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Rússia apresenta o próprio chatbot: conheça o GigaChat!

Conheça o chatbot russo criado para bater de frente com o ChatGPT

Como parte da corrida dos chatbots, a Rússia decidiu se lançar no mercado, trazendo a própria plataforma. Chamado de GigaChat, o chatbot russo permite manter uma conversa, responder a perguntas e gerar imagens.

A ideia é ser um concorrente direto do ChatGPT, da OpenAI, e o anúncio foi feito pelo banco russo Sberbank. Segundo as informações da Reuters, de início, apenas quem receber um convite pelo Telegram é que conseguirá conhecer mais sobre o GigaChat.

Por meio de comunicado, a empresa disse que o GigaChat se trata de sua própria rede neural multimodal. Sendo assim, essa nova plataforma teria as mesmas capacidades do ChatGPT, mas com algumas novidades, já que ele incorpora o modelo Kandinsky 2.1.

Conheça o chatbot russo criado para bater de frente com o ChatGPT
Foto: Sverbank

GigaChat deve ser mais inteligente que o ChatGPT

Um dos destaques do anúncio é a informação de que o GigaChat teve sua criação especialmente para que ele funcione de forma muito mais inteligente e tenha como base uma rede chamada Neural Omnimodal Network With Knowledge-Awareness (NeONKA). Esse conjunto de redes traz inúmeras redes neurais e com ajustes por humanos.

Além disso, o foco fica para o treino do GigaChat, como base no supercomputador Chrisofari Neo. Ele foi desenvolvido pelo SberDevices e SberAI. Outra instituição que colabora na criação desse chatbot foi o Instituto de Investigação de IA, conhecido como AIRI.

A principal ideia com o GigaChat é que ele fique disponível para estudiosos científicos, estudantes e desenvolvedores em sua versão 3.5. Ele é composto de 13 milhões de parâmetros, um pouco menos do que o GPT-3 e o GPT-4, mas ainda assim está apto a bater de frente com o chatbot principal.

Desde a criação do ChatGPT, está bem mais comum ver a criação de inúmeros chatbots para concorrer lado a lado com a versão da OpenAI. O foco nesse tipo de inteligência artificial começou quando estudantes descobriram a existência dele e começaram a usá-lo para fazer redações nos Estados Unidos.

Veja a matéria original no R7

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