Com chefes de big techs, Trump anuncia ‘fim da censura’ nos EUA
Zuckerberg vinha fazendo vários acenos a Trump. O executivo se encontrou com o presidente eleito dos EUA em novembro de 2024. Antes do jantar, o criador do Facebook afirmou, segundo a FOX News, que “desejava apoiar a renovação nacional da América sob a liderança do presidente Trump”. Neste mês, ele anunciou o fim das checagens de fatos nas plataformas da Meta.
O novo presidente dos EUA sempre se posicionou contrário à checagem de fatos nas redes sociais. Trump chegou a ser expulso do Twitter (hoje X) por conta de divulgação de notícias falsas.
Em seu discurso após a pose, Trump afirmou que trará “a liberdade de expressão de volta”. O presidente dos EUA não trouxe provas contra as checagens de notícias, mas disse que “acabou a censura contra a liberdade na América”.
A Amazon, de Bezos, e a Meta, de Zuckerberg, estão entre as empresas que fizeram doações para a posse de Trump, cada uma doando 1 milhão de dólares. Musk, chefe da Tesla, SpaceX e X, gastou mais de 250 milhões de dólares para ajudar a eleger Trump na eleição de novembro.
Bilionários e Trump
Bilionários são 0,00024% da população americana, mas 12,5% dos indicados por Trump. Dos 80 indicados pelo presidente eleito para seu governo, dez são bilionários e ao menos cinco outros são multimilionários.