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DeepSeek sofre ataque cibernético conforme usuários migram para startup chinesa de IA

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Na semana passada, a DeepSeek lançou um assistente gratuito que, segundo a empresa, usa menos dados por uma fração do custo dos modelos estabelecidos, o que pode marcar um ponto de virada no nível de investimento necessário para a IA.

Alimentado pelo modelo DeepSeek-V3, que, segundo seus criadores, “está no topo da tabela entre modelos de código aberto e rivaliza com os modelos de código fechado mais avançados do mundo”, o aplicativo de IA cresceu em popularidade entre os usuários dos EUA desde seu lançamento em 10 de janeiro, segundo a empresa de pesquisa de dados de aplicativos Sensor Tower.

Esse marco destaca como a DeepSeek deixou uma profunda impressão no Vale do Silício, derrubando visões amplamente difundidas sobre a primazia dos EUA em IA e a eficácia dos controles de exportação de Washington visando os recursos avançados de chip e IA da China.

As ações de tecnologia eram prejudicadas nesta segunda-feira, com os papéis da Nvidia e da Oracle despencando.

Os modelos de IA, do ChatGPT à DeepSeek, exigem chips avançados para alimentar seu treinamento. Desde 2021, o governo Biden ampliou o escopo de proibições destinadas a impedir que esses chips sejam exportados para a China e usados para treinar modelos de IA de empresas chinesas.

No entanto, os pesquisadores da DeepSeek escreveram em um artigo no mês passado que o DeepSeek-V3 usou os chips H800 da Nvidia para treinamento, gastando menos de 6 milhões de dólares.



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