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Zuckerberg sacrifica paz do usuário em luta que vê até sono como rival

Zuckerberg sacrifica paz do usuário em luta que vê até sono como rival

A polarização era um problema tão sério que a Meta teve de atacar o engajamento, um critério crucial para sua sobrevivência.

A maior preocupação hoje de toda grande plataforma de rede social é o tempo de tela. Ou seja, elas querem o máximo de tempo das pessoas dentro dos seus domínios, porque ficando mais tempo lá, vão ver mais anúncios e, no fim do dia, as empresas ganham mais dinheiro
Diogo Cortiz

De maneira geral, todas as plataformas competem entre si e contra toda e qualquer atividade humana que possa tirar os olhos das pessoas das telas. Reed Hasting, cofundador da Netflix, já afirmou que a empresa competia até mesmo com o sono das pessoas.

Para compreender o poder de engajamento de sua plataforma, a Meta realizou estudou e divulgou os resultados.

Uma das pesquisas trouxe conclusões preocupantes. A empresa separou um grupo de usuários. Parte deles recebeu conteúdos distribuídos pelo algoritmo, enquanto o restante recebeu só postagens em ordem cronológica, como era no início das redes sociais.

O resultado mostrou que as pessoas não se polarizaram menos, mas passavam menos tempo nas plataformas e se engajavam menos também. Ou seja, a dinâmica da rede social já gera polarização, o que é amplificado pelo algoritmo, que tem poder para engajar as pessoas.



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