mas se recupera de mínima do dia após Fed manter juros inalterados
As ações dos Estados Unidos encerraram em baixa nesta quarta-feira, mas acima dos menores níveis do dia, depois que o Federal Reserve manteve a taxa básica de juros inalterada, como esperado, e o chair do Fed, Jerome Powell, fez comentários tranquilizadores sobre a economia.
🔴 Dow Jones: -0,31%, 44.713 pontos
🔴 S&P 500: -0,47%, 6.039 pontos
🔴 Nasdaq: -0,51%, 19,632 pontos
- Máxima: 124.766,95
- Mínima: 123.278,43
- Diferença para a abertura: -623,38 pontos
- Volume: R$ 15.20 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (27): +1,97%
- Terça-feira (28): -0,65%
- Quarta-feira (29): -0,50%
- Semana: +0,80%
- Janeiro: +3,62%
- 1T25: +3,62%
- 2025: +3,62%
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ONCO3 e AMOB3: as ações que caíram firme nesta quarta-feira (29)
No setor de saúde, Oncoclinicas (ONCO3) liderou as quedas com uma redução de 5,53%. No segmento de locação de veículos, Localiza (RENT3) caiu 3,76%. Braskem (BRKM5), do setor químico, apresentou uma queda de 3,49%. Automob (AMOB3), do setor de móveis, registrou a maior queda, com 9,23%. No setor de bens de capital, Marcopolo (POMO4) teve uma redução de 2,88%. Magazine Luiza (MGLU3), do varejo, caiu 2,81%. C&A (CEAB3), do setor de moda, apresentou uma queda de 2,42%. PRIO (PRIO3), do setor de petróleo e gás, recuou 2,25%. Por fim, Vibra Energia (VBBR3), também do setor de energia, fechou com queda de 2,04%.
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No setor de varejo, as ações de Petz (PETZ3) lideraram com uma alta de 3,98%, seguida por Raia Drogasil (RADL3) com 2,33%. No segmento de moda, a Tenda (TEND3) registrou um aumento de 1,67%. O setor de tecnologia, representado por Totvs (TOTS3), teve alta de 1,53%. Direcional (DIRR3), do setor de construção civil, apresentou uma valorização de 1,46%. Na área de educação, Yduqs (YDUQ3) teve alta de 1,29%. Cury (CURY3), do setor imobiliário, avançou 1,21%, enquanto Rumo (RAIL3), do setor de logística, subiu 1,20%. Por fim, CVC Brasil (CVCB3), do setor de turismo, fechou com alta de 1,13%.
As taxas dos DIs fecharam a quarta-feira em alta no Brasil após o Federal Reserve manter os juros no patamar atual, sem dar indicações de progresso no controle da inflação dos EUA, enquanto investidores aguardavam pelo anúncio do Banco Central, à noite, sobre o novo patamar da taxa básica Selic. A expectativa em torno das decisões do Fed e do BC permeou os negócios durante a sessão, travando mudanças mais intensas nos preços até o anúncio do banco central norte-americano.
Santander elege Rede D’Or como sua preferida no setor e rebaixa Fleury para neutra
O Santander apontou a Rede D’Or (RDOR3) como a sua principal escolha no setor de saúde, especialmente considerando seu posicionamento de mercado premium e dominante, receitas aceleradas e potencial de expansão de margem. Os analistas do banco também destacam o forte crescimento dos lucros, o suporte de programas de recompra e dividendos, além do acionista controlador, que tem adquirido ações.
Principais índices em Nova York se recuperam após falas de Powell: Dow Jones: -0,08% (antes -0,12%) S&P 500: -0,31% (antes, -0,47%) Nasdaq: -0,46% (antes -0,81%)
Termina coletiva d eimprensa de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve
Powell/Fed: não vamos mudar a taxa de inflação tão cedo
Powell/Fed: as expectativas que temos é que continuaremos a progredir sobre a inflação
Powell/Fed: empresas que dependem do trabalho imigrante estão reportando dificuldades
Powell/Fed: incerteza está sempre conosco
Powell/Fed: nada ainda nos dados sobre o declínio dos trabalhadores imigrantes, mas tenho ouvido dos empregadores
Powell/Fed: apesar de tudo, temos um mercado de trabalho bom
Powell/Fed: se houver picos de demissões, podemos ver a taxa de desemprego subir rapidamente, porque a taxa de contratação está baixa
Powell/Fed: se a incerteza sobre a política comercial for grande persistente, isso pode passar a importar, mas não é algo que eu esteja focado hoje
O dólar recua pela terceira vez seguida esta semana diante do real. O movimento vai na direção contrária da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficou em alta de 0,14%, aos 108,01 pontos.
- Venda: R$ 5,866
- Compra: R$ 5,866
- Mínima: R$ 5,843
- Máxima: R$ 5,888
Powell/Fed: não precisamos esperar a inflação chegar aos 2% para cortar as taxas
Powell/Fed: taxas longas subiram não por conta das expectativas sobre nosso trabalho ou inflação
Ibovespa perde 0,23%, aos 123.657,67 pontos
Powell/Fed: inteligência artificial é um grande desenvolvimento para o mercado de ações, mas estamos focados na macroeconomia
Powell/Fed: maioria dos dados recentes sugerem que temos reservas abundantes
Powell/Fed: não sabemos como as tarifas serão transmitidas aos consumidores
Powell/Fed: não quero ficar especulando sobre as tarifas
Fed ajusta discurso sobre mercado de trabalho e reforça estabilidade, diz especialista
Após o Federal Reserve decidir manter as taxas de juros inalteradas, sem sinalizar mudanças em sua abordagem para ajustes futuros, Gabriel Giannecchini, portfolio manager da Gauss Capital, apontou que o ponto mais relevante do comunicado foi a retirada da menção de que a inflação estava se aproximando da meta de 2%. Agora, o Fed descreve a inflação como “levemente acima” da meta, indicando que os dados mais recentes não foram suficientemente favoráveis para uma avaliação mais otimista.
O comunicado também atualizou a avaliação sobre o mercado de trabalho, frisa Giannecchini. “O Fed retirou menções a riscos negativos para o emprego que haviam sido incluídas em declarações anteriores, refletindo o fato de que a taxa de desemprego se estabilizou em um nível baixo e que as condições do mercado de trabalho permanecem sólidas. Essa mudança reforça a ideia de que o mercado de trabalho não precisa de suporte adicional da política monetária neste momento”, diz.
Powell/Fed: creio que as taxas estão significativamente acima do neutro
Powell/Fed: é apropriado a gente não ter pressa para fazer novos ajustes na taxa de juros
Powell/Fed: fluxos (de imigrantes) diminuíram pela fronteira e temos todas as razões para achar que isso continuará, mas criação de empregos está baixa
Perto do fechamento, dólar segura queda de 0,01%, a R$ 5,869
Powell/Fed: agora, vemos a inflação imobiliária caindo de forma constante
Powell/Fed: achamos que enxergamos um caminho para ter mais progresso sobre a inflação
Fed mantém juros e adota tom cauteloso, afirma economista
O Federal Reserve (Fed) manteve a taxa de juros de referência dos Estados Unidos em 4,5%, conforme esperado pelo mercado. Em análise sobre a decisão, Matheus Pizzani, economista da CM Capital, destacou que, apesar da manutenção das taxas, o comunicado do Fed trouxe importantes indicações sobre a postura da instituição. Pizzani observou que, embora o comitê tenha destacado o crescimento robusto da economia e a estabilização do desemprego, o tom em relação à inflação foi mais cauteloso. O Fed retirou qualquer menção à desaceleração dos preços, indicando que a inflação continua elevada, sem especificar as causas dessa pressão.
O economista ressaltou que, apesar de o Fed parecer mais confortável com um “pouso suave” da economia, a persistência da inflação impede uma possível redução das taxas de juros no curto prazo. A inflação, especialmente em setores como habitação e transporte, segue resistente, o que mantém o comitê focado em controlar os preços. Pizzani também disse que o Fed reafirmou seu compromisso com o controle da inflação, sem permitir que fatores políticos influenciem sua agenda, e que será necessário acompanhar os próximos discursos e a ata da reunião para entender melhor as direções futuras da política monetária.
Powell/Fed: sigo acreditando na importância da diversidade na força de trabalho
Powell/Fed: no momento, há elevação da incerteza por causa das mudanças significativas de políticas, mas é passageiro
Principais índices em Nova York recuam mais após decisão do Fed: Dow Jones: -0,14% (antes -0,12%) S&P 500: -0,34% (antes, -0,47%) Nasdaq: -0,46% (antes -0,81%)
Powell/Fed: espero ver mais progresso sobre a inflação
Powell/Fed: neste momento, estamos em bom lugar; economia também está em um bom lugar
Powell/Fed: vendo para onde os dados irão nos guiar
Powell/Fed: estamos pacientemente esperando e observando (o novo governo Trump)
Powell/Fed: não há diferença (agora) para o começo de nenhum novo governo
Investidores adotam postura mais cautelosas com estoques de petróleo subindo nos EUA e com o Federal Reserve se mostrando mais pessimista na luta contra a inflação, na comunicação feita hoje, após decidir manter as taxas de juros inalteradas.
- WTI (março): -1,56%, a US$ 72,62
- Brent (março): -1,17%, a US$ 76,58
Powell/Fed: estamos em compasso de espera para ver quais políticas serão implementadas (pelo novo governo)
Powell/Fed: política monetária está bem posicionada
Powell/Fed: antes de começar novos cortes, vamos focar no real progresso em cima da inflação
Powell/Fed: política monetária está significativamente menos restritiva do que quando começamos os cortes
Powell/Fed: avaliação sobre a política monetária não mudou
Powell/Fed: não vou comentar o que o presidente (Trump) disse ou não disse
Powell/Fed: não estamos em um curso pré-estabelecido
Powell/Fed: não precisamos ter pressa de ajustar nossas taxas de juros
Powell/Fed: mercado de trabalho não é uma fonte inflacionária
Powell/Fed: mercado de trabalho desacelerou de um patamar mais elevado, mas se mantém sólido
Powell/Fed: investimentos em máquinas parecem ter desacelerado
Powell/Fed: PIB de 2024 parece ter subido acima de 2%
Fed adota tom mais hawkish do que o esperado, afirma economista
Em comentário sobre a reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), o economista-chefe da Nova Futura Investimentos, Nicolas Borsoi, destacou que o Federal Reserve (Fed) adotou um tom mais hawkish do que o antecipado, indicando que a inflação deixou de avançar em direção à meta estabelecida e que o mercado de trabalho segue apertado.
Embora o Fomc tenha mantido as taxas de juros inalteradas no intervalo de 4,25% a 4,50% — com uma decisão unânime — Borsoi chamou a atenção para a mudança no comunicado do Fed, que agora omite a afirmação de que a inflação estava progredindo em direção à meta. Além disso, a autoridade monetária destacou que a taxa de desemprego permanece em níveis baixos e que o mercado de trabalho continua sólido.
Apesar de o Fed não ter tomado medidas imediatas em relação ao ciclo de juros, Borsoi acredita que a postura atual sugere que a pausa nas altas pode se estender até o segundo trimestre de 2025. “Vamos ver se o presidente Jerome Powell muda o tom durante a coletiva, mas essa linguagem ainda seria compatível com um ciclo de alta de juros, embora seja cedo para esse movimento”, afirmou o economista.
Começa coletiva de imprensa de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve
Veja coletiva de imprensa de Jerome Powell, presidente do Fed
Trump suspende US$ 1,7 bilhão em pagamentos para organizações internacionais
Treasuries nos EUA sobem por toda a curva, após decisão de taxas de juros pelo Fed
Confira alguns vencimentos:
- Título de 2 anos: + 0,043 pp (antes +0,017 pp), a 4,248%
- Título de 5 anos: +0,04 (antes +0,009 pp), a 4,385%
- Título de 10 anos: +0,03 (+0,008 pp), a 4,581%
- Título de 20 anos: +0,023 (+0,004 pp), a 4,875%
Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, fala em breve à imprensa sobre a decisão de manter taxa de juros inalterada
Coletiva de imprensa começa às 16h30, Horário de Brasília.
Preço de alimentos: governo estuda baixar juros do Plano Safra para estimular agro
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou nesta quarta-feira (29) que a pasta estuda implementar taxas de juros diferenciadas para o Plano Safra de 2025, com o objetivo de impulsionar a produção, principalmente de insumos considerados mais importantes. “Nós vamos fazer, por exemplo, direcionamentos de taxas de juros. Já que nós não temos um orçamento que pode ter taxas de juros muito atrativas para todo o Plano Safra em virtude da Selic tão alta, vamos ver o que é importante, arroz, feijão, hortifrutis, ser mais estimulados”, disse em entrevista a jornalistas no Ministério da Fazenda, após reunião com o chefe da pasta, Fernando Haddad.
Dólar comercial sobe 0,16%, a R$ 5,878 na compra e R$ 5,879 na venda
Fed: para decisão, o Comitê levou em conta uma ampla gama de informações, incluindo leituras sobre o mercado de trabalho, pressões inflacionárias e expectativas de inflação, e desenvolvimentos financeiros e internacionais
Fed: Comitê está preparado para ajustar a postura da política monetária conforme apropriado se surgirem riscos que possam impedir a obtenção das metas
DXY: índice dólar sobe 0,27% (antes 0,05%), aos 108,20 pontos, após decisão de taxa de juros do Federal Reserve
Fed: Comitê está fortemente comprometido em apoiar o emprego máximo e retornar a inflação ao seu objetivo de 2%
VIX: índice de volatilidade nos EUA avança 5,12% (antes 4,75%) após decisão do Fed
Fed: Comitê continuará reduzindo suas participações em títulos do Tesouro e títulos lastreados em dívidas de agências e hipotecas de agências
Principais índices em Nova York recuam mais após decisão do Fed
- Dow Jones: -0,42% (antes -0,12%)
- S&P 500: -0,68% (antes, -0,47%)
- Nasdaq: -1,00% (antes -0,81%)
Fed: decisão de hoje foi unânime
Fed: atividade econômica segue se expandindo a um ritmo sólido
Ibovespa perde 0,19%, aos 123.816,57 pontos
Fed: riscos para atingir os mandatos de emprego e inflação estão quase em equilíbrio
Fed: mercado de trabalho continua sólido
Fed: taxa de desemprego se estabilizou em um patamar baixo
Fed: inflação se mantém elevada e cenário econômico é incerto
URGENTE! Federal Reserve mantém inalteradas as taxas de juros nos EUA no patamar entre 4,25%-4,50%, como esperado
Ibovespa recua 0,07%, aos 123.964,82 pontos, antes do Fed
Dólar comercial cai 0,02%, a R$ 5,868 na compra e na venda, antes do Fed
Principais índices em Nova York recuam antes do Fed; decisão sobre taxa de juros sai em instantes, às 16h
- Dow Jones: -0,12%
- S&P 500: -0,47%
- Nasdaq: -0,81%
Treasuries nos EUA sobem por toda a curva, antes da decisão de taxas de juros pelo Fed
Confira alguns vencimentos:
- Título de 2 anos: +0,017 pp, a 4,222%
- Título de 5 anos: +0,009 pp, a 4,354%
- Título de 10 anos: +0,008 pp, a 4,557%
- Título de 20 anos: +0,004 pp, a 4,856%
Preço de alimentos: Governo estuda baixar juros do Plano Safra para estimular agro
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, também não descarta ampliar as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) para financiar o aumento da produção.
VIX: índice de volatilidade nos EUA avança 4,75%, aos 17,19 pontos, antes da decisão do Fed
DXY: índice dólar sobe 0,05%, aos 107,92 pontos, antes da decisão de taxa de juros do Federal Reserve
A autoridade monetária divulga sua decisão em instantes, às 16h, Horário de Brasília.
Nvidia: ação cai após notícia de que Trump considera restrições sobre vendas à China
As autoridades estão analisando a possibilidade de expandir as restrições para incluir os chips H20 da Nvidia.
Nvidia: ação cai após notícia de que Trump considera restrições sobre vendas à China
Autoridades do governo Trump estão estudando restrições adicionais à venda de chips da Nvidia Corp. para a China, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto ouvidas pela Bloomberg, que enfatizaram que as conversas estão em estágios muito iniciais, enquanto a nova equipe trabalha nas prioridades políticas. Com isso, as ações da Nvidia passaram a ter queda forte, de cerca de 6%, na casa dos US$ 120, na bolsa americana.
Auditoria mostra que DeepSeek pode não ser tão bom quanto o ChatGPT; entenda
O chatbot repetiu afirmações falsas 30% das vezes e deu respostas vagas ou inúteis 53% das vezes em teste da NewsGuard.
Ibovespa: VALE3 é a ação mais negociada do dia até aqui; veja lista
Negócios | Dia (%) | |
VALE3 | 29.140 | 0,95 |
PETR4 | 25.687 | -0,59 |
VBBR3 | 24.887 | -1,64 |
RENT3 | 23.042 | -2,33 |
B3SA3 | 19.985 | 0,00 |
Ações de seguridade em baixa: BBSE3, -0,38%; CXSE3, -1,21%; IRBR3, estável
Ibovespa agora sustenta leve queda: 0,12%, aos 123.905,90 pontos
Juros futuros: DI1F27 sobe 0,36% ou 0,055 pp, aos 15,365%, máxima do dia
Frigoríficos mistos nesta tarde: BEEF3 e JBSS3 sobem 0,21% e 0,63%, enquanto BRFS3 e MRFG3 caem 0,50% e 0,13%
Principais índices em Nova York deixam de lado a cautela pré-Fed e mergulham no negativo
- Dow Jones: -0,35%
- S&P 500: -0,77%
- Nasdaq: -1,20%
Dólar comercial sobe 0,16%, a R$ 5,879
A máxima do dia está em R$ 5,888 e a mínima bateu em R$ 5,843.
Grandes bancos mistos nesta tarde: BBAS3 e BBDC4 caem 0,40% e 0,17%, enquanto ITUB4 sobe 0,24% e SANB11 opera estável
Brasil tem fluxo cambial negativo de US$ 7,953 bi em janeiro até dia 24, diz BC
Na semana passada, de 20 a 24 de janeiro, o fluxo cambial total foi negativo em US$ 4,149 bilhões.
As ações europeias fecharam em uma máxima recorde nesta quarta-feira, impulsionadas pelas ações de tecnologia após os fortes resultados da fabricante de equipamentos para chips ASML, enquanto os investidores mudavam seu foco para a decisão de política monetária do Federal Reserve.
O índice pan-europeu STOXX 600 subiu 0,5%, registrando seu maior salto em um dia em mais de uma semana. O setor de tecnologia liderou os ganhos com alta de 2,5%, o maior aumento diário em três semanas. (Reuters)
Ibovespa perde 0,12%, aos 123.905,23 pontos
Petrobras em queda: PETR3 cai 0,98%, a R$ 40,58 e PETR4 desce 0,57%, a R$ 36,92
Vale (VALE3) sobe 1,10%, a R$ 53,24
Fundo por trás da DeepSeek revela planos para criar IA mais inteligente que humanos
O fundo de hedge quantitativo High-Flyer, que está por trás do surgimento da DeepSeek, construiu um portfólio de 100 bilhões de yuans (13,79 bilhões de dólares) usando modelos de inteligência artificial para tomar decisões de investimento, mas em 2023 decidiu mudar de rumo para se concentrar no desenvolvimento da IA mais avançada. Em uma publicação em sua conta oficial do WeChat, a Hangzhou Huanfang Technology Ltd Co. – como a empresa é oficialmente chamada – disse que se concentraria na busca pela inteligência artificial geral (AGI, na sigla em inglês).
Ibovespa sobe 0,03%, aos124.090,68 pontos
Dólar reage, sobe 0,09%, a R$ 5,874
Dia (%) | Pontos | |
Stoxx 600 | 0,47 | 534,10 |
DAX | 0,91 | 21.635,04 |
FTSE 100 | 0,29 | 8.558,61 |
CAC 40 | -0,32 | 7.872,48 |
IBEX 35 | 1,03 | 12.293,00 |
FTSE MIB | 0,61 | 36.369,00 |
Supermercadistas estão mistos: ASAI3, -1,23%; CRFB3, +0,17%; GMAT3, -0,62%; PCAR3, estável
JP Morgan atualiza estimativas para Nubank e define preço-alvo de US$ 15
O JP Morgan atualizou suas estimativas para o Nubank (ROXO34), mantendo a recomendação de overweight e fixando o preço-alvo para o final de 2025 em US$ 15. Essa recomendação indica que o banco acredita que as ações têm um desempenho superior ao esperado, com potencial de valorização acima da média do mercado. A análise considera que o desempenho financeiro da companhia tem apresentado uma trajetória positiva, com crescimento contínuo e maior estabilidade. O banco de investimento projeta que o valor das ações continuará a crescer com base em fatores como a estratégia de expansão e uma gestão mais eficiente. Embora o ritmo de algumas áreas tenha sido mais modesto, a expectativa é de que os resultados a médio e longo prazo continuem a se fortalecer. A recomendação se apoia na confiança nas perspectivas futuras da empresa e no potencial de valorização das ações. O preço-alvo de US$ 15, diz o JP Morgan, implica um retorno atraente, dado o desempenho recente e as previsões para o próximo ano.
Guimarães diz que há ‘100% de chances’ de vitória de Motta para presidência da Câmara
Eleição para a presidência da Câmara está marcada para sábado, dia 1º de fevereiro, às 16h.
As ameaças tarifárias de Donald Trump – e as mudanças ao longo do tempo
As ameaças de Trump mudaram ao longo do tempo, variando de pequenas taxas a taxas superiores a 200%, deixando outras nações e empresas sem saber o que está por vir.
Setor de educação opera misto: ANIM3, -2,01%; COGN3, +1,50%; CSED3, -2,38%; SEER3, -0,83%; VTRU3, -0,85%; YDUQ3, +1,83%
COMPRA | VENDA | |
Ontem | 5,9266 | 5,9272 |
1ª parcial | 5,8452 | 5,8458 |
2ª parcial | 5,8737 | 5,8743 |
3ª parcial | 5,8570 | 5,8576 |
4ª parcial | 5,8602 | 5,8608 |
VXBR: índice de volatilidade na bolsa brasileira cai 0,96%, aos 14,37 pontos
Goldman Sachs: rota tecnológica global é uma correção, não um mercado em baixa
O barulho em torno da DeepSeek forçou os investidores a recalibrar suas apostas de crescimento para grandes empresas de tecnologia, especialmente aquelas que investiram quantias pesadas em infraestrutura de inteligência artificial. O Goldman Sachs, no entanto, diz que a liquidação do mercado de segunda-feira é uma correção e não o início de um mercado de baixa sustentado, mesmo com os investidores questionando o futuro da corrida impulsionada pela IA para as ações. A corretora disse que sua visão é que a maioria dos mercados em baixa são desencadeados por lucros em queda devido a temores de recessão. O GS continua otimista em relação ao crescimento econômico global, prevendo apenas 15% de chance de uma recessão nos EUA nos próximos doze meses, e observa que os mercados de ações começaram o ano “precificados para a perfeição”, deixando-os vulneráveis a qualquer sinal de revés. Além disso, aponta para um aumento desproporcional na avaliação altíssima de gigantes da tecnologia e a concentração de investimentos nos EUA desde o quarto trimestre de 2023, embora atribuam isso a fundamentos empresariais superiores, não a um exagero irracional. No entanto, alerta que o crescimento inflacionado dos lucros para setores específicos, como tecnologia, está a caminho de desaparecer, o que deixará mais espaço para estratégias de investimento diversificadas. (Reuters)
Setor financeiro não apresenta forças nesta quarta: B3SA3, estável; BBAS3, -0,18%; BBDC4, estável; ITUB4, +0,33%; SANB11, +0,28%
Haddad descarta taxação de fundos imobiliários e promete ajustes em texto da reforma tributária
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou a representantes do setor imobiliário que o governo pretende promover ajustes ao texto da reforma tributária já sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para eliminar ruídos no mercado sobre a possibilidade de taxação de operações de fundos de investimento com títulos imobiliários, noticiou o jornal Folha de S.Paulo. Segundo o jornal, Haddad afirmou, durante encontro no Palácio do Planalto com a Abrainc (associação de incorporadoras imobiliárias) na terça-feira, que o governo não tem a intenção de introduzir essa taxação a partir do novo modelo tributário. (Reuters)
Super Quarta: no que o mercado está de olho sobre as decisões do Fed e do BC?
Mais do que as decisões de juros em si, as sinalizações do Powell e do comunicado do BC serão monitoradas mais de perto.
Aviação: Frontier faz mais uma proposta de fusão com a Spirit, que nega acordo
Aéreas de baixo custo, como a Frontier e a Spirit, têm sofrido no pós-pandemia, com o aumento dos custos operacionais.
EUA: estoques de gasolina sobem 2,957 milhões esta semana
Há uma semana, os estoques ficaram em mais 2,332 milhões. A produção de gasolina, que caiu 43 mil semana passada, agora cai 44 mil. Os estoques de óleo para aquecimento subiram 128 mil, ante alta de 68 mil semana passada.
EUA: estoques de petróleo bruto sobem 3,463 milhões esta semana
A expectativa era por uma leitura de alta de 2,200 milhão de barris. Há uma semana, caíram 1,017 milhão. Os estoques de petróleo em Cushing subiram 326 mil, ante menos 148 mil há uma semana. As importações de petróleo bruto subiram 532 mil, enquanto subiram 184 mil na semana passada.
Tesouro Direto: taxas de títulos de curto prazo voltam a subir antes do Copom
Papéis vinham de três sessões de queda nas taxas, que ameaçam engrenar enquanto mercado espera pelo comunicado do BC nesta quarta-feira (29).
Ibovespa: AZUL4 é a maior alta do dia até aqui; veja as demais
Dia (%) | Valor (R$) | |
AZUL4 | 3,37 | 4,60 |
NTCO3 | 2,07 | 12,31 |
UGPA3 | 1,83 | 16,66 |
YDUQ3 | 1,51 | 9,44 |
WEGE3 | 1,44 | 54,87 |
Ibovespa: AMOB3 é a maior queda do dia até aqui; confira a lista
Dia (%) | Valor (R$) | |
AMOB3 | -3,23 | 0,30 |
RENT3 | -3,03 | 30,42 |
MGLU3 | -2,81 | 6,57 |
POMO4 | -2,04 | 8,16 |
CVCB3 | -1,69 | 1,74 |
Vale (VALE3) acelera ganhos e sobe 1,10%, a R$ 53,23, nova máxima do dia
Bradesco BBI recomenda compra de JBS e projeta alta de 77% nas ações
O Bradesco BBI reafirmou a recomendação outperform (desempenho acima da média) para as ações da JBS (JBSS3), com preço-alvo de R$ 46. A análise considera o impacto do IPO da Smithfield nos Estados Unidos, que foi precificado em US$ 20 por ação, abaixo da faixa prevista de US$ 23 a US$ 27. O banco avalia que o sucesso da oferta pode indicar um potencial de valorização para a JBS caso sua listagem nos EUA avance. Com base nos múltiplos de mercado da Smithfield, o Bradesco BBI projeta uma reprecificação da JBS, o que poderia levar a um aumento de 77% no valor de suas ações. A empresa segue como a principal escolha do banco no setor de proteínas, apoiada em avaliação atrativa e perspectivas de crescimento dos lucros.
Dólar comercial agora recua 0,16%, a R$ 5.860 na venda
Microsoft investiga se grupo ligado à DeepSeek obteve dados da OpenAI de forma ilegal
Pesquisadores descobriram indivíduos que acreditam estar ligados à DeepSeek extraindo uma grande quantidade de dados usando a API da OpenAI.
Premiação Outliers InfoMoney confirma Gilberto Kassab em evento do “Oscar das assets”
Diante dos grandes nomes do mercado financeiro, o presidente do PSD fará uma análise do cenário político atual.
Ibovespa diminui ritmo de perdas para 0,08%, aos 123.960,82 pontos
Canadá: banco central corta taxa de juros em 0,25 pp, para 3,00% ao ano
Esta é a sexta vez que o Bank of Canada corta as taxas de juros, em ciclo que começou na reunião de 5 de junho de 2024, de 5,00% ara 4,75%. Mas é uma redução no ritmo de corte, já que nas duas reuniões anteriores, de 23 de outubro e de 11 de dezembro, a dimensão de corte foi de 0,50 pp.
Vale (VALE3): depois de quase virar para queda, ações agora sobem 0,46%, a R$ 52,90
Localiza (RENT3) perde 3,70%, a R$ 30,21; ação é uma das mais negociadas do dia
VIX: índice de volatilidade nos EUA avança 2,01%, aos 16,74 pontos
Principais índices em Nova York abrem dia de forma mista e sem forças
Investidores em Wall Street aguardam agora a decisão do Federal Reserve. É esperado uma manutenção das taxas, mas os olhos se votam ao comunicado da autoridade monetária e das repostas que dará o presidente do Fed, Jerome Powell, na entrevista coletiva. É a primeira decisão de taxa de juros sob a nova administração Donald Trump e suas ameaças de tarifas globais.
- Dow Jones: +0,05%
- S&P 500: +0,12%
- Nasdaq: -0,19%
O Morgan Stanley manteve a recomendação equal-weight para as ações da Vale (VALE3), com preço-alvo de US$ 11,30. Esse rating indica que o banco espera um desempenho da ação em linha com o mercado. A análise aponta que os números operacionais do quarto trimestre de 2024 sugerem um leve potencial de alta para a estimativa de Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) do banco, que é de US$ 3,98 bilhões, mas abaixo do consenso de US$ 4,6 bilhões da Visible Alpha. A produção de minério de ferro atingiu 85,3 milhões de toneladas, uma queda de 5% em relação ao ano anterior, alinhada à estratégia da empresa de priorizar valor sobre volume. Já as vendas de minério somaram 71,1 milhões de toneladas, ficando 5% abaixo do consenso. A produção de pelotas recuou 7% na comparação anual, impactada por paradas para manutenção. No segmento de metais básicos, a produção de cobre superou o consenso em 7%, enquanto a de níquel apresentou leve aumento em relação ao ano passado. O Morgan Stanley espera uma reação negativa dos investidores aos números divulgados.
BC vende US$ 2 bi em leilão de linha, na 2ª intervenção no câmbio da era Galípolo
Ao realizar o leilão desta quarta, o BC garante liquidez ao mercado e evita que a demanda adicional por dólares possa estressar as cotações da moeda.
Índice de Small Caps (SMLL) perde agora 0,32%, aos 1.827,85 pontos, nova mínima do dia
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira vira para baixa de 0,83%, aos 14,39 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) perde 0,26%, aos 1.829,00 pontos, nova mínima do dia
Vale (VALE3) sobe 0,09%, a R$ 5270, mas essa é a mínima do dia
Ações da Petrobras caem 0,73% (PETR3) e 0,38% (PETR4)
Ibovespa diminui ritmo de alta para 0,07%, aos 124.140,62 pontos
O Bradesco BBI manteve a recomendação neutra para as ações da CPFL (CPFE3), com preço-alvo de R$ 40 para o final de 2025, o que representa um potencial de valorização de 18%. A análise considera a nova projeção de investimentos da companhia para 2025-2029, os resultados do terceiro trimestre e os impactos da taxa Selic mais elevada nos próximos anos. Apesar da qualidade dos ativos e do alto retorno em dividendos, os analistas avaliam que empresas como Copel (CPLE6), Sabesp (SBSP3) e Equatorial (EQTL3) apresentam perspectivas mais atrativas. A CPFL negocia com uma taxa interna de retorno (IRR) real de 9%, inferior aos concorrentes, o que limita uma valorização expressiva no curto prazo. Os dividendos seguem como um ponto positivo, com estimativa de 9,4% de yield em 2024. A empresa tem alavancagem controlada e menor exposição a oscilações de preços no setor elétrico, o que pode atrair investidores em busca de renda passiva.
BC vende US$ 2 bilhões em leilão de linha, na 2ª intervenção no câmbio da era Galípolo
O Banco Central vendeu nesta quarta-feira um total de US$ 2 bilhões em leilão de linha (venda de dólares com compromisso de recompra) realizado durante a manhã, informou a autarquia em comunicado, no que foi a segunda intervenção cambial da gestão do novo presidente do BC, Gabriel Galípolo. No operação, que ocorreu de 10h20 às 10h25 e tem como data de recompra o dia 5 de janeiro de 2026, o BC aceitou quatro propostas, a uma taxa de corte de 5,401%. A venda foi realizada com base na taxa de câmbio da Ptax das 10h, que marcava R$ 5,8458. (Reuters)
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira sobe 1,03%, aos 14,66 pontos
Kassab critica condução da política econômica e diz que Haddad é “ministro fraco”
“Haddad não consegue se impor no governo“, disse Kassab nesta quarta-feira (29).
Itaú BBA recomenda JBS, 3tentos e SLC Agrícola para este ano
O Itaú BBA divulgou sua análise sobre o setor de agronegócio, alimentos e bebidas para este ano, apontando tendências e empresas com potencial de valorização. O relatório indica que o segmento de proteínas e o agronegócio tiveram desempenho superior ao Ibovespa em momentos de forte alta do dólar. Entre os principais temas para o próximo ano, o banco menciona a oferta global de grãos, os impactos da taxa de câmbio sobre produtores e a expansão do etanol de milho no Brasil. A inflação dos alimentos também é apontada como um fator de atenção, impulsionada por commodities mais caras e custos logísticos elevados. Diante desse contexto, a instituição recomenda três empresas como oportunidades no setor: JBS (JBSS3), 3tentos (TTEN3) e SLC Agrícola (SLCE3). Os analistas veem espaço para crescimento nesses papéis, especialmente em negócios expostos ao dólar e em setores menos sensíveis a oscilações econômicas.
Varejistas mistos nesta manhã: AMER3, -1,08%; AZZA3, -0,24%; BHIA3, estável; CEAB3, -0,63%; LREN3, +0,37%; MGLU3, -1,04%; PETZ3, +1,24%
Supermercadistas recuam nesta abertura: ASAI3, -0,92%; CRFB3, -1,16%; GMAT3, -0,31%; PCAR3, -0,74%
Copom inicia segundo dia de reunião de política montetária
Aéreas decolam nesta manhã: AZUL4 sobe 5,17% e GOLL4 ganha 1,17%
Frigoríficos começam sessão no azul: BEEF3, +0,41%; BRFS3, +0,23%; JBSS3, +0,92%; MRFG3, +0,38%
Petro juniores abrem mistas: PRIO3, -0,19%; RECV3, +0,38%; BRAV3, -0,49%
Ibovespa Futuro (INDFUT) sobe 0,63%, aos 125.500 pontos, nova máxima do dia
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 201 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 396 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -16%, ou -R$ 0,55 (ontem: -17% ou -R$ 0,59)
- Gasolina A (média nacional): -8%, ou -R$ 0,24 (ontem: -7% ou -R$ 0,22)
Stuhlberger: Brasil “quebra antes” de juro real a 8% em 10 anos
Gestor da Verde Asset classifica atual cenário econômico como “piquenique à beira do vulcão” e vê risco na sustentabilidade da dívida pública.
Dólar comercial sobe 0,07%, a R$ 5,874 na venda
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 15,150 | 0,015 |
DI1F27 | 15,315 | 0,005 |
DI1F28 | 15,180 | 0,030 |
DI1F29 | 15,085 | 0,020 |
DI1F31 | 15,040 | 0,020 |
DI1F33 | 14,970 | 0,030 |
DI1F35 | 14,900 | 0,030 |
Petrobras anuncia data de divulgação de resultados do 4º tri de 2024; confira agenda
Estatal divulga relatório de produção e vendas no dia 3 de fevereiro e balanço no dia 26 de fevereiro.
CMEGroup: ferramenta dá quase 100% de chance de manutenção das taxas de juros pelo Fed na decisão de hoje
- Corte de 0,25 pp, para 4,00%-4,25%: 0,5% de chances (ontem, 2,1% de chances)
- Manutenção em 4,25%-4,50%: 99,5% de chances (ontem, 97,9% de chances)
Futuros dos principais índices em Nova York tentam se recuperar das fortes perdas de ontem
Investidores em Wall Street agora aguardam a decisão do Federal Reserve sobre a taxa de juros, esperando uma manutenção na faixa entre 4,25%-4,50%, de olho principalmente no comunicado da autoridade monetária e nas respostas que seu presidente, Jerome Powell, dará na entrevista coletiva. É a primeira reunião já sob a nova administração Donald Trump e de seus decretos presidenciais, que acenam como uma guerra comercial tarifária.
- Dow Jones Futuro: -0,01%
- S&P 500 Futuro: +0,07%
- Nasdaq Futuro: +0,35%
Índice EWZ sobe 0,57%, aos 24,78 pontos, na pré-abertura dos EUA
Tarcísio, Nunes e ministros de Lula: Favorito para Câmara atrai do PT ao PL em SP
“Nós não temos preconceitos por de onde a ideia vem. Se a ideia é boa para o País, nós temos a capacidade de buscar implementá-la”, disse Hugo Motta, favorito para suceder Lira na Câmara.
Alemanha: Confiança do consumidor da Alemanha inicia ano em queda, para -22,4 pontos em fevereiro, de -21,4 pontos em janeiro
A confiança do consumidor da Alemanha se move devido ao crescente pessimismo entre as famílias sobre a economia e suas perspectivas de renda, sem nenhuma recuperação sustentável à vista, mostrou o índice de confiança do consumidor, publicado pela GfK e pelo Instituto de Decisões de Mercado de Nuremberg (NIM), que caiu inesperadamente para -22,4 pontos, de um valor ligeiramente revisado de -21,4 pontos em janeiro. “O clima para o consumo sofreu outro revés e começa sombrio no ano novo”, disse o analista do NIM Rolf Buerkl. “Uma recuperação sustentável na confiança do consumidor não está à vista no momento, especialmente porque a taxa de inflação também aumentou novamente”. A maior economia da Europa contraiu pelo segundo ano consecutivo em 2024, consolidando o lugar da Alemanha como retardatária entre seus grandes pares da zona do euro, e também encolheu no último trimestre do ano passado, sugerindo poucos sinais de uma recuperação iminente. A inflação mais alta no final de 2024 também teve um efeito amortecedor sobre os gastos dos consumidores e as perspectivas de renda, que também foram prejudicadas pelas preocupações com o emprego das famílias em meio a notícias de fechamento de fábricas e realocação de produção em empresas de grande porte. (Reuters)
Petrobras (PETR4) divulga relatório de vendas do 4T24 dia 3 de fevereiro e balanço no dia 26 do mesmo mês
A Petrobras (PETR4; PETR3) informou que divulgará o seu Relatório de Produção e Vendas do 4T24 no dia 3 de fevereiro de 2025, e o seu Relatório de Desempenho Financeiro do 4T24 no dia 26 de fevereiro de 2025, ambos após o fechamento dos mercados. No dia 27 de fevereiro de 2025, será realizado um webcast para apresentar os resultados da companhia referentes ao quarto trimestre de 2024. O evento será apresentado em português e contará com tradução simultânea para o inglês.
Day Trade hoje: o que esperar dos minicontratos e do Ibovespa nesta quarta (29)
A baixa do Ibovespa ontem representou uma pausa na alta recente, mas o índice segue positivo no acumulado de janeiro, com potencial para encerrar o mês no azul após quatro meses consecutivos de queda.
Futuro de Bitcoin (BITF25): Confira os pontos de suporte e resistência para hoje (29)
O Bitcoin Futuro manteve o fluxo baixista na última sessão, sendo negociado abaixo das médias móveis, evidenciando o predomínio da força vendedora.
Dólar futuro (WDOFUT) segue em baixa; mas até onde pode cair a moeda americana?
Dólar futuro recua e mercado monitora suportes para definir tendência.
Brasil: Índice de Confiança da Indústria (ICI) do FGV IBRE caiu 1,3 ponto em janeiro, para 98,4 pontos
Em médias móveis trimestrais, o índice avançou 0,5 ponto, para 98,9 pontos. “A confiança da indústria inicia o ano em queda refletindo cautela dos empresários quanto às expectativas futuras e desaceleração nos indicadores de presente. Apesar dos estoques seguirem em níveis satisfatórios, a percepção sobre a demanda é pior entre as categorias de uso. As expectativas reforçam a ideia de que o início de 2025 pode ser diferente, em ritmo mais fraco do que foi observado no ano anterior. O cenário macroeconômico de taxa de juros em alta e o câmbio desvalorizado pode representar um novo desafio para o setor industrial, após um ano de bons resultados”, disse Stéfano Pacini, economista do FGV IBRE.
Minidólar (WDOG25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta quarta (29)
O ativo segue pressionado pelo fluxo vendedor, operando abaixo das médias móveis.
Mini-índice (WING25): confira os pontos de suporte e resistência nesta quarta (29)
Após o avanço expressivo da última segunda-feira (27), o mini-índice corrigiu parte do movimento.
Super Quarta: Os riscos e as oportunidades para os traders
Desafio será interpretar as sinalizações dos líderes do Fed e do Banco Central do Brasil.
O principal índice acionário da Europa chegou a atingir a máxima recorde hoje, com a ASML liderando os ganhos das ações de tecnologia, com mais de 11%, após divulgar resultados trimestrais sólidos. O índice STOXX 600 bateu 0,54%, a 534,46 pontos, ultrapassando o recorde histórico de fechamento de ontem. Os ganhos da ASML também garantiam aos investidores que as perspectivas de chips de inteligência artificial ainda são saudáveis, à medida que o setor se recupera de perdas no início desta semana provocadas pelo lançamento do modelo de IA da startup chinesa DeepSeek, que usa menos dados do que os rivais. “Hoje vemos que pelo menos a ASML ainda está lucrando com a demanda do setor de chips… Parece que, por enquanto, os temores em relação à IA e à cadeia de suprimentos foram exagerados”, disse à Reuters Teeuwe Mevissen, economista sênior de mercado do Rabobank. O principal evento do dia será a decisão de política monetária do Federal Reserve, com a expectativa de que o banco central dos Estados Unidos mantenha a taxa de juros inalterada.
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,29%
- DAX (Alemanha): +0,72%
- CAC 40 (França): -0,18%
- FTSE MIB (Itália): +0,41%
- STOXX 600: +0,68%
O índice japonês Nikkei interrompeu uma série de três dias de perdas nesta quarta-feira, acompanhando a recuperação de Wall Street depois de uma liquidação desencadeada pelo lançamento do modelo de IA da startup chinesa DeepSeek, voltando-se agora aos balanços de empresas dos EUA e à decisão do Federal Reserve. Os mercados acionários chineses e de outros países asiáticos permaneceram fechados nesta quarta por conta do megaferiado do Ano Novo Lunar. O mercado acionário dos EUA fechou em alta ontem, com a Nvidia e outras ações de tecnologia ligadas à IA se recuperando de perdas acentuadas no dia anterior. (com Reuters)
- Shanghai SE (China): não operou
- Nikkei (Japão): +1,02%
- Hang Seng Index (Hong Kong): não operou
- Kospi (Coreia do Sul): não operou
- ASX 200 (Austrália): +0,57%
O dólar recuou pela segunda vez seguida esta semana diante do real, com os compradores ainda de olho nos atos do novo governo Trump nos EUA. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficou em alta de 0,51%, aos 107,89 pontos.
- Venda: R$ 5,870
- Compra: R$ 5,869
- Mínima: R$ 5,857
- Máxima: R$ 5,920
- Máxima: 124.880,76
- Mínima: 123.972,72
- Diferença para a abertura: -806,00 pontos
- Volume: R$ 16,60 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (27): +1,97%
- Terça-feira (28): -0,65%
- Semana: +1,31%
- Janeiro: +3,14%
- 1T25: +3,14%
- 2025: +3,14%
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