Zuckerberg aposta em IA mais inteligente que humanos: será possível?
Mark Zuckerberg, o famoso fundador da Meta, acredita firmemente na possibilidade de desenvolver uma Inteligência Artificial (IA) que ultrapasse as habilidades cognitivas humanas. Reforçando essa ideia, em uma conversa com o site The Verge, ele revelou que a Meta está trabalhando arduamente para criar uma IA geral que seja mais capaz do que o raciocínio humano.
Investindo no futuro da Inteligência Artificial (IA)
Zuckerberg não especificou um cronograma para esse ambicioso projeto, mas deixou claro que mudanças significativas nas equipes internas da Meta estão sendo realizadas para atingir esse objetivo.
O Llama 2 não era um modelo líder do setor, mas era o melhor modelo de código aberto. Com o Llama 3 e além, nossa ambição é construir coisas que estejam em estágios avançados e, eventualmente, sejam os modelos líderes do setor”, comentou ele.
Ampliando capacidades de processamento de dados
Para suportar essa visão, a Meta está investindo pesadamente em sua infraestrutura. A expectativa é que, até o final deste ano, a empresa aumente significativamente sua capacidade de processamento de dados, um passo crucial para avançar na criação de uma IA superinteligente.
Durante o recente Fórum Econômico Mundial em Davos, Yann LeCun, líder de IA da Meta, compartilhou uma visão similar, prevendo um futuro em que sistemas de IA serão “mais inteligentes que os humanos em todas as áreas.”
O conceito de superinteligência artificial
A superinteligência artificial é um conceito que se refere a uma forma de IA que superaria todas as capacidades cognitivas humanas. Portanto, essa máquina hipotética seria mais inteligente do que qualquer pessoa.
Apesar de não haver um consenso na comunidade científica sobre a viabilidade dessa ideia, muitos acreditam que tal desenvolvimento pode estar mais próximo do que imaginamos. Se isso se tornar realidade, a superinteligência artificial poderá transformar radicalmente diversos aspectos da sociedade, desde a forma como trabalhamos até como nos relacionamos uns com os outros.
Veja a matéria original no R7
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