A inteligência Artificial irá realmente ‘aposentar’ os seres humanos?
Com a grande popularização das Inteligências Artificiais, sendo o ChatGPT o modelo mais popular até o momento, fica aquela perguntinha chata no ar: Será que o ser humano ficará ultrapassado frente às novas tecnologias?
Pois bem, enquanto alguns julgam que estamos prestes a entrar em um cenário semelhante ao da franquia de filmes “O Exterminador do Futuro”, outras pessoas acreditam que os avanços poderão ser benéficos para a humanidade.
Independentemente do posicionamento, é um fato concreto de que cada vez estamos dependendo mais de ferramentas tecnológicas e menos dos nossos próprios cérebros.
Por exemplo, na Antiguidade, os marinheiros cruzavam porções de água enormes, guiando-se pelo sol e pelas estrelas. Hoje em dia, capitães modernos dificilmente conseguiriam navegar sem no mínimo uma bússola.
Antes da invenção do GPS, taxistas eram obrigados a decorar rotas de cabeça e caminhoneiros precisavam estudar mapas para saber qual caminho tomar, e a coisa funcionava muito bem na época.
É claro que não podemos demonizar a tecnologia, afinal, uma espécie que não avança e se adapta está fadada à extinção. Mas a extrema dependência desses meios externos é algo perigoso, segundo alguns estudiosos.
O impacto da Inteligência Artificial, hoje em dia
As profissões evoluíram para se adaptar às novas ferramentas tecnológicas e usá-las para facilitar o trabalho. Portanto, com as IAs, também deverá ocorrer o mesmo.
Porém, para que esse processo de assimilação seja o mais amigável possível, é preciso que os trabalhadores humanos busquem requalificação profissional para se adaptar aos novos tempos.
Portanto, seria interessante que os governos mundiais começassem a pensar seriamente em políticos públicas para que isso ocorra, assim evitando uma massa de desempregados sobrecarregando as finanças públicas.
Podemos dizer basicamente que o futuro ainda é muito incerto, já que a própria tecnologia que move essas ferramentas está no início. De acordo com cientistas, ainda não há como prever até onde esses mecanismos irão avançar, mas não custa nada ir se preparando para enfrentar o amanhã da melhor forma possível.
Veja a matéria original no R7