Funcionários da Apple proibidos de usar o ChatGPT no iPhone; Entenda!
Caso você tenha lido qualquer notícia sobre tecnologia nos últimos meses, é quase certo que já conheça sobre o ChatGPT, mas se ainda não sabe o que é, iremos explicar resumidamente. Trata-se de uma inteligência artificial que permite dialogar com um robô que gera respostas informativas, criativas e personalizadas.
Agora, após todo o sucesso do serviço criado pela OpenAI, que continua sendo muito utilizado após aquisição pela Microsoft, já é possível baixar o aplicativo em sistemas operacionais iOS, ou seja, os iPhones, famosos celulares da Apple.
O aplicativo já está disponível nos Estados Unidos e funciona gratuitamente, mesmo existindo a opção de adquirir o ChatGPT Plus, uma assinatura que proporciona recursos adicionais. No entanto, nem todos os usuários de iPhone estão aproveitando a novidade.
ChatGPT: o aplicativo proibido pela Apple
Como mencionado, nem todos estão utilizando o ChatGPT, já que a Apple está preocupada com o vazamento de dados confidenciais, conforme informa o Dow Jones Newswires. Além disso, a empresa orienta que os funcionários evitem o uso do GitHub’s Copilot, da Microsoft, que escreve códigos de software.
O motivo para isso é bem comum e compreensível, já que várias outras companhias estão bastante cautelosas com as novas tecnologias, já que alguns funcionários utilizam os robôs de IA basicamente para tudo, desde marketing até mesmo para a produção de códigos completos do software.
Já para a Apple, o motivo é ainda mais fundamentado, caso o ChatGPT realmente armazene informações, já que a empresa da maçã está desenvolvendo sua própria tecnologia de inteligência artificial, bastante semelhante ao que o robô da OpenAI é capaz de fazer.
É claro que essa recomendação de não utilização da IA também pode ser vista como uma espécie de censura aos funcionários, que ficam impedidos de usar as tecnologias disponíveis como aliadas da produção diária. No entanto, essas novidades são bastante controversas, capazes de despertar tanto admiração quanto desconfiança.
Veja a matéria original no R7